Taradinhos queridos,
Aviso aos navegantes:
- Aviso que chegamos a marca de 250 mil visitas, acho ótimo
- Aviso que esta semana andei mega ocupada e não tive tempo pra escrever nada, então conto novo, só semana que vem
- Aviso que o email pra quem quiser escrever algo é: feschiavo@globomail.com
- Aviso que o Face pra quem quiser se manter informado sobre atualizações do blog é esse AQUI
- Aviso aos pais e futuros papais que tomem muito cuidado quando forem trabalhar, pois sua filha pode estar em casa assim rs
- Aviso que vou tentar postar alguma coisa quinta feira pela manha, se não, só domingo mesmo
Bjssss
Taradinhos queridos,
Levante a mão quem é canhoto \o
Mas levante a mão esquerda, óbvio haha
Pois é, eu sou canhota. Mas o que isso muda em algo?
Bom, vou dividir com vocês um “problemão que eu sempre sofro”
Quem aqui já deu uns amassos dentro do carro? Praticamente
todo mundo né
Mas ai entra o meu “drama”, normalmente nessas situações o
homem está no banco do motorista e as damas no carona. E aonde canhotos entram
nessa historia?
Caraleows, é uma posição mega escrota pra conseguir fazer
algo, toda torta desse jeito!
Quando to no banco do carona, curvada pra beijar o cara, a
minha “mão livre” é a direita. A mão esquerda fica espremida entre o banco e o
meu corpo ou o corpo do cara.
Até vou postar uma foto pra ilustrar e vocês entenderem o
que eu quero dizer, reparem em qual é o braço “livre” da menina da foto
Daí vem a minha indignação: Como eu vou conseguir bater uma
punhetinha decente com a minha mão “cega” ????
Sério, isso me da uma raiva sem tamanho! A minha falta de
coordenação motora com a mão direita me faz passar por uma pateta que nunca
segurou numa rola na vida!
Tenho certeza que não agrado tanto, ou consigo dar uns
amassos tão bons, quanto se fosse com a minha mãozinha esquerda.
Isso, claro, quando estou no banco do carona. Mas ai entra o
lado sacana e filosófico da coisa: Quando eu estou de carona?
Quando estou no carro de algum, lógico. E quando estou no
carro de alguém?
Quando esse alguém é um playboyzinho branco que pegou o
carro do papai emprestado para me impressionar.
Isso é um fato, quando estou com algum ficante playboy,
sempre estou na carona e acabo passando por essa situação torta de não
conseguir fazer nada tão bom com a mão direita.
Maaaaaaaaaaaaaassssssssssssssssss quando sou eu quem esta
dirigindo, tuuuuuuuuudo se inverte...
Quando sou eu quem está como motorista e o meu peguete esta
no banco do carona, fica tudo invertido.
Uma fotinha pra ilustrar, reparem em qual mãozinha está
livre, leve e solta pra brincar
Ela, a mão esquerda hahaha
Aí sim eu consigo fazer um sarro gostoso... Aí sim da pra
mostrar algum talento em segurar uma piroca auhauhauha
Mas reflitam comigo: Quando eu estou como motorista?
Quando estou com alguém que não tem carro. E quando acontece
isso?
Quando o meu carona é um PRETOOOOOOOOOOOOO
Ou seja, por causa dessa canhotice e posição de bancos do
carro, eu consigo passar por duas situações completamente inversas. Ser uma
pateta com um pintinho branco na mão e uma safada punheteira quando to com um
caralhão preto na mãozinha certa!
A culpa nem é minha dessa vez, mas pra variar um pouco,
acabo virando uma lady com os mauricinhos e uma piranhona com a negada hahaha
E fica a dica pra vocês taradinhos, se a coisa não tiver boa
ali, lembrem-se de perguntar se a menina é destra ou canhota, vocês vão ver que
faz tooooooooooda diferença hahaha
Taradinhos queridos,
Todos bem? Todos tarados?
No conto de hoje vou relatar algo que aconteceu há uns 2
meses atrás e achei que valia muito apena dividir com vocês
Local: Comunidade do Gardênia, Jacarapegua.
Proposta: Curtir um Forrozinho
Objetivo: Apagar o fogo no rabo de uma loirinha
descontrolada hahaha
Bola Preta na Caçapa
Sabadão e tinha combinado com um peguete de ir num pagodeira
na comunidade dele. Já tinha ficado com ele algumas vezes, mas nunca na área do
dito cujo. Sempre que ele vinha com uns papos assim, eu esquivava mais do que o
Anderson Silva e conseguia enrolar o cara.
Até que um dia com muito fogo e pouca coisa pra fazer,
acabei topando o tal convite.
Pra quem não conhece, Gardênia é uma comunidade aqui no Rio,
mas não é favela de morro, é algo como se fosse um bairro de periferia de São
Paulo, “comunidade de asfalto”, e relativamente pacifica. Não é uma comunidade
violenta ou com gente armada nas ruas, como alguém com visão errada possa
pensar.
Convite aceito, me arrumei bonitinha e fui me encontrar com
o meu peguete num botequinho por lá, onde rolava um forrozinho rasta pé, muita
gente bebendo e muita gente dançando.
Quando cheguei ao local, de cara percebi que o meu peguete
estava acompanhado de um amigo, o que de cara me fez perceber que a festa seria
em dobro rs
Sentamos numa mesa, garrafa litrão de cerveja, copinho de boteco, musica alta tocando e papinho descontraído rolando. Meu peguete me
apresentando pro amigo e contando como nos conhecemos e algumas historias do
que havia rolado entre a gente.
Para facilitar o texto, vou chama-los de Tico (o peguete) e
Teco (o amigo), porque não importa escrever o nome de ninguém por aqui...
Ficamos bebendo e batendo papo por um tempo, até que Tico me
chamou pra dançar. Um forrozinho rolando, Petrolina e Juazeiro tocando alto e
nos dois num rala coxa habilidoso no meio da pista de dança.
Tá, nem sei dançar Forro, mas meu peguete me segurou firme
pela cintura, deu aquele “chega mais” e foi me conduzindo com maestria e
experiência com os passos ao ritmo da musica.
Dançamos umas duas musicas até que pudemos reparar no amigo
abandonado na mesa, nos olhando com cara de cachorro pidão, esperando pela sua
vez pra dançar comigo também.
Tico cedeu a vez pra o Teco, e a primeira coisa que o safado
fez quando veio dançar comigo, foi meter a mão no meio da minha bunda! Isso
mostra muita coisa sobre um homem hahaha
Agarradinhos, com a sua coxa no meio da as minhas pernas,
mãozona apertando a minha bunda e muito remelexo, dançamos um rasta pé safado
com um clima e tensão sexual explodindo no ar...
Terminada a rodada de danças, meu peguete chegou na pista de
dança me pegando pela mão e quando eu esperava um Nov musica para dançar, na
verdade ele veio me fazer um convite pra jogar sinuca.
Eu nunca tinha jogado isso na vida e nem sabia como fazer,
mas o divertido seria os dois safados me ensinando a encaçapar as bolas no
buraco, algo beeeeeem sugestivo rs
Agarradinho atrás de mim, me abraçando por trás e segurando
o taco na minha mão, Tico me ensinava os movimentos básicos pra tentar acertar
as bolinhas na mesa.
Com um taco roliço na mão, sentia outro taco roliço e duro
na minha bunda, roçando e me encoxando a medida em que o safado me ensinava a
segurar no pau.
Com aquela vara gostosa na minha bunda tava até difícil de
me concentrar no jogo. Ignorei completamente as bolinhas na mesa e só me
preocupava em empinar a bunda e rebolar na pica daquele tarado.
Me abraçando firme, me espremendo entre a sua rola e a mesa,
o safado sarrava gostoso no meu rabo, no meio do boteco com todo mundo olhando.
Se eu já chamava a atenção pela minha pose e roupas de menina burguesinha, o
que dizer de uma loirinha cheirando a leite toda empinada par um negão de cinco
metros atrás de mim. Acho que o bar inteiro parou pra olhar a gente rs
Segurando na minha mão, ele ia me ajudando a encaçapar as
bolas na mesa, enquanto quase encaçapava o se taco no meu buraco. Se eu já
cheguei lá cheia de tesão, imaginem o fogo no rabo que eu estava naquele
momento hahaha
Empinava e rebolava descaradamente, roçando a bunda em algo
muito duro e muito convidativo atrás de mim.
Se aquela hora que eu estava dançando com o amigo, falei do
clima de tensão sexual no ar, nem da pra comparar com esses momentos de
encoxadas na mesa de sinuca rs. A gente nem trocava mais de lugar na mesa,
ficavamos parados na mesma posição com ele sarrando tudo no meu rabo e comigo
sonsinha fingindo que tava aprendendo algo
A coisa tava tão seria que cheguei a ter a sensação que de
tanto rebolar na vara, meu vestidinho já tava lá nas alturas, todo desarrumado
e levantado, e quando ele saiu um pouco de trás de mim, rapidamente por
instinto levei a mão à bunda, abaixando e ajeitando o meu vestidinho pra não
pagar calcinha ou outras coisas na frente de todo mundo.
Ficamos nesse joguinho e sarros por um tempo, até que o meu
peguete me chamou pra encaçapar outras coisas na casa dele. Na verdade, nem n
casa dele foi, me chamou para irmos pra casa do amigo, que La poderíamos ficar
mais a vontade e privacidade pra brincar de outras coisas.
Como o meu tesão e nível alcoolico já estavam na Lua, nem
pensei em recusar o convite, saímos de lá direto para casa do Teço, caminhando
pelas ruas não asfaltadas da favelinha, comigo andando na frente rebolando o
rabo pelo caminho, hipnotizando os meus machos que já salivavam como se
esperando pelo jantar.
Chegamos na asa, ou melhor no barraco do, amigo do meu
peguete e nada muito fodido, mas também tudo extremamente simples por lá.
Normal.
O casebre era pequeno, com 1 quarto, 1 banheiro, sala
e uma cozinha, tudo espremido em pouco espaço, mas tudo arrumadinho e limpo.
Apesar de ser uma casa humilde, não parecia aquelas coisas imundas e paredes
desabando hahaha era uma casa humilde e só.
Teço pegou uns colchonetes velhos no chão da sala e levou
até a cozinha. Não sei o que me deixou mais curiosa, pensar o porque daqueles
colchonetes estarem na sala, ou entender porque ele estava levando pra cozinha.
Perguntei pq não iríamos pra o quarto e a resposta dele me
deixo bem sem graça e sem saber o que falar:
- Não da pra ir pro quarto pq a minha irmã ta dormindo lá
Na verdade a casa era da irmã e do cunhado dele e os dois
estavam dormindo no quarto, Teço morava lá, mas dormia na sala. O que explica
os colchonetes no chão da sala, mas o ato de arrastar para a cozinha, era pra
aumentar a distancia do local da suruba em relação ao quarto, pra tentar fazer
menos barulho e não acordar a irma e seu marido.
Ok, recapitulando: Então eu estava numa favelinha, num
barraco, com dois pretos, seria ensanduichada e ainda por cima tinha gente na
casa pra escutar. Era muito tempero para uma foda só... Adoro!
Colchonetes no chão e explicações no ar, tudo em seu devido
lugar, estava na hora de começar a trepar...
Atirada no chão, com mãos e bocas por todos os lados, era
atacada pelos dois tarados e não conseguia nem administrar tudo que estava
acontecendo. Alguém se enfiava no meio das minhas pernas, por dentro do meu
vestido e metia a língua safada na minha xaninha, ao mesmo tempo que um taco de
sinuca preto pulava na minha cara, esfregando por todo o meu rostinho e
mergulhando dentro da minha boca.
Agora entendi o pq de ser na cozinha. Era um verdadeiro
banquete...
Depois de alguns rala e rolas naquele colchonete, terminei
ajoelhadinha, no meio dos 2, com as duas rolas na minha cara, me revezando
entre segurar um e chupar o outro, brincando de bem-me-quer-mal-me-quer,
trocando de pica na minha boquinha.
Enquanto mamava, olhava pra cima e podia reparar os dois
tarados se entreolhando e fazendo gestos, e mesmo sem falar nada, dava pra
perceber um “te falei” do meu peguete pro seu amigo.
De fato ele deveria ter feito uma bela propaganda minha pro
amigo, e eu não queria decepcionar rs a solução era caprichar no boquete e
agradar os meus tarados ao máximo possível
Ajoelhadinha entre o Tico e o Teco, com dois Tacos na cara,
tentava cuidar dos 2 cacetes ao mesmo tempo, chupando um e segurando o outro,
sem deixar algum deles muito tempo sem a minha boquinha, mas a briga por
atenção era grande e terminava sempre com umas pirocadas na cara, como se me
cutucando no facebook por pedido de atenção.
A mamada continuava, ate que o meu peguete resolveu me
monopolizar, e jogando no colchonete, subindo em cima de mim e já encaixando a
pica na minha buceta.
Minha paranoia e espírito de piranha prevenida falou mais
ato e sempre recorrendo a minha bolsa, peguei meu Kit Suruba, com camisinhas e
KY, dando na mão dos dois safados.
Tico vestiu a camisinha no brinquedo, foi se deitando no
chão e me puxando pra cima do seu colo. Fui subindo por cima dele e “dele”,
montando no meu negão e me encaixando na sua rola, sentadinha e bonitinha pra
brincar de pula pula em cima dele.
Teço pra não ficar muito de fora, veio até a nossa frente e
enfiou a rola na minha cara. Daí foi a minha vez de me virar nos trinta e
conseguir fazer o malabarismo de subis e descer sentando na pica de um ao mesmo
tempo em que chupava o cacete do outro.
Sentadinha no Tico e com as minhas mãozinhas nas
pernas/cintura do Teco, conseguia um apoio para sentar na vara, subindo e
descendo, sem me sacudir muito e me manter reta com a cabeça razoavelmente
parada mamando a rola do Teco.
Quando a coisa esquentou, empurrei o Teco pra longe e
sentava com força na vara do Tico, quase que dançando funk até o chão chão chão
chão chão, rebolando sentadinha com um caralho todo na xana, cavalgando no meu
cavalão preto, só faltando um chapeuzinho de Cowgirl pra soltar uns gritinhos
de Yhááá
Sentei e rebolei até satisfazer o meu garanhão, amolecendo o
seu pau, mas já de olho na outra piroca dura a minha espera e, com a bucetinha
toda babada e faminta, já fui pulando e me atirando nos braços do outro
tarado
Caímos deitados no colchonete, com ele se metendo (e
querendo meter) por trás de mim e me pegando de ladinho, foi encaixando a pica
na minha xaninha encharcada e deslizando fácil pra dentro de mim.
Me segurando pelos cabelos e com uma das pernas caindo por
cima de mim, mostrava virilidade e fome, me comendo com vontade e deixando bem
claro que ele era o predador e eu o jantar!
- Caralho, que putinha gostosa, bem que você me falou
- Eu te visei, você pensou que eu tava de kaô pra cima de
tu... essa ai gosta muito... Mete o ferro na danada que ela gosta...
E a danada aqui gosta e muuuuuuuuuuuuuuuuito hahahaha
Com um preto tarado se agarrado por trás de mim, de ladinho,
deitadinha num colchonete velho no meio de um barraco, eu era devorada com
gosto e firmeza, me fazendo gozar pela primeira vez naquela noite, agüentando
umas varadas fortes que vinham por trás. Que delicia...
Com fúria e nenhum respeito, o amigo tarado me fodia e me
xingava, me tratando do jeito que eu gosto e me arregaçando todinha, gozando e
me deixando estirada e molinha naquela porra de colchonete esburacado.
Com os ânimos acalmados, quando pensei que tudo estava sob
controle, veio o golpe final, ou no caso a farra final...
Baixou o espírito exibicionista no Tico, me mandando ficar
de 4 e começando a se mostrar pro amigo
- Ae, olha o que que eu faço com essa vadia...
O filha da puta falou isso, enfiando um dedo todo lambuzado
de KY no meio do meu cuzinho. Era o ápice da exibição e tiração de onda (existe
essa palavra? hahaha) pra cima do amigo. E o ápice da inferiorização e
submissão da minha parte...
De 4, com um dedo todo enfiado no cu, quietinha, aceitando
tudo calada e vendo o cara se mostrar pro amigo, preparando a minha traseira
pro castigo final que estava por vir. Não sei pq mas isso me mata de tesão!
O dedo no meu cu
representava a dominação. O cara ajoelhado atrás de mim, mas com o corpo
ereto, numa posição de superioridade, rindo e conversando na maior calma com o
amigo, como se preparasse um lanche, se mostrando e mostrando o que que ele
tava acostumado a fazer com a potranca vadia na frente dele.
A minha passividade
representava a submissão. É a velha historia do quem cala consente. Ao
aceitar calada, sem reclamar, sem me impor, sem esboçar barreiras, eu me
rebaixava a vadiazinha pessoal do cara, que aceita tudo e permite qualquer
coisa.
A minha posição de 4
representava a inferioridade. Enquanto os dois estavam em pé, um realmente
em pé e o outro ajoelhado mas com o corpo ereto, eu era a única de 4. Me
colocando em inferioridade perante os dois.
A conversa entre os
dois, no maior clima de churrasco, representava a minha desmoralização no
momento. A maior graça de trepar com 2 ou mais caras, é ver a interação
entre eles. Conversando e rindo, me rebaixa e me desmoraliza de uma maneira
gostosa e excitante que me mata de tesão.
O contraste das
expressões faciais de nos três representava quem ia se dar bem e quem ia se
sacrificar pelo grupo naquela hora. Enquanto os dois riam e batiam o maior
papo de exibicionismo descontraído, com feições leves e relaxadas, minha cara amarrada demonstrava a minha
apreensão e medo da trolha, ou no caso das trolhas, que eu teria que agüentar a
seguir.
Terminado de rechear o peru de natal, ou no caso o meu
cuzinho, o safado foi encostando a cabecinha do pau na portinha do meu
buraquinho e aos poucos foi forçando a entrada. A medida que enfiava tentava me
acalmar falando comigo como se fosse um égua sendo domada.
- Shiiii, calma... Calma que ta entrando... Quietinha...
Quietinha e agüenta... Isso... Boa menina...
Ok, eu gosto de um pau no cu, ponto. Mas ninguém disse que
esse momento inicial quando tudo vai se abrindo é fácil e prazeroso. As minhas
caretas e mordidas nos lábios deixavam isso bem claro...
- Isso, putinha... Agüenta o pau do seu macho...
E eu agüentei.
Passada essa aflição inicial fui relaxando e cedendo,
aceitando a entrada da sua rola no meu rabo, agüentando as primeiras bombadas e
metidas mais fortes. Não demorou muito pra que ele montasse realmente atrás e
mim e me segurando pelos cabelos começasse a me golpear com umas varadas fortes
de fazer o barulho das bolas explodindo na minha bunda ecoarem por toda a
cozinha...
- Ta vendo, Teco, eu te falei que essa putinha agüentava o
tranco
- Que delicia, brother... Mete o ferro nessa dondoquinha que
depois é a minha vez
De 4, num colchonete velho, no meio de um barraco, ao lado
de uma lata de lixo e com um PRETO
montado atrás de mim. Acho que eu estava beeeem longe do meu habitat natural...
Tanto glamour, tanta roupa de marca, horas no salão, pra
terminar numa situação daquelas. Eu mereço hahahaha
As bombadas foram se intensificando e as minhas caretas já
haviam se transformados em gritinhos e choramingadas, guentando o tranco de um
jumento metendo ferro no meu rabo, mais tarado do que o normal, por querer se
mostrar para o amigo que nos observava
- Agüenta, protanca! Não queria rola? Então toma rola, sua
vadia! Fala pra ele quem é o sue macho, fala!
- É você
- Sou, né vadia? Adora um negão te pegando de jeito...
Cadela!
- Adoro! Adoro um preto botando no meu cu. Me fode seu
criolo!
- Vadia filha da puta! Agüenta um preto no cu, sua piranha!
Ele enlouqueceu de vez e foi escalando por cima das minhas
costas, me empurrando pra baixo, semi de 4, semi de bruços, com a bunda
empinada e o peito e rosto no chão, me espremendo com as duas mãos nas minhas
costas e descendo a lenha no meu rabo
Aquele criolo tava enfurecido de raiva e tesão, fazendo
flexões atrás de mim, enchendo a minha bunda de rola e me arrancando ritinhos
de desespero e dor agüentando uma piroca de 20 cm enterrada até as bolas
no meio do meu cu!
Pra minha sorte e pra integridade física do meu cuzinho, ele
não seguro muito a onda, desengatando de trás de mim, arrancando fora a
camisinha do pau dele, ajoelhando nas minhas costas e gozando forte, metade na
minha cara, metade na merda daquele colchonete de pobre.
Estirada no chão, em cima de um colchonete velho, com a cara
cheia de porra, o cuzinho ardendo e a respiração ofegante, senti um tapa
estalado na minha bunda e uma ordem pra voltar a ficar de 4. Ah é, tinha o
outro...
- Fica de 4, sua piranha, que agora é a minha vez...
Obedeci rapidamente, me ajeitando como ele mandou e
empinando a bundinha pra agüentar mais ferro na lomba, só tendo tempo de dar
uma limpada básica no rosto, com um pano de prato, apenas pra tirar o excesso
de porra que lambuzava a minha cara
Encaixando a cabecinha na entrada do meu momentaneamente
arrombado cuzinho, seu pau entrou fácil naquele caminho aberto que ele
encontrou pela frente, deslizando tudo e correndo pro abraço e felicidade
eterna de ser mais um a enrabar a bondosa Fernandinha.
- Que rabão gostoso loirinha... Gosta de um grosso por trás?
- Gosto...
- Então se segura que eu to tarado!
E tava mesmo... Sem encontrar resistências pelo caminho, seu
pau deslizava fácil pra dentro do meu cuzinho, entrando sem cerimônias e começando
a socar gostoso aquele caralho duro no fundo do meu cuzinho.
- Te falei, Brother, é a piranha mais gostosa que eu já comi
- Porra, não to acrediando, que cuzão gostoso, olha o
tamanho dessa bunda...
- Hahahaha aproveita, brother, mete ferro no cu da loirinha
que ela gosta! É só no cu da loirinha hahaha
- Vai loirinha... No cu loirinha... No cu loirinha... No cuuuuu
Eu nem tinha condições de responder nada, deixei os dois na
maior farra, rindo e se divertindo com tudo aquilo e juntava o restinho de
forças que eu tinha pra agüentar as varadas n bunda e esticar a minha mãozinha
ate a minha buceta pra descarregar todo o meu tesão naquele momento.
Aquele negro tarado me enrabava gostoso, firme e voraz, me
dando trancos pra frente e me comendo como um homem de verdade deve faze, me
matando de tesão e me levando a uma gozada absurda de gostosa!
A partir nem sei mais dizer o que aconteceu, pq eu estava
nas nuvens, em outro planeta, no mundo dos orgasmos rs
Sei que ele não demorou quase nada pra gozar depois de mim, quebrando
meu transe de êxtase ao sentir jatos de porra quentinha voando em cima das
minhas costas. Pronto, acabou... Feliz e satisfeita...
Fiquei desmaiadinha no colchonete que até já parecia mais
aconchegante naquele momento e fui agraciada com um lanchinho e suco levado à
cama improvisada, pra me fazer recuperar um pouco das forças. Bom se a cama
estava na cozinha, nada mais justo do que um lanchinho depois de ser lanchada
rs
Nunca soube se alguém no quarto escutou a gente. Voltei lá
outra vez, mas agora com a casa vazia e pude desfrutar de todos os espaços do
SPA favelex hahaha
Mas independente do local da casa, o melhor serviço
oferecido naquele SPA são as aulas de sinuca. Sempre lembrando que o jogo só
acaba quando a bola preta termina na caçapa rs
Beijos e espero bastante comentarios,
pq dessa vez nao tem desculpa, o conto ficou beeeem caprichado
feschiavo@globomail.com
Taradinhos queridos,
Comemoraram muito a vitoria do Brasil?
Então pra comemorar é hora de relaxar lendo pornografia na
internet hahuahuahua
Vou terminar o conto do show das poderosas, que eu havia
deixado em aberto, e pra quem não leu, ou quer reler pra relembrar, basta dar
um pulinho aqui
Mas vamos ao conto
Show das Poderosas – Parte 2
Barra Music, estacionamento, meu carrinho-motel havia
acabado de quebrar mais um galho, quando eu corri de volta pro show pra dar
tempo de ver a Anita se apresentar e antes do meu DJ terminar a sua
apresentação e não me achar no camarote esperando por ele.
De volta ao camarote, esperei pelo meu DJ tarado, com cara
de menina comportada e sorrisinho malicioso quando ele voltou pra me encontrar.
Havia acabado de dar uma trepadinha básica com outro macho e
já estava sentadinha no colinho do meu safado, esperando a Anita entrar no
palco.
Ali era um camarote do pessoal da produção, promoters e
pessoas ligadas ao evento, então era comum olhar em volta e ver um monte de gente
com cara de bicheiro, cordões de ouro no pescoço, barrigas salientes e
vagabundas sentadas no colo.
No caso, eu era mais uma vagabunda sentada no colo, mas pelo
menos eu tenho um blog de altíssimo nível hahahaha
Mas serio, era gritante e notório, que os caras tavam mais
preocupados em ostentar a “comidinha” uns para os outros, como que fazendo uma
competição de quem tem a piranha troféu mais bonita, do que afim de dar atenção
e paparicar a sua respectiva personal vagaba.
Anita no palco, o show começou, iluminação quase zero no
camarote, hora perfeita pra mãos fazerem festinha no meio do breu.
Sentadinha no colo, dava umas reboladinhas no ritmo da
musica que tocava, dançando no colo do meu DJ e roçando a bundinha em algo duro
e gostoso.
Acho que consegui curtir umas três musicas assim sentadinha,
mas como funk empolga e não da pra ficar parada, me levantei pra curtir melhor
o show e já levei um “chega mais” do meu safado, me abraçando pela cintura e
dançando atrás de mim me encoxando e sarrando safadamente na minha traseira
rebolativa.
Pra vocês situarem melhor o espaço e se familiarizar com como é o local, a minha xará, a Fê Paes Leme, vai fazer uma participação especial no blog e mostrar como que era o lugar
Pois bem, em pezinha, debruçadinha nessa barra do camarote, eu me empinava toda e rebola na pica do meu DJ.
A cada batidinha do funk no palco, era uma rebolada gostosa
na rola do meu tarado. Se aproveitando do escurinho ele me abraçava por trás,
roçando a pica na minha bunda e metendo a mão nas minhas coxas e entrando
perigosamente por dentro do meu vestidinho.
Eram dois shows acontecendo. Pra mim a festa estava no palco
e eu acompanhava tudo com meus olhos grudados na cantora e meu corpo remexendo
no ritmo das musicas. Para ele a farra rolava atrás de mim, era notório que ele
não tava nem ai pro show e só queria saber de tirar uma casquinha da minha
rabeta rebolativa.
A coisa foi esquentando e as mãozadas já haviam se
transformado em dedadas, invadindo a minha calcinha, por dentro do meu
vestidinho e se enterrando na minha xainha.
Empolgada com o funk e molhadinha com as carícias, eu
dançava gostoso nos dedos do meu DJ. Tal qual eu havia feito no palco, minutos
antes, agora proporcionava um showzinho prive, rebolando gostoso atoladinha na
mão do meu safado assanhado.
- Vai putinha, rebola esse rabo na minha mão!
E eu rebolava gostoso, requebrando o quadril e remexendo a
minha bucetinha em volta de dois dedos sapecas do meu safado DJ.
O show seguia, minhas reboladas seguiam, os dedos seguiam,
até que senti algo encostando nas minhas coxas e aquilo era grande demais pra
ser um dedo....
Como tava tudo escuro e com todos olhando em direção do
palco, ninguém se deu muita conta do show que rolava ali há poucos metros de
todo mundo. Mas a verdade é que aquele louco tarado havia sacado a rola pra
fora da calça e roçava a benga no meio das minhas pernas.
Me abraçando, me encoxando, me dedando, me sarrando, o meu DJ
achou que a festa estava pouca e resolveu convidar o seu cacete pra participar
também.
Ainda rebolando e assistindo (ou tentando) ao show, eu
estiquei uma mãozinha pra trás e buscava a piroca safada que me cutucava as
pernas.
Dançando e rebolando, segurei na pica do tarado e começava
movimentos vagarosos, tocando uma punhetinha gostosa na rola do meu tarado que
estava mais tarado do que nunca.
Sob o breu do camarote o sarro e a farra continuavam e num
abraço mais forte, seu pau se encaixou no meio das minhas pernas, quase que
saindo pela frente do meu vestido e tentando subir pelas minhas coxas pra se
aninhar na minha xotinha.
Nesse momento dei um foda-se pro show e rebolava sacanamente
na boquinha da garrafa, ou no caso, com a pontinha da cabecinha na entradinha
da minha gruta.
Com meu vestidinho quase todo levantado na minha cintura,
minha calcinha toda bagunçada pro lado e a cabecinha do caralho beijando a
minha buceta, não teve mais jeito, a coisa se enxaixou toda e vocês imaginam
bem como terminou...
Olhava pros lados pra ver se alguém estava nos assistindo e
percebi que a coisa ta muito pior do que a minha situação: cassais se agarrando
sem todas as peças de roupa no corpo; Periguetes sentadas no colo de seus
pares, cavalgando discretamente a cada rebolada pra dançar; a coisa parecia uma
casa de swing ou coisa parecida.
Voltei meu olhar pro palco novamente e dei uma ajeitada no
corpo, pra poder ficar em pé, debruçada/apoiada na barra do camarote, empinando
um pouco a bunda e dando espaço pra uma entrada mais discreta por trás de mim.
Debruçadinha naquela barra do camarote, empinando a bundinha, dançando coladinhos, nos abraçávamos e nos mexíamos no
embalo e ritmo da musica que explodia no ar, ao mesmo tempo em que
discretamente rolava uma meteção básica e lenta na minha xaninha.
Abracinhos, beijos no pescoço, escurinho, Anita tocando ao
todo vapor, era todo um clima que me envolvia e ao fechar os olhos me esquecia
de onde eu estava e aceitava as estocadas que levava por trás ignorando o fato
de ter ou não uma platéia assistindo ali do lado.
Numa olhada discreta percebi um cara sentado numa mesa perto
da gente, nos observando com cara de tarado, como se fosse um voyer admirando a
cena que rolava. Ao olhar melhor para ele, percebi que ele assistia sim a nossa
foda, mas a sua cara de tarado era por outras razões: Havia uma vagaba
escondida de baixo da mesa, fazendo sabe-se lá o que (ok, todo mundo sabe o que
que ela tava fazendo) e deixando o voyer com aquela cara de tarado que observa
a maresia...
Dei uma empurrada no meu DJ, desengatando sua pica de trás
de mim, controlando minha respiração ofegante e pedi para que fôssemos pra outro lugar. O problema era que não tinha
outro lugar...
Eis que entra em cena mais uma vez o meu carro-motel (aeee
papai, valeu pelo presente) e voltando para o estacionamento, mais uma vez com
pressa e sendo agarrada, abri a porta de trás do carro e joguei o meu DJ tarado
lá dentro.
Me jogando por cima dele, montando de 4 por cima da minha
segunda presa do dia, agarrei o seu pau e dei um trato naquela rola gostosa que
poucos minutos antes se engraçava dentro da minha bucetinha.
Na verdade foi uma lambidinha rápida como pretexto pra
emborrachar a criança antes de partir pra guerra que viria depois....
Chupadinha gostosa, fui punhetando e chupando as bolas do
meu nego (sim, ele é mais um representante da raça), pegando uma camisinha na
bolsa e vestindo-a carinhosamente naquele cacete que eu já tava loca pra sentir
dentro de mim outra vez.
Desenrolando e descendo a camisinha na rola do meu DJ,
aproveitava pra chupar com gosto as duas bolas, me babando toda e borrando o
meu batonzinho naquele saco preto e lisinho (muuuuito importante isso, viu
meninos rs)
Com o brinquedo encapado, pensei em montar em cima dele, mas
como tinha acabado de fazer algo exatamente assim, achei que tava na hora de
dar uma variada na coisa. Me jogando no banco e empurrando o tarado, fui me
aninhando e pedindo pra ele subir em cima de mim
- Me pega de bruços que eu to cansadinha de rebolar
Fui me deitando e me ajeitando de bruços no banco de trás do
carro, com o meu vestidinho enrolado na altura da minha cintura e um preto grande, pesado e suado se
ajeitando por cima de mim...
- A nenenzinha ta cansada de rebolar é...? Então deixa que
eu cuido dessa bundona gostosa...
Ok, eu falei pra ele me pegar de bruços, mas não lembrava de
ter mencionado a minha bundinha rs mas ai taradinhos... Já era tarde demais...
- Cuzuda safada, tava uma delicia rebolando no palco!
- Gostou seu safado?
- Gostei... Claro que gostei, deixou as outras no chinelo e
a macharada toda tarada nesse seu rabo gostoso!
- Adoro mostrar o rabo pra galera...
- Gosta né...? Então agora você vai ver o que acontece com
piranha exibida que fica rebolando pros outros...
E eu senti bem o que acontece...
Com a cabecinha encostando na entrada do meu cuzinho, ele
foi deslizando e soltando o peso em cima de mim, aos pouquinhos atolando toda a
vara no meu rabo e se encaixando colando a sua virilha na minha bunda. Pronto,
tava tudo dentro.
Esmagadinha em baixo de um preto, no banco de trás do meu
carro, sentia o safado beijando o meu pescocinho e dando mordidinhas na minha
orelha, ao mesmo tempo em que ameaçava os primeiros vai e vens mais lentos,
sentindo a resistência do meu cuzinho.
Aos pouquinhos meu cuzinho foi cedendo, aos pouquinhos eu
fui cedendo, e aquele preto já conseguia bombar gostoso atrás de mim...
Deitadinha, esmagadinha, atoladinha, mordia os lábios e aguentava firme e forte as varadas que eu levava por trás, sentindo meu DJ
tarado metendo com gosto, com estocadas secas que me davam trancos e faziam o
carro balançar.
Descabelada, babada, olhos de maresia igual do voyer que
recebia um boquete em baixo da mesa, eu aguentava aquele preto safado me enrabando
e fazendo o que todos os tarados da platéia ficaram com vontade ao me ver
dançando que nem uma vagabunda em cima do palco.
Com meu vestidinho enrolado na cintura, minha calcinha nos
meus joelhos, meus peitos pra fora espremidos no banco do carro, um preto
montado atrás de mim, me segurando pelos cabelos e cravando na minha bunda, eu aguentava aquela curra como uma verdadeira guerreira e tentando gemer e dar uns
gritinhos o menos escandalosa possível, mas era piranhamente impossível
conseguir ficar em silencio numa situação daquelas...
- Ain ain ain caralho, ain caralho, me fode, me fode seu
preto! Poe no cu da sua putinha, bota no meu rabo porque eu mereço, me fode seu
preto filho da puta!
Não preciso nem dizer que eu estava completamente alterada
com toda aquela foda que tava rolando né rs
- Então toma cachorra, toma! Rebolando esse rabo tava cheia
de vontade de uma rola no cu né?!?!
- Ainnn tava! Ain ain come o meu cu, come o meu cu seu preto
filho da puta, come que eu gosto! Fode a sua putinha loira, seu preto de
merda!!!
Ok taradinhos, nem preciso descrever aqui a raiva e a fúria
que esse “preto de merda” meteu no meu rabo depois de uma frase dessas né...
Enfurecido, tarado e descontrolado, aquele preto safado me
abraçava por trás, com seus braços passando em volta da minha axila e travando
no meu pescoço, me imobilizando e descendo a lenha na minha bunda...
Um sobe e desce dos sues quadris em cima da minha traseira,
fazendo sumir aquela piroca enorme no meu cuzinho. Com a força de um lutador de
boxe, com a raiva de um preto por uma patricinha, com a vontade de um tarado
por uma vadia, aquele preto me enrabava com força, dando varadas no meu rabo,
com as suas bolas explodindo na minha bunda, deixando bem claro, que a partir
daquele dia ele era mais um que mandava em mim...
Depois de uma curra daquelas, eu não tinha mais força de
vontade, não tinha mais vontade própria de dizer não, era só ele balançar a
rola que eu sabia que ia sair correndo atrás dele...
Aquele preto me enrabou tão gostoso que eu ate esqueci do
resto do show da Anita. Shows agora, só quero saber dos dele.
Agora é assim: aonde ele for tocar, ele bota o funk pro povo, me bota
no palco pra dançar pra galera e bota
no meu rabo no camarim...
E eu, com meu jeito putinha submissa, consegui arrumar mais um
dominador pra me dar umas coças de vez em quando. O show pode ser das poderosas, mas quem tem o poder são os negros pra cima de mim.
É pra matar o meu papai de
orgulho rs
Beijos
feschiavo@globomail.com
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