sábado, 7 de setembro de 2013 34 comentários

Espiando na Janela Aiá


Taradinhos queridos,
estou de volta!

Pra comemorar esse feriado de 7 de Setembro, resolvi ressuscitar o Blog e postar um conto pra vocês

Ates um beijo pro Alê, DaniHell, Diogo T, Edu T, Dr Mario Jorge, Massega, Janjão, Gilmar Walking Dead, Virus, Tavares e outros taradinhos que pude fazer amizade nesse período.


 Espiando na Janela Aiá


Era uma tarde de sol e eu pra varirar estava batendo ponto na praia, rodeada de amigos, batendo papinho maroto, única menina no meio de uns 3, 4 caras, estava aonde eu adoro estar, no meio de um monte de macho babando em cima de mim.

Deitadinha de bruços, bundão pra cima, torrava no sol e sentia os meus amigos salivando a minha volta... Um clima de tensão sexual no ar e o conteúdo das conversas já estavam pra lá de sacanas... Nem duplo sentido tinham mais nas piadinhas, a coisa estava altamente explícita e eu como uma boa piranha dava risadinhas de tudo e ficava sonsinha sem reclamar de nada que tava rolando por ali...

- Porra, Fernandinha, vira um pouco de lado, porque essa bunda é tão grande que tá tapando toda visão do mar ha...ha... ha...

- Vai se fuder! Reclama mas não tira o olho dela né...

- Claro, não sou bobo.. Não tem vergonha de sair na rua usando isso não?

- Não é o biquini que é pequeno, é a minha bunda que é grande demais hahaha!

Mesmo com essas piadinhas sem graça, as risadinhas maliciosas rolavam por todos os lados e isso só era justificado pelo clima de sexo que impregnava o ar rs

A verdade é que sou mega exibidinha e adoro mostrar o rabo pra galera. Pra matar o meu pai de orgulho da filhinha dele rodeada de tarados vestida ASSIM!!!

 
Acho que a punheta da galera já estava garantida na volta da praia rs

Mas se alguns ficariam na punheta, alguem teria que apagar o meu fogo... Na volta da praia, um peguete meu já vinha todo se assanhando pra cima de mim, me dando abracinhos maliciosos e tapinhas na bunda.

Como moro há 2 quadras da praia, vamos sempre andando mesmo e daí vocês já imaginam a quantidade de tapinhas e apertões que eu fui levando pelo caminho, levando em conta que eram 3 safados e 10 minutos de caminhada... Ah, e vale lembrar: isso tudo no meio da rua! 

Eu estava de blusinha e canga, por cima do biquine, mas ainda assim, o volume da minha traseira marcava aquela saia improvisada com a canga enrolada na minha cintura, a cada andadinha que eu dava, uma rebolada descarada saía dos meus quadris, fazendo um verdadeiro convite aos tapas safados que eu levava dos meus amigos...

Chegando na minha rua, cada um foi indo pra sua casa e eu safadinha e malandra que sou, fiz que ia para o meu predio, esperei uns 5 minutos e saí escondidinha em direção à casa desse meu peguete... Já tinha combinado ali na praia, entre um mergulho e outro no mar, de dar uma esticadinha na casa dele quando voltássemos, mas como ninguém podia saber, dei essa fingidinha básica antes de correr para o condomínio de casas em que ele mora.

Como era um dia de semana, à tarde, os pais desse peguete estavam no trabalho e com a casa vazia, poderiamos aprontar a vontade por lá...

Corri até a casa dele, o portão aberto propositalmente e já fui entrando... Ele estava na piscina me esperando e ao me ver foi abrindo um sorrisão safado me chamando pra pular na água.

Tirei a minha blusa, desenrolei a canga, ficando só de fio dentalzinho cravado no rabo e mergulhei com tudo dentro d´água. Já caí por cima do meu peguete, emendando um abraço, seguido de um beijaço, com ele me segurando e com as suas mãos rapidamente procurando e apertando a minha bunda.

Ficamos nesses amassos dentro d´água, até que eu resolvi pegar mais um solzinho, deitadinha de bruços na borda da piscina, com ele na água nadando e parando pra me dar uns beijinhos de vez em quando.

Estávamos na casa dele, no quintal onde fica a piscina, mas como é uma casa de 2 andares, as janelas de alguns quartos ficavam virados para aonde estavamos. Com uma varandinha pro quintal, assim

 
Mas estávamos ai na beira da piscina curtindo o sol, quando eu percebi algo curioso:

Deitadinha ali na borda da piscina, torrando no sol me revirando as vezes de bruços, as vezes de barriguinha pra cima, reparei uma cabecinha na janela de um dos quartos, tentando se esconder, mas olhando descaradamente pra mim, com movimentos beeeem suspeitos de tremedeira...

Era o irmãozinho mais novo do meu peguete, dando uma de voyeur ali na janela, me olhando, babando e pela movimentação de parte do seu corpo que eu podia ver, tava se mataaaaaando na punheta rs

Eu boazinha e piranha que sou, desvirei, ficando de bruços novamente, só pra agradar o meu observador safado e ajudar a sua punheta com toda a visão do meu rabo empinado na sua direção...

Pra sacanear ou agradar mais ainda, desamarrei o top do meu biquine, ficando com as costas desnudas e bunda toda de fora, proporcionando uma bela punheta pro muleque que quase caía pela janela rs

Meu peguete não reparou no irmão, mas não tirava os olhos dos meus peitinhos a mostra. Mesmo que comigo deitada por cima deles, ele crescia os olhos e veio se debruçando na borda da piscina me atacando, me beijando, me segurando e me puxando pra dentro d’água... Taradinhos, visualizem a cena, eu estava SEM O TOP...

Beijos, abraços, apertões, chupadas... Nos embolávamos na água, quase chegando as vias de fato ali mesmo, com meus peitinhos pulando de um lado pro outro, sendo chupados e dando toda uma visão de filme pornô pro pobre (ou feliz) muleque de 15 anos que nos olhava pela janela... Acho que a essa altura ele já devia ter gozado ou se jogado de lá de cima rs

Mas a maldade maior ainda estava por vir... Alias seria maldade meeeeesmo caso o moleque já tivesse gozado... No meio da esfregação toda, meu peguete botou o pau pra fora, me beijando e botando a minha mãozinha pra segurar a sua rola ainda dentro d´água...

Se o moleque já tinha gozado, acho que ele ficaria duro novamente em segundos com o que estava por vir... Com o safado saindo da água e sentando na borda da piscina e comigo em pé dentro d´água, na altura da sua cintura, vocês já sabem bem o que rolou por ali...

Meu peguete estava sem a sunga, sentado de costas para a tal janela e com a piroca toda dura apontada na minha direção a poucos centímetros da minha cara... Se normalmente eu já não resisto a uma rola na minha frente, ali com platéia, nem pensei duas vezes, segurei com vontade e caí de boca naquela pica gostosa.

Alternando as olhadinhas entre os olhos do meu peguete e a janela pra conferir se o muleque ainda estava vivo, eu mamava gostoso aquele cacete, dando showzinho de boqueteira para agradar aos dois irmãos de uma vez, cada um a sua maneira... Acho que no fundo tava gostando mais do muleque na punheta, do que chupar aquela figurinha repetida na minha frente...

Fazendo carinha de puta com um pau na boca, fazendo vai e vem sacana com a minha cabeça naquela rola, fazendo de tudo pra agradar o meu pequeno voyeur, nem dava mais bola pro meu peguete e já olhava descaradamente pro moleque na janela, quase dando um xauzinho pra ele enquanto pagava um boquete, acelerando muito o rítmo da chupada...

Estávamos quase em sincronia de punhetas, ele lá de cima e eu lá de baixo, ambos na mesma velocidade com as mãozinhas.

Meu peguete delirando e revirando os olhos de tesão, nem percebia que a minha atenção estava toda pro seu irmãozinho, comigo punhetando forte o seu pau e chupando com vontade, ao mesmo tempo em que me preocupava em fazer pose e cara de puta com um pau na boca, olhando pro muleque no andar de cima.

Com um vai e vem frenetico da minha cabeça naquela pica, meu peguete não resistiu muito mais, gozando e lambuzando toda a minha cara de porra, gritando, me xingando que nem um tarado e caindo desfalecido na borda da piscina...

Eu dentro d´água, com a cara toda melecada de porra, olhava pro meu amiguinho punheteiro e dando o golpe final no moleque, dei aquela limpadinha na boca com as costas da mão, que pra mim é o maior gesto de puta que existe na face da terra!

Saí da água com o rosto todo sujo e os peitinhos de fora, corri pro chuveiro que tinha ao lado da piscina e fui me lavar, pois realmente estava precisando rs

Vesti o top de volta, tomei um pequeno banho, lavando meu rosto e tirando toda aquela porra do meu corpo. Em pé no chuveiro, olhava diretamente pro taradinho da janela, que a essa altura já nao tremia mais (acho que acabaram as punhetas rs) e aproveitando que o meu peguete estava destraido, mandei um xauzinho sacana pra o meu admirador na janela.

Vesti a minha roupa, me despedi do peguete e voltei pra minha casa com uma certeza: gostei muito mais do muleque se matando na punheta por mim, do que chupar a rola do irmão dele... Tem coisas que não tem preço e a vaidade é o meu maior pecado, é a motivação e vício de uma exibicionista: adoro saber que sou desejada e que uma galera se mata na punheta pensando em mim.

Beijos e até a próxima
feschiavo@globomail.com


 
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