Taradinhos queridos
Como foram de dia dos pais?
Espero que todos bem.
To voltando a postar depois de um tempinho com o blog
parado, espero que gostem. Pra quem fica curioso sobre atualizações, eu tento
sempre avisar pelo FACE, mas realmente ando sem tempo e sem fôlego pra escrever
e manter o blog vivo.
Dentro do possível vou tentar ir atualizando as coisas por
aqui
Mas vamos ao conto
Olha a Cobra, é Verdade
A história de hoje rolou durante uma festa junina, quem aí
gosta de uma caipira?
Festa junina grande num clube aqui perto de casa, friozinho
básico dessa época horrível do ano, muita gente, muita comida, muita música,
muito frio e muito fogo!
Tinha churrasquinho, quentão, canjica, salsichão, mas sem
dúvidas a minha barraca preferida era a das bebidas. De trinta em trinta
segundos eu batia ponto por lá, era praticamente um pleonasmo, uma caipirinha
tomando uma caipirinha
Festa rolando, bebida descendo redonda, fogueira esquentando
tudo e como a musica já dizia que é proibido cochilar, cochilar, cochilar,
então com o fogo da bebida e a tontura da fogueira, eu dançava gostoso
libertando meu lado exibicionista.
A festa rolava ao ar livre, com a fogueira um pouco mais
afastada de onde ficavam as barraquinhas e uma casinha de som com uma espécie
de DJ ou animador de festas tocando as musicas e enchendo o saco no microfone.
Aquelas musiquinhas de sempre, piadinhas de sempre e os
sempre presentes gritos de “Olha a chuuuuuva.. é mentira... Olha a coooobra...
é mentira...”
Pena que era mentira, porque uma cobra ate que cairia bem...
Fui dançando e me aproximando da fogueira, sentindo o
calorzinho e iluminação do fogo, até que percebi algo interessante por ali.
Pra evitar maiores problemas ficavam uns dois seguranças, um
de cada lado, em volta da fogueira pra ninguém fazer merdinha ou se queimar
naquela porra.
Acontece que pra mim merdinha é misturar, música, bebida e
seguranças!
É um mix demais pra minha cabecinha loira administrar. Altinha
da bebida, empolgada com as musicas e ainda colocam um belíssimo exemplar de
segurança da cor que eu gosto, me olhando descaradamente, só podia dar merda...
Sei deixar ma gotinha de álcool cair do meu copo, eu dançava
e me empinava toda pra um dos seguranças. O cara me olhava descaradamente e
quanto mais ele olhava, mais eu rebolava pra ele.
Eu nem disfarçava mais, dançava olhando nos olhos,
encarando, atacando, escolhendo. Eu quero e pronto! Sou mimada hauhahua
Lá pela quinta música e décimo drink, eu já me
desequilibrava nos meus saltinhos (sempre mantendo o copinho em pé hahaha) e
toda torta de bêbada ameaçava levar um mega estabaco perto da fogueira.
De propósito? Não sei
Meu inconsciente de piranha é tão forte que eu faço essas
merdas sem pensar e depois fico na dúvida até que ponto fiz as coisas de
propósito.
Fato é que numa dessas cambaliadas, o meu herói forte e
negro, saiu da sua posição imóvel de guarda real inglesa, e num ato rápido de
reflexo me segurou pelo braço, evitando que eu caísse no chão.
Uhuuuu meu herói,
como eu poderia recompensá-lo? Hahahaha
Torta de bêbada, gaguejando e trocando as palavras, agradeci
toooooda sorridente rs
- Aaaiii brigada...
- Ta com a boquinha nervosa bebendo sem parar, é melhor você
sentar um pouco
Eu to bêbada ou a resposta dele foi uma mega mensagem
subliminar? hahaha
Maaaasss como além de mimada e sou teimosa, saí de perto da
fogueira só pra buscar outra bebida, mas dessa vez com direito a canudinho pra
dançar chupando deliciosamente olhando pro meu pretendente da noite.
Daí por diante acho que a coisa escancarou de vez, eu olhava
pra ele, ele olhava de volta, eu chupava o canudinho com a cara mais de vagaba
ever, e ele sorria de volta, acho que o joguinho tava funcionando rs
Ficamos assim por um tempo, até que eu me aproximei dele,
perguntando aonde tinha um banheiro por ali, ele me indicou o local, mas usando
o meu infalível beicinho perguntei se ele não poderia me levar até lá, não
queria me perder
Pior que o infalível beicinho falhou...
- Não posso deixar o meu posto agora, porque to trabalhando,
mas é só seguir por ali bla bla bla
- Ahh é muito longe, e eu não to nem conseguindo andar em
linha reta ia precisar de uma ajudinha, será que você não pode meeeesmo?
Beicinho e sorrisinho de bêbada numa frase só, não é
possível que esse cara fosse tão dedicado ao trabalho uhauhahuahua
- Não sei o que você ta querendo aprontar, mas se eu
continuar falando muito contigo posso me complicar
- Complica não, eu sou boazinha... e se complicar e
compenso...
Dava pra se mais descarada? Acho que não né...
Plantei raízes na frente da fogueira e dançando e rebolando
esperei a tal meia hora que ele me falou, pra tentar agarrar o cara nesses 15
minutos de intervalo. Mas o que que da pra se fazer em 15 minutos? É...
Passaram muitas respostas na minha cabeça também...
Foi ele sair de perto da fogueira que eu fui seguindo ele,
alguns passos atrás pra não chamar atenção.
Quando chegamos perto de onde estavam as barraquinhas, ele
seguiu por uma parte exclusiva para funcionários, como se entrando pela área de
serviço, que não tinha como eu passar e seguir por ali.
Fiquei parada de frente para uma barraquinha de sei lá o
que, olhando de longe pro meu segurança com cara de “vai me largar aqui?”
A moça da barraquinha chegou a falar comigo, perguntando se
eu tava na fila do quentão. To... To sim, mas é outro quentão...
Óbvio que eu não respondo isso, mas bem que pensei hahaha
Olhando pro meu safado com carinha de cachorrinha sem dono,
consegui comove-lo e ele fez uns gestos me apontando para dar a volta até os
fundos do local pelo menos foi o que eu entendi, e fui andando naquela direção
na esperança de encontrá-lo do outro lado.
Chegando lá, no fundos, sem ninguém por perto, deu pra
conversar melhor com ele e como não tinha ninguém olhando, ser bem mais
descarada com direito a alisadas no seu tórax e braços.
- Pensei que você ia me abandonar
- E eu pensei que você queria fazer xixi
- Hahaha eu quero... Mas tenho medo de ir no banheiro
sozinha, preciso de alguém forte pra me proteger...
- Menina menina. Você ta bêbada e vai acabar me arrumando
encrenca
- Ta com medo de mim? Eu sou pequenininha, não vou te fazer
nada, só quero te mostrar o que a minha boquinha nervosa sabe fazer...
Não sei se tava mais bêbada ou tarada, só sei que falei isso
apertando descaradamente o pau daquele criolo safado!
Parada, olhando pra ele nos olhos, apertando um belo volume
duro na minha mãozinha e fazendo o meu charminho do beicinho, agora ele não
falhou rs
- Assim você me complica menina... Melhor a gente entrar
antes que alguém veja a gente aqui...
Entramos e fomos caminhando pra uma espécie de vestiário dos
funcionários
- Menina menina, não sei se você é louca ou vadia
- As duas coisas rs
Chegamos no local e alguma mágica estranha aconteceu com a
minha mão, porque eu não conseguia mais largar o volume que eu apertava naquela
calça hehehe
Como só tínhamos 15 minutos, não quis perder muito tempo e
puxando ele pela mão, fui andando em direção de um banquinho ou bancada de
madeira, dessas compridas tipo de sauna, que da pra umas 5 pessoas sentarem
ali, e fui me ajeitando sentadinha no banquinho, com ele de frente pra mim.
Agora sim, já tava n altura certa! Não sei se ele estava
intimidado ou sem acreditar na situação, mas ele quase não falava nada, só me
olhava com cara de safado e ficava quietinho me deixando fazer as coisas
Sou péssima dominadora e nem sei se chegou a ser uma
dominação, mas com certeza nesse caso eu tomei a iniciativa de todos os atos.
Com ele em pé na minha frente, abri a sua braguilha, sem nem
tirar as suas calças e enfiei a mão ali dentro procurando o meu brinquedo
perdido. Parecia até uma criança com Kinder Ovo, abri o chocolate pra buscar a
surpresa que tinha dentro.
Não era um chocolatão
tamanho família, mas chocolate é chocolate, pirocas pretas nunca me decepcionam
rs
Com o meu pirulito de chocolate nas mãos, me aproximei e fui
beijando ele todinho arrancando arrepios e palavrões do meu tarado.
Com fome e com fogo, passei do beijinho na cabecinha, para
uma engolida gulosa numa fração de segundos e VLAPT, sumiu metade da pica na
minha boquinha...
Ali, no vestiário dos funcionários, sentadinha num banquinho
de madeira, vestidinha de caipirinha, eu borrava meu batonzinho naquela rola
que nem uma putinha gulosa, engolindo e chupando o caralho de um segurança que
eu tinha acabado de conhecer.
Fiz valer os 15 minutos e chupando aceleradamente, segurava
aquela vara dura de frente pra minha cara e lambia tudinho provando cada
centímetro daquele cacete.
Até que a minha boquinha nervosa servia pra alguma coisa
alem de encher a cara rs
Mas a gente não tinha muito tempo e não queria ficar só
naquela mamada, fui chupando e esticando uma das mãos até a minha bolsa,
pegando uma camisinha e meu inseparável KY.
Segurei firme naquela pica e fui desenrolando a camisinha,
até deixa-lo todo encapadinho, prontinho.
Sentadinha como eu estava, fiquei olhando de baixo pra cima,
sem falar nada e sem pensar numa solução pra qual posição seria melhor pra
coisa rolar. Num ato de iniciativa e fúria, ele me agarrou, me levantando e me
colocando sentada em cima de uma mesa de plástico que tinha ali do lado.
Uma mesa dessas de bar, de plástico, velha, que deveria ser
branca mas já estava marrom ou cinza de tão velha, encostada na parede e sem MT
sustento pra me aguentar ali, muito menos se ele quisesse montar em cima de mim.
Mas não montou, segurando os meus joelhos, o safado abriu as
minhas pernas e foi arrancando a minha calcinha pra fora da minha saia, pra
fora das minhas pernas e jogou ela longe pra trás.
Enfiou a cara dentro da minha saia e tratou de retribuir o
favor que eu tinha feito a ele minutos antes. Mas minutos era o que não
tínhamos de sobra e a coisa não demorou muito, foi só o suficiente pra me
deixar pegando fogo (mais???) e encharcada pra receber a cravada do meu
segurança de ébano.
Não demorou muito e ele foi se ajeitando na minha frente, se
encaixando entre as minhas pernas e pincelando a cabecinha da sua piroca
gostosa na entrada da minha bocetinha.
Sentadinha na mesa, com as minhas perninhas penduradas e
sacudindo no ar, com ele em pé na minha frente, entre as minhas pernas e no
meio da minha xota, proporcionamos uma bela sinfonia de ploc plocs da mesa
batendo na parede, das cravadas que ele dava em mim e dos meus gemidinhos que
faziam eco naquele banheiro. Era melhor não demorarmos muito meeeeesmo...
Em pé na minha frente, o meu negro socava e metia gostoso,
me fudendo com vontade e fazendo os meus pezinhos sacudirem no ar.
- Me fode seu preto, come a sua caipirinha bêbada
- Bêbada, vadia, gostosa!
O cara tava tão em transe que nem sabia do que me chamava
huauhahuauha
Era um festival de PLOC PLOC e Ain Ain ecoando naquele
banheiro imundo. Essa barulhada toda ainda ganhou a Campânia do meu celular
tocando e fazendo o maior escândalo no meio daquela foda toda.
Caguei pro cel e so escancarava mais as pernas pro meu
príncipe negro me fuder todinha e apagar o meu fogo naquela noite fria.
O cel era insistente e não parava, quebrou o clima e nos
lembrou do nosso tempo, que era curto.
- Me fode, me fode forte! Goza comigo, me fóóódeeeee
O meu negão acelerou a coisa e socava gostoso na minha
bocetinha, não sei como aquela mesa velha agüentou rs
Grunhindo e me segurando forte, ele quase escalou por cima da
mesa, me abraçando e cravando com tudo na minha xaninha, respirando forte no
meu pescoço e dando sinais de que estava pra gozar.
Eu o agarrava de volta, cravando as unhas na suas costas e
totalmente bêbada e desbocada mandava ele me comer gostoso, além de outros
palavrões impublicáveis rs
A coisa não demorou muito, e nem podia, e nos agarrando e se
xingando, gozamos gostoso fazendo a maior barulheira naquele banheirinho
escroto.
Me agarre no seu pescoço, e quando ele se levantou, ficou em
pé, comigo pendurada pelo pescoço dele e ele me segurando pela bunda, com as
minhas pernas enroladas e agarradas na cintura dele. Rolou até um selinho pós
coito mais do que merecido rs
De soltei dele e quase caí no chão, agora de verdade, por
falta de força nas pernas. Ossos do oficio hehehe
Me ajeitei como deu, devido a pressa e olhei na minha bolsa,
o meu celular:
- Porra, duas chamadas perdidas do meu pai, ele deve ta me
procurando na festa
- Seu pai tá na festa????????
- Tá...
Acho que dei o sorrido mais filha da puta da historia ao
responder esse “tá”... O pau do cara até deu sinal de vida novamente hauhahua
- Tenho que ir lá encontrar com o meu pai, mas depois da
festa a gente pode repetir a dose...
- Piranha.... Você é mais vagaba do que eu pensei
- Sou a maior vagaba do mundo! Mas agora tenho que ir porque
o meu papaizinho tá me esperando rs
O cara ficou até paralisado depois dessa, sem reação
nenhuma, ficou parado em pé, me olhando tentar me ajeitar e vestir de volta a
minha calcinha, dando aqueeeeela enfiada de volta no meio do eu rabo, uma
bitoquinha de despedida e um até logo
Eu poderia marcar com ele outro dia, mas a graça da coisa, o
fetiche da coisa era a roupinha de caipirinha, não queria esperar até o ano que
vem pra poder brincar vestidinha daquele jeito.
Voltei pra festa, fiquei até o final da noite sentadinha
comportada ao lado do meu papai e quando a madrugada chegou, e sozinha fiquei,
rolou um round 2 com o eu segurança safado.
Ninguém mandou servirem caipirinha para uma caipirinha com
fogo maior do que a fogueira da festa junina
Olha a cobraaaaaaaaaa, é verdadeeeeeeeeeeeeeee
feschiavo@globomail.com