domingo, 31 de março de 2013 13 comentários

Feliz pascoa

Taradinhos queridos,
Feliz pascoa!

Beijos e uma foto meiguinha de 2 coelhinhas rs






Amanha sai conto novo e polêmico rs

Beijinhos
feschiavo@globomail.com
quinta-feira, 28 de março de 2013 1 comentários

Nova HQ

Taradinhos queridos,
boa pascoa para todos!

Só devo postar algo agora, depois do feriado. Por enquanto deixo o convite pra quem curte HQs, de mais um conto meu que virou quadrinhos





Quem curte HQs e ficou curioso, pode encontrar esse quadrinho em tzcomix.com

Beijus, boa pascoa e domingo a noite posto algo novo
quarta-feira, 20 de março de 2013 15 comentários

Rainha de Bateria - Parte 4


Taradinhos queridos,
antes de tudo, mais uma vez pedindo desculpas,
andei com esses dias completamente tumultuados, sem tempo pro blog  : /

Massss com algum atraso, to postando a parte final do conto, espero que gostem



Rainha de Bateria - Parte 4

Continuando de onde paramos no conto anterior, o robusto Paulão chegou para animar a festa, arrancando risadas do pessoal por ali, do showzinho que iria rolar. O showzinho em questão era, eu, patricinha, loirinha, mega vaidosa, me achando A rainha de bateria, oferecer a rabeta praquele amiguinho, no mínimo diferente dos demais...

Me ajeitei de 4, empinando o máximo possivel a bunda, tentando entender como um cara daquele porte ia conseguir estacionar ali.

Pra vcs entenderem, estou falando de um criolão de pouco mais de 1,80 e com certeza mais de 120 kg e algum lugar no meio daquela fartura tinha um pinto perdido ali no meio.

De 4, com os joelhos bem na ponta do sofá, pezinhos "pendurados" sem apoio algum, saindo pra fora do sofá, com aquele gorila em pé, atrás de mim, ajeitando a barriga por cima da minha bunda e costas, com seus braços em volta do meu corpo, ia se encaixando atrás de mim, e de alguma forma que eu não sei como foi, conseguiu encaixar o pau na minha bunda e sabe-se la como alcançar o meu cuzinho rs

Engatado como se fosse um cachorro montado numa cadela, ele ia se mexendo afobado, apressado, ao rítmo do batuque dos outros caras que estavam na salinha...

Ah, os outros caras... Esses ai estavam na maior farra que se pode imaginar, zoando, batucando, incentivando, cantando, gritando o nome do robusto amigo, era uma batucada geral ao coro de "ão ão ão leva ferro do paulão"

Paulão, ia subindo e caindo por cima de mim, comigo de 4, e ele com os braços em volta da minha cintira com as mãos apoiadas no sofá, e naquele momento eu sentinha mais a barriga dele nas minhas costas do que o pau dele na minha bunda. Mas ele tava feliz da vida ali, ainda mais sobre os aplausos e gritos dos amigos, parecendo um menino iniciante comendo o primeiro cu da vida dele. Alias, isso se não era mesmo o primeiro cu da vida dele...

A galera zoava tanto e ria tanto, e o pau dele entrava cada vez menos na minha bunda, que eu já havia aderido ao clima de zona e já caia na gargalhada junto com os demais. No meio daquela festa resolvi entrar no clima da brincadeira, e meio de sacanagem, meio risonha, dei uma provocada também:

- Vai Paulãããão, mete a pica no meu rabo que nem homem de verdade, porraaaaaaaa!

Esse meu pedido gerou duas reações: A galera foi ao delírio, gritando, batucando ainda mais e zoando o paulão de fraquinho. E outra, aquele criolão enorme acordou do transe!

Se antes ele ia caindo cada vez mais por cima das minhas costas, ao escutar o meu grito ele deu um pulo de cima de mim, ficando completamente em pé, apenas com as mãos na minha cintura e deu uma cravada generosa no meio do meu cu!

Se eu tinha acabado de gritar zoando e dando risada, minha expressão mudou completamente ao sentir aquela trolha na minha bunda ate as bolas baterem no fundo fazendo pressão!

- Ai meu cu, filho da putaaaaaaaaaa!

Nova risada rolando no ar, mas dessa vez era de MIM que estavam rindo... Com 3 cravadas dessas na minha bunda, o safado do Paulão havia invertido toda a situação, passando de zoado a heroi, e jogando as gozações pra cima de mim... E as gritarias começaram...

- Provocou agora aguenta loirnhaaaa ha ha ha ha ha
- Bota no rabo dela Paulão, mostra que a galera aqui não deixa barato não!
- Pediu rola agora toma cadelaaa

A gritaria generalizada, surra de pirocas na minha cara, batuques e corinho de "Paulão dum dum dum paulão dum dum dum..." mostravam bem a que pé a situação havia chegado...

E aquele gordo resolveu mostrar serviço, socando com vontade na minha bunda, me arrancando gritinhos de quem tava se fudendo, aguentando mais uma pica no meu cuzinho que já estava mais do que ardido naquele momento. Pobre Fernandinha...

Metendo na minha bunda, como se fosse um mestre sala passeando pela avenida, Paulão ia curtindo seu momento de glória, sob os aplausos dos amigos, curtindo o cuzinho da piranha de plantão que fazia ponto ali e ainda por cima aproveitando pra baixar a minha bolinha na onda que eu tentei tirar com a cara dele...

Acho que um pau no cu era a melhor resposta que ele podia me dar naquelas circunstancias!

Quando já não aguentava segurar muito mais a onda, Paulão dava cravadas curtas e secas, arrancando barulho das bolas batendo na minha bunda e suspiros daquele tarado tamanho GG atrás de mim.



Meu rosto e minhas feições, já eram de sofrimento, depois de uma noite toda levando na bunda, aquele era o castigo final que eu poderia ter. Arrisco dizer que me arrependo de ter o provocado, tamanha foi a fome e fúria que o filho da puta metia na minha bunda, sem a menor pena ou respeito pela loira metida que resolveu zoar com a cara dele...

Pior, no meio de todos aqueles caras, meu ego nao me permitia pedir pra ele dimunuir o rítmo ou coisa do tipo. Engoli meu orgulho e aceitei as pirocadas no meu cu heroicamente, torcendo praquele mamute acabar logo com a minha sodomia.



Franzindo as sobrancelhas e mordendo os lábios, eu segurava as lagrimas pra não passar a vergonha de chorar na vara ali na frente de todo mundo, mas não sabia por quanto tempo eu consegurir evitar isso...

Meus gemidinhos ja saiam chorosos e manhosos, quando implorando pra que alguem me salvasse dali, quando na verdade a gritaria e risada só demonstrava que a galera tava adorando ver a patricinha marrenta levando uma curra daquele criolo filho da puta!

Antes que o gorila gozasse, foi outro quem aproximou o pau da minha cara, descarregando seu leitinho melecando todo meu rosto...

- Sua piranha gostosa, vai voltar quentinha pra casa...

No embalo do amigo, Paulão deu um berro que me deu um susto, enterrando todo o caralho na minha bunda, segurando firme na minha cintura, gozando no fundo do meu cu e caindo por cima de mim. Ok, agora eu estava fudida, gozada e ainda por cima sob chances de morrer soterrada em baixo daquele gordo rs

Não sei quanto tempo fiquei estirada naquele sofá, me recuparando da curra que eu havia levado, só sei que aos poucos o pessoal foi deixando a salinha, até os últimos me segurarem pelos braços, me ajudando a me levantar e me vestir.

Ainda cambaleante, fui vestindo a minha calcinha (sim, ela ainda estava por la hahaha), ajeitando o meu vestidinho e segurando meus saltos, fui caminhando com a ajuda dos tarados que haviam me comido.

Saí de la um bagaço! Mas prometendo a todos voltar nos próximos ensaios para receber a minha coroação final como Rainha dos tarados da bateria.


Mas claro, como vocês podem imaginar, não foi só a coroação que eu levei daqueles tarados rs

Os ensaios seguiram, e eu batia ponto toda semana, sabendo que teria sempre um mundo de tarados me esperando, e que bastava aparecer por la pra rodar na mão e na pica da galera


Afinal, vida de Rainha de Bateria é assim, trezentos integrantes para eu agradar e empinar o rabo pra todo mundo...


Beijos a todos,
feschiavo@globomail.com
quinta-feira, 14 de março de 2013 27 comentários

Conclave Pápau


Taradinhos queridos,
um momento filosofal e explicativo.

As pessoas me escrevem perguntando ou afirmando ou "sei la o quezando", sobre essas farras que eu escrevo aqui. Então já deixo uma palavra oficial para esclarecer as dúvidas de vocês:

É óbvio que 90% das minhas transas são "normais", comportadas, com 1 cara só, e por muitas das vezes com algum namoradinho/ficante do meu ciclo social.

Mas pra escrever aqui, pra relatar pra vocês, são justamente esses 10% de porra-lokisse que rendem as melhores historias e vão agradar mais quem for ler.

Essas minhas transas com negros são um escape, uma quebra na rotina. Eu gosto pra caralho, assumo, sou tarada num negão safado de pau grande, mas são coisas corriqueiras e pra serem saboreadas com moderação!

To explicando isso, pq pelo que os leitores me escrevem, senti que passava uma sensação que eu saia fazendo gang bang desenfreiadamente, e toda transa minha era com 3, 4, 20 caras de uma vez, se não eu nao ficaria saciada. Não, não é assim!

Mas sei que são essas putarias que rendem mais na hora de escrever.

Dito isso, vou terminar de escrever o final do conto Rainha de Bateria, e postar aqui o mais rápido possivel

Beijosssss
domingo, 10 de março de 2013 17 comentários

Rainha de Bateria - Parte 3


Taradinhos queridos,
antes de qualquer coisa, gostaria de pedir desculpas pela minha ausencia, andei sem tempo para cuidar do 50 Tons esses dias e o blog andou meio abandonado.

Mas aqui estamos nós mais uma vez, para dar sequencia no conto da Rainha de Bateria, postando hoje a terceira parte e quarta feira a noite sai a parte final, fechando essa semana essa saga carnavalesca, dando espaço para novas historias nas semanas seguintes : )

Segue o Face pra quem quiser add,
e o email pra contato:
feschiavo@globomail.com


Seguindo...

Rainha de Bateria - parte 3

Dando sequencia de onde haviamos parado o conto anterior:

Segurando o pau do safado com os meus pezinhos, fui o puxando em minha direção, o enrolando com as minhas pernas, trazendo o tarado pra cima de mim, encaixadinho entre as minhas pernas, se posicionando por cima de mim como o safado anterior.

Se encaixando ali e encaixando seu pau na entradinha da minha xana, meu novo comedor continuava de onde o anterior tinha parado, dando a sensação que só mudaria o pau da vez, mas tudo continuaria como um replay da outra foda. Mas não foi...

No meio do vai e vem de suas metidas, o safado deu uma enterrada mais forte, cravando tudo e deixando o cacete lá dentro, me abraçando firme e nos girando, ainda engatados, trocando de posições, comigo ficando sentadinha por cima dessa vez.

Com ele sentado no sofá, comigo por cima encaixadinha na sua pica, surgiu instantaneamente um pau na minha cara, vindo sabe-se lá de onde...

O dono da piroca, foi segurando a minha mãozinha, me colocando pra segurar naquela pica, enquanto o tarado em baixo de mim apertava a minha bunda, me dando um tapa nas nádegas, como que me mandando começar a brincadeira...

Do jeito que dava, enlatada entre dos dois, engatada na vara de baixo, e segurando a rola de cima, comecei a me posicionar, meio agachada, meio sentada, apiada com os joelhos no sofa, e fazendo outro apoio na pica que eu segurava.

Ajoelhadinha com uma rola na bucetinha e outra na minha cara, olhava pra cara do safado em pé ao meu lado, segurando aquela pica quentinha que as minhas mãozinhas mal conseguiam fechar em volta e sem saber o que fazer com tanta coisa a minha disposição, gaguejei sem conseguir falar nada. Nem precisava...

 - Nem precisa falar nada não princesa, só quero ver se a sua boquinha é gostosa também...

O tarado disse isso já colocando a mão na minha cabeça e puxando em direção ao seu pau.

Me Inclinei continuando montadinha em cima do outro safado, jogando meu corpo e rosto pra cima do tarado que estava em pé, com as minhas mãos segurando seu pau e sua cintura, ficando pendurada ali, tentando sincronizar meus movimentos entre cavalgar numa vara e chupar a outra.

Montadinha como eu estava, soltei o peso e fui descendo na rola, dando reboladinhas pra encaixar melhor. Comecei a subir e descer, quicando no pau de um preto fudido, pecursionista de uma escola de samba, no meio daquela favela de comunidade!

Mas nada disso importava ou me inibia, na minha cabeça o meu tesão só dobrava devido a todos esses fatores, e me achava na minha posição de Rainha de Bateria, na obrigação de agradar e cuidar bem dos "meus meninos", afinal é função da Rainha manter seus súditoes felizes e motivados para dar duro pela escola. Só no caso quem estava dando duro era eu rs

Com tantas coisas sacanas e conflitantes dando nós na minha cabeça, com tanta cachacinha liberando e confundindo a minha mente, a essa altura já não pensava mais nos porques, ou nas consequencias daqueles atos, porra, tanta coisa acontecendo, tanta rola na minha frente, não era hora de filosofar, tinha só que sentar, rebolar e empinar o rabo praqueles cachorros tarados me devorarem todinha!

Pulando, sentando, mamando, gemendo, escutava toda a farra e comentarios sacanas dos meus tarados, enquanto me fodiam todinha. Meu vestidinho enrolado na cintura, deixando uma visão de toda a minha bundona subindo e descendo na vara enquanto eu cavalgava, meus peitos pulando pra fora do decote, marcavam o rítmo dos meus movimentos, tão saltitantes quanto eu, enchendo as mãos e a boca do filho da puta que me comia, enfiando a cara e se fartando no meio dos meus seios.

Os que estavam de fora assistiam querendo participar:

- Que vagaba gostosa, bate nesse bundão que essa piranha merece!

Fiquei ali pulando e rebolando na pica daquele preto, por um tempinho, loka da cabeça, de tesão e de bebada, querendo me mostrar, mostrar que sabia o que tava fazendo, que nao era só na roda de samba que eu gostava de rebolar.

O pula pula seguia, mas não demorou muito, o meu comedor começou a bufar não se agüentando mais e gozou me segurando pela cintura cravando o pau todo na minha xotinha, chupando, mordiscando e quase arrancando fora um dos meus peitos. Continuei ali, montada no seu pau, vendo ele desfalecer na minha frente, olhos fechados gemendo que nem um tarado, me segurando forte pela cintura, ate que me soltou e abriu o maior sorriso da vida dele.

Me apoiando no sofá, me desengatei do seu colo e comecei a me levantar, quando senti um empurrão atrás de mim.

Cai debruçada sobre o sofá, por cima do tarado que havia acabado de me comer, com os joelhos na almofada e meus cotovelos apoiados no braço do sofá e rolou uma troca rápida de tarados. O que estava em baixo de mim, saiu do sofá, e o que eu estava chupando o pau, já veio se ajeitando atrás de mim, apertando a minha bunda com as duas mãos, abrindo as bandinhas e me deixando mais escancarada impossivel...

Não demorou muito para que eu sentisse um dedinho esperto lambuzando o meu cuzinho de KY, entrando sem pedir lecença e se enterrando todo ali dentro abrindo caminha para o que viria depois. Uma bela de um trozoba!

Se na pista de dança tinham brincado com uma baqueta na minha bunda, ali era outro tipo de baqueta que já se encaminhava pra rasgar o meu cuzinho. Se ajeitando e pincelando o pau na entradinha do meu anelzinho, comigo ainda tentando me equilibrar e me apioar no sofá, sentia os pelinhos de todo meu corpo se arrepiarem e o friozinho natural que da na barriga segundos antes de uma enrabada dessas.

Lá vou eu levar na bunda mais uma vez...

- Que rabão gostoso, sua vadia... Tem que voltar aqui toda semana pra gente fazer um ensaio de bateria nessa bunda!

Com essas palavras doces ele foi enfiando o pau no meu cu ate as bolas...

Cheio de gás, mal chegou e já começou a meter forte, nitiademente pra se mostrar pros amigos, me arrancando uns gritinhos de desesperada:

- Vadia cuzuda! Só sai daqui agora quando a gente terminar de arrancar todas as suas pregas!

Em meio a todo esse clima e palavras amistosas, eu gemia bebinha de tesão e de medo, dando gritinhos a cada bombada que ele dava atrás de mim.

O tarado bombava forte, me empurrando contra o sofá, todo poderoso e dono da situação, me segurando pelos ombros e dando trancos secos socando a vara toda na minha bunda. Para abafar meus gritinhos, ou por vontade de ganhar um boquete, um dos safados foi enfiando o pau na minha boca, diminuindo o escandalo que acontecia naquela salinha.

Isso seguiu, com um entra e sai de tarados atras de mim, um entra e sai de caralhos na minha bunda e um entra e sai de gente pela porta daquela salinha, comigo caindo semi de 4, semi de bruços, no sofá, sempre com algum preto atrás de mim, algum preto enfiando a rola na minha boca e um monte de pretos entrando por aquela porta.


Na posição em que eu estava, eu ficava de costas para a porta, sempre com algum negro tarado montado nas minhas costas, não me permitindo ver a movimentação de gente entrando e saindo da sala, ficando apenas com a audição para me dar alguma noção do que se passava por ali.

Mas com uma rola na bunda, um negão enorme montado nas minhas costas e um caralho enfiado na minha boca, somado a bebida que lubridiava a minha cabecinha, era quase impossivel conseguir dar atenção pra movimentação da porta, com toda aquela movimentação nas minhas costas...

Escutei aquela porta abrindo e fechando tantas vezes, o barulho de tantas vozes diferentes, que fiquei com a impressão que uns 250 integrantes da bateria passaram por ali, logico que nao pra me comer, mas pra pelo menos assistir ao que rolava com a mais nova Rainha bunduda e piranha da bateria...

O revezamento seguia feroz, sem tempo pra descansos, com um preto atrás do outro subindo nas minhas costas e castigando a minha bndinha. A farra e ate batuques de tamborins marcavam o clima da situação. era quase uma nova roda de samba, só que dessa vez com a piranha de bateria colocada na roda!

No meio dessa meteção, entre um preto e outro atrás de mim, escutei o pessoal saludar a chegada do Paulão. Ai vocês me perguntam, quem é Paulão? Eu também não sabia, so escutei o pessoal o comprimentando quando entrou na salinha, mas logo percebi quem era, e lembrei na hora do safado no meio do showzinho na quadra da escola.

Paulão, era o tal gordinho do surdo, que enfiou a baqueta na minha bunda, e quando digo gordinho, estou sendo generosa... O cara era um gorila gordo e preto, com mais de 120 kilos fácil!

E nisso, entre uma pica e outra na minha bunda, os caras já botavam pilha, mostrando o total clima de farra e descontração (para eles né... porque pra mim...), um dos caras que batucava num pandeiro, mandou a letra:

- Ae galera, pra finalizar agora é a vez do Paulão!

Com toooooooooodos caindo na gargalhada e galhofas, aplaudindo a idéia e dando espaço para o robusto amigo...

Ainda de bruços no sofá, eu olhava aquilo, sem saber nem como que eu ia conseguir dar para aquele cara! Qual a melhor posição, como eu ia achar o pau dele no meio de tanta fartura...

Enquanto os caras riam, levando tudo na palhaçada extrema, eu respirava fundo para encarar algo tão... DIFERENTE... de tudo que eu ja havia experimentado até ali...

Se ser Rainha era agradar o meu público, então sacrificios e humilhações como essa deveriam ser toleradas. Podem preparar as chacotas, pois a Rainha ficou de 4, empinou a bunda e aceitou aquele mamute comer o meu rabo...

Mas isso, fica para a parte final do conto...  : P

Um beijo,
e à espera do comentarios de todos.

feschiavo@globomail.com
terça-feira, 5 de março de 2013 24 comentários

Rainha de Bateria - Parte 2

Taradinhos queridos,
com o fim das ferias, ando com menos tempo pra dedicar ao blog. Mas como não quero deixar ninguem na mão, oou melhor, quero deixar todo mundo na mão, vou postar a segunda parte do conto Rainha de Bateria.

Ainda essa semana eu posto o complemento.

Rainha de Bateria - Parte 2


Recapitulando o conto anterior, quando com meus instintos de piranha exibicionista, me meti (sem ser metida) na frente do palco, dei meu jeitinho de chamar atenção e me exibir pros tarados presentes, dançando, sambando e rebolando, arrancando olhares descarados como esse:


Ok, a intenção era fazer todos os machos presentes olharem para a minha bunda. Mas uma secada dessas é algo bem engraçado e tesudo. São essas coisas que só alimentam meu lado exibidinha, me matando de vontade de empinar o rabo pra galera!

Depois do showzinho particular a frente da bateria, agradando ao público presente, a festa acabou e o povo aos poucos ia deixando a quadra da escola. Como Rainha honorária do dia, permaneci no local, já sem musica de fundo para ditar o ritmo das coisas, sentadinha numa mesa mambembe de metal, rodeada de machos tarados, tomando chopp e jogando conversa fora. Afinal era obrigação de uma Rainha, manter seus súditos percursionistas entretidos e felizes.

Sozinha de garota no meio de tantos caras, não podia dar outra o papo. Muitos elogios à minha desenvoltura dançando, à minha beleza e muitas perguntinhas picantes e papo descarado de sexo rolando no ar naquele momento...

Elogios ok, são sempre bem vindos, mas o papo de sexo era ajudado pelo meu grau alcoólico e o tesão acumulado depois da performance como dançarina. Bebinha fogosa no meio daqueles caras, eu era um parto certo prontinha pra ser jantada!

Sendo perguntada do pq nunca tinha aparecido por lá antes, eu me limitava a dizer que deu vontade de quebrar a rotina naquele dia, queria experimentar novas experiências. O que é desnecessário dizer que arrancou risinhos maliciosos de todos ali sentados à mesa.

Papo vai, papo vem, me levantei da mesa para ir ao toalete fazer um pipizinho, e na volta do banheiro percebi que o circo já estava se desmontando de vez mesmo, com as mesas sendo retiradas, o salão começando a ser limpado e o pessoal indo embora de vez. Mas claaaro, não todos...

Voltando pra perto dos meus novos amiguinhos, tropeçando de bebada, eu literalmente tropecei nos meus saltinhos e só não me esborrachei no chão, pq um dos safados que estavam por ali, rápido e firme, me segurou jogando seu corpo na frente, comigo caindo por cima dele em seus braços e me segurando no seu pescoço.

- Não cai não minha Rainha, eu cuido de você.

Que bonzinho e educado rs. Caindo por cima dele, pendurada no seu pescoço, dei um beijinho na sua bochecha agradecendo, toda dengosa e risonha, como uma boba bebada fica depois de tomar todas...

Mas eu havia me enganado, não tinha tomado todas ainda, AINDA, tinha mais coisa pra tomar naquela noite rs

Me recompus, em pé, mas ainda abraçadinha ao meu salvador, vendo que o salão estava praticamente vazio e eu com aquele fogo e adrenalina acumulados sem saber muito o que fazer.

Nem precisei tomar alguma decisão, o safado que me abraçava, todo carinhoso e mal intencionado, já havia passado um dos braços em volta da minha cintura, me segurando firma para que eu não caísse mais, e me elogiando sem parar ao pé da orelha:

- Gostei de ver o seu rebolado, minha princesa.

- Princesa não, Rainha! - Respondia com tom de bebada mas autoritária.

- É isso... Rainha... Mas então a rainha vai ter que mostrar que merece o seu posto.

- Como? - já doooooida pra escutar a resposta rs

- Deixa comigo minha princesa, quer dizer, Rainha.

O safado fez sinal para um outro ritmista que estava ali perto, com blusa de diretoria da escola, e ao se aproximar já foi logo perguntado se não podia descolar algum lugar pra gente seguir com aquela festa. Perguntando isso, assim, comigo agarradinha ao seu colo, me mostrando como quem oferece um pedaço de pizza pro amigo comer também. Pra completar o convite eu ainda dei um sorrisinho de bailarina do Faustão antes de ir para o intervalo comercial, mostrando que a coisa era seria mesmo.

O tarado numero dois, por fazer parte da diretoria da escola, nem pestanejou quando percebeu a coisa e falou um "deixa comigo", correndo e voltando com a chave de uma salinha/camarim da quadra, já nos chamando para ir pra lá.

Andando torta e arrastada, ia sendo praticamente carregada pra não tropeçar e cair pelo caminho, com os safados me escorando me segurando pela cintura e vez ou outra uns apertões descarados na minha bunda pelo caminho.

Entramos na salinha, que não passava de um mini camarim, com um sofazinho, uma bancadinha com espelho, e um vaso de planta murcha, só pra dizer que era ecologicamente correto.

Porta fechada e fui atirada no sofa, caindo deitada de barriga pra cima, abrindo os braços e dando risadinhas de bebada, quase que chamando os tarados pra cima de mim. E foi o que aconteceu...

Nesse ponto preciso dizer uma coisa muito importante, devido ao nível alcoólico alto, não darei precisão de mais nada... Apenas flashes como pecinhas de quebra cabeça, são o que tinha a disposição pra montar um catadão de lembranças e costurar o miolo da historia...

Mas voltando à farra, deitada no sofa, chamando meus meninos da bateria pra cima de mim, fui atacada pelos dois, com um deles agarrando as minhas pernas, levantando uma delas pro alto e beijando meus pezinhos. Comigo deitadinha, de barriga pra cima, cabeça e cabelos esparramados no sofa, uma perna pro alto, pezinho sendo beijado, surge uma caralho na minha frente, esfregando-se pelo meu rosto e se alojando na minha boquinha.

Daí por diante, foi um tal de chupar a rola de um lado, e ter o dedão do pé chupado do outro. Na posição em que estavamos, eu não diria nem que eu chupava o pau do cara, era ele quem fodia a minha boquinha, segurando a minha cabeça e fazendo movimentos de vai e vem fudendo meus labios...

Com uma perna levantada e a outra no sofa, meu vestidinho ja estava todo enrolado na aultura da cintura, pernas abertas escancarando a minha calcinha e o que havia dentro dela, que a essa altura pegava fogo de tesão!

O safado que brincava com os meus pezinhos, foi descendo suas lambidas e beijinhos por toda extensão das minhas coxas e já enfiava a cara no meio das minhas pernas, puxando a calcinha de lado e encontrando o tesouro escondido.

Eu nã conseguia nem enxergar o que estava acontecendo ali, com o outro tarado FDP montando por cima do sofa, se equilibrando numa posição que não consigo nem descrever, com as duas mãos segurando a minha cabeça, as pernas em volta do meu corpo e a piroca na minha boca, só posso deduzir que se tratava de David Copperfield, pois nenhum outro ser humano conseguiria levitar no ar, pra fuder a minha boquinha naquela posição!

O tarado que me chupava, empolgado e me empolgando, beijava e lambia toda a minha virinha e xaninha, enfiando um dedinho arisco dentro dela, me fazendo gemer com um pau na boca. Eram tantas mãos e tantas coisas acontecendo de uma vez só, que meus dois neuronios de loira nem conseguiam assimilar tudo que se passava naquela salinha. Só sei que num dado momentos, eles queriam passar para o estágio seguinte, e me dei conta de que a minha bolsa havia ficado lá no salão.

O que isso significa? Ninguem comeria ninguem ali, até buscarem a minha bolsa, com as camisinhas e meu providencial tubinho de lubrificante nela.

Com um argumento tão irredutivel e ameaça de coito interrompido, como nenhum dos dois queria perder mais tempo, um deles saiu correndo em busca da bolsa perdida, correndo literalmente de pau na mão!

Um foi, mas o outro ficou, tomando conta da sua Rainha e ainda enrolado no meio das minhas pernas chupando nervosamente a minha bucetinha, me fazendo revirar os olhinhos de tesão. Se eu já entrei naquela sala cheia de tesão, imaginem então como eu estava naquele momento...

Numa fração de segundos, aquela porta se abriu, com o tarado com a minha bolsa na mão e um outro amigo para nos fazer compania.

Preocupada eu? Bebada, fogosa e gemendo escandalosamente com a linguinha safada na minha xana, podia chegar a bateria inteira por aquela porta que seria motivo de festa!

Abrindo os braços, gemendo, risonha de bebada e prazer, fazendo escandalo e gritando, só pude comemorar a chegada de mais um súdito pra contemplar a sua majestade:

- Aeeeeeeeeeeee mais gente pra festa! Quero todo mundo comendo a Rainha bebadaaaaaaaaaaaa!!!!

E foi bem por ai o que aconteceu...

O tarado vencedor dos 100 metros rasos, que foi buscar a minha bolsa mais rápido do que o Usain Bolt, se sentiu no direito de ser o primeiro a entrar na festa e em outros lugares, e já foi vestidnho uma camisinha no pau e se ajeitando por cima de mim no sofa.

Me segurando pela cintura, foi deslizando suas mãos pelas minhas coxas, por dentro do meu vestidinho, ate encontrar as laterais da minha calcinha e puxa-la em sua direção, levantando as minhas pernas e correndo a calcinha por todo trajeto desde as minhas coxas ate os meus pezinhos e PUFT! Calcinha jogada pra longe!

Deitadinha de barriga pra cima, vestidinho todo enrolado pela minha cintura, meus peitos pulando pra fora do decote, cabelos esparramados pelo sofa, pernas enroladas em volta daquele PRETO, e pronta pra ser coroada definitivamente como a Rainha Piranha do carnaval!

O safado não perdeu mais tempo, encaixando o seu cacete na minha buceta, com seu corpo encaixado por cima de mim, entre as minhas pernas e com seus braços em volta de mim, num  papai-mamae, fazendo um sobe e desce dos seus quadris com ritmo acelerado, variando beijos e fungadas entre o meu pescoço e os meus peitos, sob os olhares atentos dos outros dois ali presentes, que já iam tirando a roupa e aquecendo seus membros esperando pela vez de cada um...
Aquele negro dava inchadadas na minha buceta, com a sua vara dura e grossa, capinando o meu jardim e preparando terreno para as outras inchadas que ainda viriam...
O ritmo forte e acelerado marcava o tom daquela bateria, envolvendo seus braços em volta do meu corpo, se enrolando pelas minhas axilas e pescoço, com as minhas pernas dando um nó em volta da sua cintura, me dando um abraço de urso, me fazendo sumir em baixo dele, e me dando trancos que só não me faziam sair do sofá pq estava muito bem presa pelo meu predador.
Trancos fortes e firmes, explodindo na minha xaninha, faziam o meu corpo levar solavancos para frente, mas era segura pelos seus braços, me mantendo deitada como eu estava. As chances maiores era que nós dois caissemos juntos daquele sofa, e continuassemos a fodelança engatados rolando pelo chão...
Mas antes que algo assim acontecesse, meu negro tarado, não demorou muito para se dar por vencido, gozando engatadinho dentro de mim, mordendo o lóbulo da minha orelha e me xingando ao pé do ouvido:
- Patricinha gostosa safada! Gosta de um preto nessa bucetinha de princesa?
Eu nem precisava responder. Os meus gemidinhos escandalosos já demosntrva isso...
Deitadinha e bem fudida, senti o peso do meu comedor sair de cima de mim, e já me preparava para o próximo. De perninhas abertas, esticando uma das pernas e encostando e roçando o pezinhos na pica de um dos outros tarados ali, já o chamava para a putaria, sem eu nem sair do meu lugar ou posição...
Esticando a outra perna e "segurando" a rola do cara com os pés, ia puxando o próximo da fila para provar o gostinho da sua Rainha...
Mas para a alegria dele e tristeza de vocês, o restante da historia fica para o próximo conto...
Espero que todos tenham gostado e voltem ansisos pelo complemento desse relato da Realeza rs

Um beijo,
feschiavo@globomail.com
 
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