Taradinhos queridos,
vou postar aqui um conto, que se não foi o mais popular dos que eu já escrevi, pelo menos foi um dos mais importantes no quesito de passagem, descobrimento e aceitação pra mim.
Foi a primeira vez que fiquei com um negro por escolha própria, alias, mais que isso, foi a primeira vez que tive a vontade e a iniciativa de sair de casa para isso!
Foi um passo importante e sem volta, botando um pé e 5 dedos no lado negro, e como diz o ditado: "Once u go black, u never go back"
A Patricinha no Baile Funk
"Que isso novinha, que isso! Que isso novinha, que isso! Que isso novinha, que isso!"
Com uma poesia dessas tocando no volume máximo, lá estava eu, vestidinho cor de rosa pink pra chamar mais atençao, maozinha nos joelhoes, empinando a rabeta e quebrando ao som do pancadão! No meio da pista de dança, pouco espaço pra se mexer e dançar, sem esbarrar uns nos outros, um revezamento de safados pra dançar atras de mim me encoxando e roçando objetos duros não identificados na minha traseira. Não, eu não era a unica pessoa que se encontrava numa situação dessas... ao meu lado essa cena se repetia às centenas, no meio do pancadão de um baile funk, não tinha outra coisa de se esperar, o que se passava na minha cabeça era: O QUE QUE EU TO FAZENDO AQUI...?
Desejo, vontade, curiosidade, impulso... Apenas algo que eu precisava fazer, pra sanar minhas dúvidas e desfazer os nós na minha cabecinha loira e confusa...
Noite de sabado, meu cel não parava um minuto. SMS, face, waht´s up, pedrinhas na janela, sinal de fumaça, orkut (nessa ordem, orkut vem depois de sinal de fumaça). As amigas
Amigas dispistadas, banho tomado, perfumadinha, lingerie metodicamente escolhida, vestidinho curtissimo pra dar mobilidade e destacar as minhas pernas, brincos, pulseiras, salto, todos os adereços obrigatorios pra deixar berrante a minha posiçao social no meio do lugar q eu estava prestes a ir... E o resultado foi o obvio e esperado, ao adentrar o baile pareciam que todos os olhares se voltaram pra mim...
Não, eu não era a unica patricinha ali! Não, não era um baile funk barra pesada de orgias e surubas no meio da pista como muitos imaginam que seja. Existem bailes e bailes, e esse que eu fui, ja havia ido antes, com amigas, e é um baile famoso por receber as patricinhas e playboyzinhos da zona sul e barra da tijuca. Como eles chamam é o baile do asfalto, ou seja pra pessoal de fora da comunidade, o que tornava as coisas bem mais simples, mas com metade do baile representado pela populaçao local da comunidade, o choque cultural e social era sempre a temática da festa.
Pancadão rolando, fui pegar algo pra beber pra ja ir mandando a timidez pra longe dali... bebendo, dançando, me empolgando, ja nem parecia mais que havia ido sozinha, ja não estava mais deslocada num canto, ja dançava empolgada no meio da pista requebrando ao som do funk, e me roçando, ou melhor, sendo roçada por varios parceiros de dança mais safadinhos. Era o paraíso pra mim e pra eles, a loirinha burguesinha quebrando tudo, encoxada no meio da negrada...
Voltando ao inicio do conto, la estava eu, mãozinha no joelho, dançando ao som do funk, rebolando na rola de alguem que eu nem tinha coragem de olhar pra trás pra ver quem era... A essa altura, totalmente loka, desinibida
Mas como eu não estava la só pra dançar, fui pronta pro crime, sempre me abastecendo de alcool, a arma dos inconsequentes, ate estar tonta e empolgada o suficiente pra aceitar uma investida de um dos safados que dançavam comigo.
Ele era um negro alto, forte mas nada muito bombado, cabeça raspada, sem camisa e com cordão de prata que brilhava refletindo as luzes do baile. Dançou comigo umas 2 musicas direto, flertando, mordiscando meu pescoço, me enchendo de elogios, e eu mais do que afim de um algo a mais, fui dando corda.
- To gostando de ver a loirinha no funk... Fazendo inveja pra muita mulata macaca velha de baile!
Tá, era uma cantadinha, um elogio, papinho pra me agradar, mas considerei aquilo como a maior verdade da humanidade e agradecia os elogios, o safado foi me ganhando pela vaidade... Eu estava dançando com ele por tras de mim, tentando me abraçar e se esfregando nos movimentos da minha bunda. Ao mesmo tempo soltava o papinho furado no pé da minha orelha, que me despertava curiosidade e interesse... Me virei pra ele e sem falar mais nada lasquei um beijaço naquele safado que eu mal conseguia alcançar a boca e me segurava em volta do seu pescoço me dependurando e beijando, ja devidamente levantada pela bunda, com as maos fortes e espertas do meu novo amigo me segurando pelas ancas.
Dançamos, beijamos, bebemos, conversamos (menos que as opçoes anteriores), mas quem queria conversar ali? Acabei arrastada pra fora do baile, pro famoso "paredão", um lugar onde os casais vão pra ficar mais a vontade, do lado de fora da casa, mal iluminado, com uma muretinha na frente cercando o lugar, e um paredão enorme que nada mais era do que os fundos do que se podia chamar de boate onde rolava o baile funk.
E lá estavamos nos, aos beijos e amassos, a essa altura com meu vestido quase saindo do avesso pelo meu pescoço de tanto que ele levantava a saia, as maos por dentro do vestido apertando a minha bunda e dedando a minha xaninha por dentro da calcinha.... Num movimento mais safadeeeenha, levei minha mão ate seu pau, por cima das calças ainda, e senti um volume muuuito duro e muuuito animador no fator tamanho...
- Olha como vc me deixou loirinha... Não quer fazer um agrado no seu negão não?
Fiz carinha de sonsa, beicinho de inocente e faleu um "que agrado?"... Antes que ele falasse qualquer coisa, eu entendi bem o que era, só o seu sorriso malicioso ja entregava tudo...
- Sua boca é uma delicia loira, quero ver se alem de beijar vc saber fazer outras coisas com ela...
Nisso, o safado já foi abrindo a braguilha e soltando aquele monstro de dentro das calças... Ok, não era um mooooonstro, e nem é todo negro que tem um pau gigante, mas sem duvida nenhuma era bem mais grossa que de todos os meus namoradinhos juntos! Dizem que negros tem pau grande, eu digo q negros tem pau grosso! Mas era um tamanho bem agradavel de se ver, pegar e... cair de boca...
Sentindo um leve empurrãozinho do meu peguete me forçando pra baixo, me ajoelhei na sua frente, e la estava eu, novamente, frente a frente com um caralho preto! Era a visão se repetindo, uma rola preta enorme e grossa batendo na minha cara, pincelando o meu nariz, e implorando pra ser chupada... Dessa vez nao fiz muita frescura, não esperei pedidos ou ordens, tava la pra isso, peguei com firmeza e cai de boca naquela pica gostosa!
No paredão, num baile funk, no mei da favela, ajoelhadinha, encarando aquela piroca e prestes a fazer uma das coisas qeu eu mais gosto, chupar uma rola!
Chupava, beijava, lambia como se fosse picolé, um picolezão grande, grosso e de chocolate! Chupava, babava, borrava meu batonzinho naquele cacetão quente e duro, arrisquei até umas chupadas nas bolas...
Do fundo do baile, dava pra escutar o som vindo de la de dentro, Mr Catra a todo volume cantando "mama me olhando, mama me olhando", parecia ate q sabiam o q tava rolando ali... E foi o que eu fiz, sem timidez, sem frescurites de patricinha, segurei com vontade aquela pica, colocando o que cabia na minha boca e chupava aquela rola com muita vontade, ajoelhadinha aos pes do meu macho preto, olhando de baixo pra cima nos olhos dele, no fundo de sua alma. Submissa, subjulgada, sugadora... Uma burguesinha mimada ajoelhada aos pés de um criolo que não devia nem ter o segundo grau completo... Olhava pra ele, com os olhinhos brilhando, com uma piroca preta na boca e pensava que agora sim o mundo poderia acabar, ja podia cortar essa vontade da minha lista!
Por mais que o safado estivesse se divertinho com minha felação, acho que as suas e as minhas intenções eram outras...
- Porra nenem, chega se não vou gozar... Deixa eu provar dessa sua bucetinha gostosa!
Me levantando pelas mãos fui colocada em pé, escorada no paredão, me segurando com os braços enrolados em volta do seu pescoço e a calcinha arrancada e guardada no seu bolso sem nem ao menos me pedir a peça de presente rs
Aquele monstro grosso e duro veio pincelando a minha bucetinha rosada de patty, sentindo a pressão na entrada forçada, acolhendo aquela rola, xota a dentro, ate que estivessemos encaixadinhos, abraçadinhos e se completando... Enrolei minhas pernas em volta da sua cintura, os braços em volta do seu pescoço, encostando apenas as costas na parede, pendurada no ar, com ele a minha frente, me segurando, me esmagando na parede, e socando muito gostoso aquela pica na minha bucetinha! Socava, metia, bufava entre um beijo e outro, me fazendo me sacudir dependurada na parede, com os pezinhos balançando no embaldo de cada pirocada quase soltando meus saltos de um dos meus pés.
Ficamos assim um tempo, mas eu ja estava escorregando muito... Sua força ja não era a mesma e ele não conseguia me sustentar naquela posiçao. Antes que eu caisse, me soltei e fiquei de pé, desengatando seu caralho da minha buceta.
Sem ter tempo pra pensar ou falar qualquer coisa, fui segura pelo negro tarado, num movimento rapido e me virando de costas, debruçada na muretinha que cercava o local. Em pé, empinada nos saltinhos, cotovelos e mãozinhas me segurando na muretinha, que devia bater um pouco a cima da minha cintura, eu estava na posição indefesa para qualquer ataque pela retaguarda! O ataque veio e suas investidas eram as mesmas, sem muita calma, ja bem afoito, foi colocando aquele cacete de volta na minha xaninha, numa posiçao bem mais articulada para movimentos mais fortes e firmes, resumindo, EU TAVA FODIDA! Literalmente...
Se posicionando atrás de mim, com as mãos nos meus ombros, se encaixou perfeitamente pra começar a me atropelar tal qual uma locomotica, socando pica e me ferrando gostoso, me fazendo desequilibrar nos meus saltos. Fui devidamente pega de jeito!
Meu negro gato, montado por trás de mim, metendo com furia e me comendo gostoso com toda vontade acumulada de socar rola numa loirinha branquinha...
- Gosta né loirinha? Um negão te fudendo! Garanto que falta macho de verdade de onde vc vem...
Não era bem verdade, mas definitivamente a pegada era outra, se eu tinha ainda alguma duvidasobre gostar ou não de negros, ela acabava por ali... A pegada de um negão safado é tudo de bom!
Ao som da musica abafada vindo de dentro do baile, ao som das minhas pulseiras xacualhando, ao som dos meus gemidos e gritinhos de prazer, eu gozei, e MUITO! Naquela foda gostosa, revirando os olhinhos e nem dando bola pro negrão atrás de mim, que continuava socando rola sem dó na minha bucetinha perfumada e soltando a mão de tapas na minha bunda...
Não demorou muito para o meu comedor gozar também, enchendo a camisinha com sua porra, caindo por cima de mim, ofegante, suado, desfalecido, se jogando por cima das minhas costas...
Ficamos assim uns segundos eternos nos recompondo, até que desengatamos e fui me ajeitando. Toda descabelada, sem calcinha, puxando o vestidinho pra baixo, me reequilibrando no salto, maquiagem toda borrada da mamada que eu havia feito antes, eu estava irreconhecivel, mas muuuuuuuito satisfeita...
Me recompus, me despedi, promessas de quando voltar ao baile procura-lo novamente, nova surra de rola marcada, fui embora com umo nó ainda maior minha cabeça...
E fica no ar a pergunta para que alguem possa me responder: no fundo no fundo, pq toda loira gosta de um negão?
feschiavo@globomail.com
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bjssss