domingo, 28 de abril de 2013 20 comentários

Beijos Molhados - Parte 2


Taradinhos queridos,
vocês pediram, então eu posto...

A maioria pediu a continuação dos beijos molhados, então segue o complemento final do conto, relatando a volta pra casa depois da noitada com o peguete corninho...

Beijos Molhados - Parte 2

Rolava pela cama, suas mãos desciam pelas minhas costas até chegar na minha bunda... Senti um apertão de leve numa das bandinhas da minha traseira e rapidamente levei as minhas mãos de encontro às dele... Não!

Tirei a mão dele dali, mais beijos, mais giros pelos lençois, nova investida da sua mão na minha bunda, nova negativa minha... Com um apertão forte na sua mão e uma pequena reclamação, fui cortando o barato do coitado...

- Tira a mão dai... Não gosto...

Aceitando as minhas reclamações, rolamos novamente pela cama, até ficarmos comigo deitadinha de barriga pra cima, com ele por cima de mim chupando os meus peitos, subindo pelo meu pescoço e terminando em beijos molhados e carinhosos.

Num encaixe rapido, abridinha de pernas, ele entrou com seu corpo se ajeitando por cima de mim, ajeitando o pau na entradinha da minha xaninha e foi deslizando devagar. Mais beijos, mais carinho, rítmo lento e prazeiroso, papai mamãe basico porem gostosinho. Sexo de namoradinho também tem o seu valor...

Pois é, como vocês perceberam, eu estava com o corninho...

Motelzinho de final de noite... O cara já tinha me bancado cineminha, choppinho e belisquetes, me exibido pros amigos no barzinho, motelzinho xike (pq sou princesa) e agora tinha que se contentar com esse pouco que eu oferecia a ele e ainda ganhava uns tapas na mão quando tentava apertar a minha bunda...

Mas foi bom, que fique claro! Amorzinho gostoso de namoradinho também cai bem, também é gostosinho... Tudo tem sua hora e pessoa para escolher o prato certo do cardápio para degustar com ele...

No caminho de volta de casa, já no carro, mais beijinhos e mãos entrelaçadas, um climinha tranquilo e carinhoso, mas a medida em que iamos nos aproximando da entrada da minha rua, me lembrava que havia deixado um criolo tarado me esperando de pau duro...

Eu até tinha diminuído o tamanho do problema, com o boquetinho relâmpago que rolou antes de sair de casa, mas conhecendo bem o meu negão, sabia que aquilo não seria suficiente para deixa-lo satisfeito... Satisfeita, alias, eu também não estava...

A noite tinha sido gostosa e carinhosa, mas ficava aquele gostinho de que faltava algo, que o meu corninho carinhoso não seria capaz de me suprir...

Vocês sabem do que eu estou falando, mas ainda sim eu gosto de reafirmar:

Faltava ser pega de jeito, faltava uma foda mais forte, faltava um caralho de verdade para apagar o meu fogo...

Que culpa tenho eu, se tudo que eu gosto é ilegal, é imoral ou engorda?

Ali de mãos dadas com o meu peguete, ja começava a me preocupar em como seria a minha recepção na volta pela portaria. Se as nossas mãos estavam conectadas, a minha cabeça estava longe dali...

Chegada na frente do meu prédio, beijinho de despedida e promessas de repetir a noite:

- Adorei a noite hoje, gata... Eu te ligo pra gente combinar outro dia
- Ta bem amor, a gente se fala
SMACK

CORNOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO

Despedidas feitas, era hora de ver qual seria o outro lado da moeda...

Cabeça baixa, passadas largas, desvios no olhar... Nem queria fazer contato visual com a portaria pra evitar qualquer coisa... Em vão...

Saindo de trás da bancadinha da recepção, veio ELE, todo serelepe e com cara de safado...

- Psiu... Não vai falar comigo não nenem?
- Ah.. Oi... É que ta tarde, tava com pressa de ir pra casa
- Aí você me magoa.. Não tem 2 minutinhos pra falar com o seu nego?
- Tô falando já... É que ta tarde...
- Eu sei nenem... E você se divertiu? garanto que esse corno não te pegou do jeito que você gosta...
PLAFT
- Você sabe que não...
- Hahaha eu sei... E essa bundinha....? Deu pra ele?
PLAFT
- Não... Corno não merece...
- Hahaha... É? E quem pode comer?
APRTEÃO
- Você, seu safado...
- Eu? É, putinha...? Fiquei a noite toda esperando pra comer essa bunda!
PLAFT
- Ta tarde... Segunda você vai lá em casa e eu cuido de você...

Taradinhos, era um sabado, 4 e meia da manha, um preto de pau duro me segurando pelo braço e apertando a minha bunda, e eu tentando argumentar para ele esperar até... SEGUNDA....

Nem preciso dizer mais nada rs

Pra vocês terem uma noção espacial do lugar, e entenderem melhor o que vou descrever a seguir, uma foto catada no google, pra explicar a coisa. Aqui no meu prédio, a portaria tem uma recepçãozinha de entrada, como se fosse um aquario de vidro, onde ficam os porteiros e os monitores das cameras de segurança.

Algo mais ou menos assim:


Dito isso, o que se seguiu foi um mini sequestro pra dentro do "aquario" aonde a putaria rolou....

Me segurando pelo braço, o cachorro foi me puxando pra dentro da portaria, me conduzindo comigo andando na sua frente e ele atrás de mim, me fazendo andar a base de tapas na bunda...

- Quer que eu chupe o seu pau outra vez?
- Chupa... Chupa sim nenem...

Fui me ajoelhando ali na sua frente e com as minhas mãozinhas delicadas ia desabotoando e abrindo a braguilha da sua calça e VAPT!

O objeto que havia me esperado a noite toda, acabara de pular na minha cara, dando um alo e uma cabeçada no meu nariz...

Segurei ele delicadamente e sem a pressa do início da noite, fui dando beijinhos e mordiscadas naquela rola paciente que me esperou por toda a madrugada...

Lambidinhas, beijinhos e esfregadas no rosto, as primeiras ameaçadas ate coloca-lo na boquinha, de início apenas a cabecinha, ate engolir metade daquela jeba e sugando com gosto o máximo que eu conseguisse...

Pequenos vai e vens com a cabeça, a mãozinha acompanhando o rítimo numa punhetinha lenta, os tic tics das minhas pulseiras marcando o samba e uma piroca dura e quente nos meus lábios fazendo eu me babar todinha. Que bela maneira de terminar a noite...

Terminar? Não, não estavamos nem perto de terminar...

- Fernandinha, não vou aguentar esperar 2 dias pra comer essa bunda... Você vai ter que liberar ela pra mim...
- Aqui? Ta maluco?
- Tô! maluco de tesão nesse seu rabo gstoso... Vira a bundinha pra mim, vira...
- Aqui não, pode passar alguem lá fora
- Eu sei nenem, mas a vontade ta grande
- Segunda, ta? Segunda feira você passa la em casa e a gente resolve isso

Falei já me levantando, saindo da posição de boqueteira ajoelhada pra ficar em pé, pensando em ir pra casa. Pensando...

- Porra, sua mimada! Ta pensando que eu sou o viadinho do seu namorado? Mandei você virar a bunda, vc vira a bunda, porra!

Me segurando forte pelo braço, Josias virou o meu corpo, me colocando de costas pra ele, com o tarado me abraçando por trás e roçando a minha bunda com aquela rola dura que balançava pela salinha da portaria...

- Eu sei que vc quer, putinha... Fica saindo com esses boyzinhos mas sente falta de um macho de verdade...

O cachorro falava isso me encoxando e metendo a mão por dentro do meu vestidinho, na frente, apertando a minha bucetinha por cima da calcinha

- Fica fazendo cu doce, mas ta aí toda molhadinha... Piranha...
- Safado.... Mas tem que ser rapido e não pode fazer muito barulho...

O tarado me empurrou pra frente, caindo debruçada por cima de uma mesinha, com a bunda toda empinada e... PLAFT

Sem perder muito tempo, ele foi subindo o meu vestidinho e arriando a minha calcinha no meio das minhas coxas... Só tive tempo de pedir pela minha bolsa, queria pegar o meu kit suruba, porque levar na bunda a seco as 4 e meia da manha, não é algo muito legal. Sem falar no escandalo que eu faria sem um lubrificante pra ajudar, acordaria metade do prédio que morasse nos andares mais baixos só com os meus gritinhos...

Sem eu nem sair da minha posição, consegui esticar uma das mãos até a minha bolsa, pegar o creminho e entregar na sua mão, pedindo que ele fosse gentil com a minha pobre bundinha de princesa...

Na pressa, o tarado filho da puta encheu um dedo de creme e enfiou com vontade no meu cuzinho, arrancando meus primeiros gemidinhos da noite... Mais uma lambuzada no dedo e mais uma cravada no meu cu... Novo gemidinho manhoso...

- Ainnnn seu cachorro... Vai devagar...

Isso taradinhos, porque ainda era só um dedo, imagine quando algo maior entrasse ali...

Com o meu cuzinho devidamente entupido de creme, já estava pronta pra ser recheada com algo maior e mais duro..

E foi ali, na portaria do meu prédio, na famosa salinha adjunta, debruçadinha numa mesinha de madeira, apoiada nos cotovelos, bundinha apontando pro céu e empinadinha num clássico bend over, sem dobrar os joelhos, que a festa começou...



Com pressa e com fúria, aquele criolo tarado foi montando atrás de mim, enfiando o cacete na minha bunda, sem dificuldades ou cerimônias. Eu peguei uma toalhinha de rosto que estava jogada por cima da mesinha e enfiei na boca, mordendo quase engolindo a toalha, pra não fazer muito escandalo com a curra que estava prestes a levar. Eu apenas torcida pra que aquilo não demorasse muito...

A cabeça abriu caminho e passou, metade da trolha já estava no meu rabo e PLAFT, sempre uns PLAFTS safados nesses momentos...

Com metade da pica dentro, ele parou um pouco para admirar a paisagem a sua frente e esperar meu cuzinho relaxar pra conseguir aguentar a outra metade. Ele havia batido naquela barreira que não adiantava mais forçar, nao entrava mais nada... Era quesão de esperar o meu anelzinho se aquietar e aceitar o hospede que estava batendo na porta...

Na posição em que estavamos, ele me abraçou e me segurou pelo cabelo, mordendo a minha orelha, beijando o meu pescoço e caindo por cima das minhas costas...

A outra mão, contornou a minha cintura e encontrava a minha xaninha ensopada, esfregando e estimulando a minha buceta, me fazendo soltar gemidinhos abafados na toalha e dar uma bambeada nas perninhas... Simplesmente perdi as forças...

Com isso, meu cuzinho cedeu e a piroca entrou toda... Deslizando devagarinho ate o final, entrou todinha até as suas bolas se esmagarem na minha bunda...

Movimentos calmos e sem pressa, fazendo vai e vem devagar, fazendo o cuzinho ceder e se abrir, isso, era só o inicio, porque o final eu sabia bem como a coisa costumava ser... E foi..

Depois que eu me acalmei, meu anelzinho relaxou e dilatou, as bombadas começaram a ser mais fortes, me dando trancos por trás e fazendo a mesinha tremer e bater na parede, no rítimo das pircadas que o meu negão me dava por trás...

Muitos PLAFTS PLAFTS na minha bunda, mas e dai? O que é uma palmada estalada na bunda, quando se esta com uma trolha grossa no meio do cu?

Com as mãos nos meus ombros a coisa ficou mais seria, o rítmo mais forte, seus grunidos e xingamentos aumentando e meus gritinhos já se escutavam, mesmo com a porra da toalhinha toda embolada na minha boca...

- Toma no cu, putinha... Toma! O corno não te come direito, então eu te como... Não é assim que você gosta? Não é? Então toma rola nessa bunda, sua vadia!

Eu nem conseguia responder, por causa da toalha na minha boca, so fazia uns uhum manhosos e balançava a cabeça fazendo que sim.

Pra minha sorte, ou não, a coisa não se alongou muito... Eu que já estava de perninhas bambas, quase caí de vez, me tremendo toda e perdendo as forças, quando em meio a tantas bombadas no rabo, o safado começou a dedar a minha bucetinha...

Se o meu tesão já estava a mil, quando ele fez isso eu só nao caí no chão porque estava muito bem expremida entre a mesinha e o tarado, sem falar que as pirocadas por trás me empurravam de volta pra cima, me fazendo ficar na pontinhas dos pés...

Gozei e gozei muito! Perdi as forças e de perninhas bambas, me segurava como dava na mesinha, pra continuar aguentando o castigo que vinha pela retaguarda, esperando o meu negão gozar também...

O que não demorou muito... Me segurando forte pelo cabelo, puxando a minha cabeça pra trás/cima, com a cara inclinada pro alto, o safado me enrabava e me cavalgava como se fosse uma égua, me puxando pela crina!

Socando e bombando o tarado não aguentou muito, cravando com vontade a pica toda na minha bunda, explodindo as bobas no meu rabo e caindo por cima das minhas costas, todo suado e com a respiração quente na minha nuca.

Acabou... Hello, estamos na portaria... Sem tempo pra abracinhos e conversinhas pós coito...

Me livrei do peso de cima de mim, libertei a minha bundinha do caralho dominador e fui saindo debaixo daquele preto, comigo quase caindo no chão, catando cavaco, sem forças e embananada com a calcinha na altura dos meus joelhos, me espatifei toda me apoiando nas mãos pra nao cair de cara no chão.

Toda torta, com os pés no chão, mãos no chão, bunda pro alto, igual o pão de açúcar, enquanto eu me atrapalhava toda pra ficar de pé, ali com a bunda toda pro alto exposta e sem proteção, vocês já sabem ne?

PLAFT

Só pra nao perder o costume... Mas depois o safado me segurou pela cintura e foi me ajudando a me levantar...

Em pé, puxando a calcinha pra cima, enfiando ela como deu na minha bunda, baixando meu vestidinho pra baixo, descabelada, suada e maquiagem borrada, saí daquela portaria toda torta e me escorando pelas paredes do hall fui caminhando até o elevador...

Um fim de noite magistral para um sábado que se encaminhou para ser algo calmo e de namoradinho...

Alias, aquela altura o meu peguete corno devia estar chegando em casa, todo feliz e se achando porque comeu a gostosa da faculdade e ia poder contar pra todos os amiguinhos...

Imaginem então o que o porteiro ia poder contar na comunidade dele...

Mas corno se contenta com pouco... E eu gosto de muito... Gosto de coisas grandes, grossas e NEGRAS...

Um beijo a todos,
e depois posto os outros contos que estavam faltando

feschiavo@globomail.com

quinta-feira, 25 de abril de 2013 12 comentários

Enquete


Taradinhos queridos,
Quando eu digo que sou uma loirinha confusa e de cabeça bagunçada, parece que é onda minha né rs

Mas pra mostrar que organização não é o meu forte, consegui embolar tudo aqui no 50 tons...

Comecei 3 contos e fui deixando tudo em aberto...

Podem ficar tranquilos que aos poucos eu vou fechando todas as pontas abertas, então por agora eu deixo aqui uma enquete, pra saber o que vocês preferem que eu termine primeiro:

1- Maria Chuteira
2- Patricinha e a Banana
3- Beijos Molhados

Pra quem não leu, só dar uma conferida e escolher qual que vocês preferem, podem ir deixando os pedidos aqui na caixinha de comentários que no domingo de manha eu posto o mais votado.

Vou postar todos, não se preocupem, é só pra saber a ordem de preferência que vocês querem ver primiero por aqui.

Aaahhhh e eu reclamei no outro dia de baixa participação, mas esse último conto vocês foram super ativos e safados, comentando bastante : )
Adorei! E respondi a todos tanto por aqui, quanto por email, deu pra perceber que a galera se amarra num corno otário huahuahuahua : )

Enquanto vocês pensam e escolhem o querem ver por aqui, deixo vocês com um sample da HQ da "Água de Coco e um Pau no Cu"

Pra quem não leu ainda aqui no blog, recomendo! Pra quem gosta de HQs, podem encontrar a minha historia ilustrada no tzcomix.com


Beijus
domingo, 21 de abril de 2013 39 comentários

Beijos Molhados


Taradinhos queridos,
essa semana não tão queridos...

Pessoal anda desanimado de comentar, então me desanimo de escrever também... Espero que essa semana vocês se animem mais :P

Ia postar a continuação do conto anterior, mas antes vou postar uma curtinha beeeeeeem interessante rs

O que que todo mundo espera de um sabado a noite?
Cineminha, jantarzinho, motelzinho e um otário pra me bancar tudo isso. Tá bom? Pra mim tá otimo rs

Maaaassssss nesse último sabado teve um toque especial...

Banho tomado pra ficar sedosa, perfume pra ficar cheirosinha, creme pra deixar a pele macia e reluzente, horas escolhendo o modelito e lingerie perfeita, toda produção TEM que ser perfeita!

Minha vaidade me faz ser perfeccionista e não me deixa errar em nenhum detalhe. A verdade é que nós mulheres nos arrumamos mais pra nós mesmas do que para os nossos parceiros. Nos arrumamos para o nosso ego, para nos sentirmos gostosas e perfeitas, isso traz uma confiança imprescindível para qualquer garota.

Confiança é mais indispensável do que bolsa de mulher!

Aperto o botão do elevador, aquela espera sem fim, mato o tempo mandando mensagenzinha no cel pro meu rolinho da noite, ele já está chegando pra me buscar.

Elevador, hall, recepçao, um trajeto normal que todos nós fazemos mil vezes ao dia, mas naquele dia não...

- Fernandinha, aonde você vai toda bonita assim?

Quem frequenta o meu blog sabe quem que foi o autor dessa frase... É, foi ele mesmo...

- Vou encontrar um rolinho meu, não gostou do visual?
- Gostei... Gostei até demais... Dá uma voltinha pra mim nenem

E claro que eu dei (a voltinha)... Vaidade, sempre ela rs

Voltinha e empinadinha, com direito a beijinho com xauzinho no final. Mas o xauzinho não cabia bem praquele momento:

- Sua putinha gostosa! Ta achando que vai sair assim sem me fazer nenhum agradinho?
- Agradinho, agora? Nem da pra fazer nada aqui, nem to com tempo pra isso...

Não preciso de aspas pra escrever a resposta dele, porque não foi uma resposta com palavras, foi um belo apertão de encher a mão na minha bunda...

- Gostosa...
- Já fiz o agradinho?
- Fez porra nenhuma, só me deixou mais tarado ainda nessa bunda

Eu estava de vestidinho curtinho, apertado, que mal cobria as minhas coxas e tomara que caia com um generoso decote


Ali espremida no balcão da portaria, com um preto me apertando toda, me segurando por um dos braços e a outra mão na minha bunda, me colocando meio de lado, meio debruçada no balcão, encoxando as minhas coxas igual um cachorro no cio que gruda na perna das pessoas... Caralho, estavamos na porra da portaria do meu predio, alguem podia chegar ali...

- Porra seu tarado, melhor você me soltar antes que passe alguem
- Que cuzão gostoso você tem menina... Vontade de de enrabar aqui mesmo
- Outro dia você passa lá em casa e eu cuido de você mas agora é melhor me deixar ir

Com alguma racionalidade na cabeça, aquele preto tarado me largou, me dando um tapão gostoso no meu rabo e me olhando com uma cara de maníaco tarado. Até eu já estava doidinha de tesão com aquela dura que ele me deu

- Esse corno não merece isso tudo. Garanto que ele não te fode que nem eu
- Ninguem me fode que nem você... Meu preto safado...

Falei isso com a maior cara de menina sapeca, com sorrisinho malicioso no rosto. A verdade é que eu tava com tanto tesão que tava quase dando um foda-se pro corno e abrindo as pernas pro meu negão ali mesmo!

Peguei meu cel e mandei uma mensagenzinha pro corno, pra saber da sua localização. Noticia boa, ele tava longe ainda...

Com mega sorriso de safada no rosto, olhei pro meu preto e dei a notícia

- Tenho vinte minutos no máximo, mas não posso me desarrumar...

Não sei porque eu falei aquilo, tava com tanto tesão que não raciocinava mais direito.

O safado deu um pulo, me agarrou outra vez e rápido e feroz, foi metendo a mão por dentro do meu vestidinho apertando a minha bucetinha por cima da calcinha.

- Aqui não, porra! Vamos lá pro quartinho...

Com ele me dando tapas e apertões na bunda, corremos pra dentro da portaria, para o famoooooso quartinho...

Ali com mais segurança de ninguem nos pegar no flagra, fui me empinando toda pra receber seus apertões e maozãdas por dentro do meu vestidinho, que não demorou muito pra ser levantado.

- Caralho menina, que bundão gostoso... Tudo isso a disposição e esse corno nao come né?
- Não! Nem deixo passar perto! Aí é só pra macho de verdade!
- Hahahaha Que delicia... E tu gosta de provocar né? Olha essa calcinha... Toda socada né, sua safada...
- É pra não marcar no vestidinho
- Não marcar, né? Hahaha Sei bem o porquê dessa calcinha.. Calcinha de piranha! Sua vadia gostosa!

O tarado puxava a minha calcinha pra cima, cravando ela toda no meu rabo, apertando toda aminha bunda como se fosse massinha de modelar

- Isso tudo pra um viadinho qualquer que nem come essa bunda, que disperdício...
- É só pra homem de verdade
- É né, putinha? Quer uma rola de verdade então?
- Quero!
- Então ajoelha e chupa o meu pau!

Nem pensei duas vezes! Com o relógio rodando, tempo se esgotando, um corno chegando, eu me encontrava na salinha da portaria, toda arrumadinha, ajoelhada com um caralho na minha cara!

Segurei com vontade e caí de boca com mais vontade ainda... Foda-se o corno!

Com preocupação de não amassar o meu vestidinho, com batonzinho de beijar namorado, me ajeitei ajoelhadinha com aquela pica na minha frente e engoli com gosto aquele cacete quentinho e gostoso...

Com vai e vem da minha cabeça, com os clic clic clic das minhas pulseiras chacoalhando, com os meus cabelos caindo pelo meu rosto, com o meu batonzinho se borrando naquela rola, chupava o pau dele tentando o fazer gozar em tempo record, antes que o corno chegasse....

Meu cel tocando, foda-se o cel! Barulho de gente passando ali fora, foda-se as pessoas! O tempo se esgotando, foda-se o tempo!

O rítmo e a vontade era nivel very hard ultra tesão! Sugadas gulosas e safadas, chupando, engolindo e sugando todo aquele caralho preto com a maior fome do mundo. Eu tava com tanto tesã que chuparia mais umas 5 rolas em sequencia se fizessem uma fila ali na hora...

"Banho tomado pra ficar sedosa, perfume pra ficar cheirosinha, creme pra deixar a pele macia e reluzente, horas escolhendo o modelito e lingerie perfeita"

Toda essa produção, pra terminar na portaria, ajoelhada para um PRETO, chupando uma rola que nem uma boqueteira de esquina!

Olhava pra cima, com carinha de patricinha maquiada, olhando nos olhos com um pau na boca, era a minha arma fatal que nunca falha e nao falhou...

Bastou levantar o meu olhar, pr sentir o meu negão se tremer todo e soltar um grunido com o restinho de forças que ele ainda tinha.

Mas ainda faltava um detalhe muito importante: O que fazer com a porra (literalmente falando) que estava por vir...

Quando eu pago uns boquetes pra ele, o safado costuma gozar na minha cara, mas ali, não tinha como rolar isso. Ia me sujar toda e desmanchar ainda mais a minha produção, eu não teria tempo pra me recompor de tudo aquilo...

Alias não tive tempo nem de pensar numa solução pra isso, com as duas mãos na minha cabeça, o filho da puta me travou e pediu-avisando que ia gozar na minha boca. O pior é que aquela era a melhor solução para o problema...

Com ele em pé, escorado numa mesinha e comigo ejolhada na sua frente, ele passou as duas mãos por tras da minha nuca, travando a minha cabeça e começando a gritar

- Caralhoooooo, vou gozar sua vagabunda! Que boquinha gostosa puta que pariuuuuuuu

E assim foi... Me segurando e fudendo a minha boquinha, ele gozou tudo, dentro (bléérgh hahaha), me sufocando e me fazendo lacrimejar com aquela curra na minha boca. Adeus maquiagem...

Que fique claro, eu ODEIO que gozem na minha boca, não deixo mesmo, mas ali não tinha como, era a unica coisa a fazer e por todo o clima que envolvia a coisa, me deu tesão de fazer. Com tesão tudo se aceita com jeitinho rs

Meu cel fazendo barulhinho de mensagem recebida, caralho, o corno devia ta me catando e eu ai chupando uma rola!

Mandei uma mensagem de volta pedindo 5 minutos, sai correndo pro banheirinho dos funcionários, me olhei no espelho e puta que pariu... Estado deplorável...

Lavei meu rosto, fiz um bocejo e gargarejo com agua mesmo, catei uma escova na minha bolsa, ajeitei como pude meus cabelos, retoquei a maquiagem em tempo record e saí correndo nos meus saltinhos para encontrar o meu corninho...

No caminho passei pelo meu preto pra dar um selinho de despedida

- Xau amor, quando eu voltar a gente repete a dose
PLAFT
- Vai la gostosa, vou ficar te esperando...

E por PLAFT, vocês já sabem do que eu to falando hahaha

Adoro um tapa sacana na bundinha...

Saí correndo e encontrei com o corno que estava me esperando na rua, dentro do seu carro.

- Demorei, querido?
SMACK

Dei um selinho gostoso com gosto de rola de preto na boca do meu corno... Que delícia...

Pra quem ficou me exibindo que nem namorada troféu por todos os lados, esses otários merecem umas coisas assim, pensa que ta tirando onda me mostrando pros amigos, mas na verdade ta beijando a minha boca com gosto de rola... e de porra...



É ou não é um corno otário?
E isso tudo sem nem comer a minha bunda...

Vou querer mais o que num sabado a noite?

Melhor que isso, foi só na volta, as 4 e meia da madrugada, com a portaria vazia e sem pressão por fazer tudo rapidinho rs

Mas ai fica pra um próximo conto

Beijos (sem porra) pra todos vocês

feschiavo@globomail.com
quarta-feira, 17 de abril de 2013 10 comentários

A Patricinha e o Porteiro 5


Taradinhos queridos,
postando mais cedo do que eu havia prometido, um conto inédito e pra quem curte uns spanks

Antes vou deixar aqui um beijinho e um alo para o Diogo Tarado, Lukas Tesão, Fabrizzio, Janjão, Ademir, Digão, Marcos F. e Fã-da-Fê, por terem deixado sugesstões sobre a compra do meu Kit Suruba. Alguns deram a idéia de sex shop e achei a susgestão mais interessante de todas, pelo menos o clima deve ser melhor por la. Vou tentar na próxima vez : )

Mas falando sobre o conto de hoje, vou voltar um pouco no tempo, pra tentar explicar um pouco do que se passa comigo. Como se deu o processo de dominação X submissão que bagunçou toda a minha cabecinha loira.

O relato de hoje se remete a algum lugar no passado e aconteceu mais ou menos assim:


A Patricinha e o Porteiro 5 - Dominação


Chegando em casa, meio dia e pouco, passo pela portaria do meu predio com a minha tradicional cara de "ta olhando o que?" com narizinho empinado e oculos escuros de menina marrenta, ao passar pelo meu porteiro tarado, ainda fiz questao de virar o rosto e nem dar papo, adoro manter a pose hahahaha

Elevador, hall, porta. Mal entro em casa e o interfone já estava tocando, eu sabia bem quem devia estar me ligando...

- Alo
- Ta cheia da marra né menina... Nem me deu oi... Assim não dá, acho que vou ter que passar ai pra te ensinar bons modos...

Vale lembrar que na epoca eu ainda não estava tão "domesticada", ainda era briguenta, relutava um pouco e tentava me impor. Era todo um processo de aceitação. Tanto aceitar o dominio, quanto aceitar que eu gostava daquilo.

Só tive tempo de trocar de roupa, botar um shortinho basico de ficar em casa e uma blusinha mais simples e a campainha já estava tocando. Meu carrasco chegou.

- Fernandinha, Fernandinha... Você não muda, né? Quando é que vai aprender a tratar melhor os outros?
- Quando eu te destratei? Não sou obrigada a ficar dando bom dia e sorrisinho pra todo mundo
- Não... Não é... Mas ta na hora de aprender que não é melhor que ninguem aqui

Fui acomodando o meu porteiro tarado no sofá e perguntei se ele queria alguma coisa pra beber. Nem arriscava perguntar se queria comer algo, com medo da respostinha que ele podia me dar rs

Diante de uma negativa, o safado me segurou pelo braço me puxando para sentar ao seu ladinho, ali no sofá da sala. Um esboço de sermãozinho rolando, reclamando do meu jeito de menina menina mimada marrenta, isso tudo com as mãos assanhadas alisando as minhas coxas e apertando tudo que tinha pela frente.

Não estava no melhor dos meus dias no quesito paciência e levar esporro é algo que me deixa mais ainda de saco cheio, imaginem então aturar uma bronca de um porteiro que teoricamente seria meu empregado. Imaginem a minha cara de poucos amigos que eu fiz diante daquilo tudo, torcendo o nariz e a boca pra cada coisa que ele falava pra mim.

Pois é, ele também não gostou...

Me segurando pelo queixo, apertando as minhas bochechas e expremendo a minha boquinha, ele ficou puto de vez:

- Vai ficar me olhando com essa cara de putinha marrenta é? Acho que você ta precisando de outra lição pra aprender a ficar mais humildezinha!

Outra lição, no caso, seria pau no cu mesmo!

Naquela época eu só tinha feito na bundinha umas duas vezes, todas com ele e todas um desespero sem fim. Como eu ainda estava em fase de "aprendizagem" na arte da sodomia, essas pequenas curras rolavam com tempo bem espaçado, pra dar tempo de me recuperar até aguentar um novo castigo.

No caso desse dia, já fazia quase um mês que ele não me pegava por trás, e julgando pelos meus atos, acho que o efeito das curras anteriores já havia expirado, tava na hora de uma nova dose de pau no cu pra baixar a minha bolinha outra vez.

Ainda me segurando pelo queixo e com olhar enfurecido, ele não pediu, ele não falou, ele ORDENOU que eu me ajoelhasse!

Com o folgado sentado no sofá da minha sala, botando aquela piroca preta pra fora das calças, me fez ajoelhar a sua frente, comigo no chão, olhando de baixo pra cima, com uma rola na cara e me mandou pedir desculpas.

Falei timidamente um pedido de desculpas, falando baixinho e de maneira mecanica, de forma que não convenceria ninguem, nem a ele.

Me segurando forte pelo cabelo, puxou meu rabo de cavalo pra baixo, fazendo a minha cabeça se inclinar pra cima, com o rosto grudado na sua pica e olhando pra cima diretamente nos seus olhos.

- Pede direito, putinha!
- Desculpas, porra! Nem te fiz nada!
- É... Não fez... Mas agora vai fazer...

Com uma de suas mãos me segurando pelo cabelo, inclinando meu rosto pra cima, usou sua outra mão para segurar no prórpio pau e esfregar o cacete por todo o meu rosto.

Nem preciso estudar pscicologia para entender o significado daquilo. Era pura e simples dominação, imposição de poder. Ele queria deixar claro quem é que dava as cartas por ali.

Esfregando e batendo o pau na minha cara, aquele preto resmungava coisas dizendo que ia me botar nos eixos, ia me ensinar os bons modos que o meu pai não tinha me ensinado.

- Ah putinha... Que carinha de princesa você tem... Não fica bem ficar fazendo cara de marrenta... Pede desculpas pro meu pau, pede...

Desculpas pro pau dele, como assim?

Parada com cara de tonta, não entendi o que ele queria. O safado segurou firme a base do cacete, apontando ele pra cima e me mandou dar um beijinho nele.

- Da um beijinho de desculpas nele...

Era um gesto simbólico. Eu sabia que se beijasse o seu pau, era como passar a bola pras mãos dele. Assumiria meu negão como dominador.

E assim eu fiz, um beijinho na cabecinha do pau do meu negão, representando a minha submissão a ele.



O que eu gosto e gostava nele, o que eu gosto e gotsava naquilo, era que nada era forçado. Ele não me forçava fisicamente, não usava de força física ou ameaças do tipo, era tudo um joguinho pscicológico que me tirava do sério e pirava a minha cabecinha louca rs

O beijinho rapidamente se transformou numa bocada e engolindo o máximo que eu podia, aquele caralho sumia na minha boquinha de patricinha mimada.

Fechava os olhinhos, sugava com gosto, minha cabeça fazia um vai e vem com vontade naquela pica. tentava caprichar o máximo, pra servir como pedido de desculpas. Tava até felizinha com aquilo, me lambuzando com o meu pirulitão.

Maaaaaaaaaaaaasss... Maaaaaaaaaaaasss....

- Fernandinha, tem tempo que a gente não brinca nessa bundinha eihn, acho que hoje tava na hora...
- NÃÃÃããããooooo....

Fui tão espontanea, fui tão aberta demonstrando minha insatisfação...

Ao ouvir ele falar aquilo, retirei rapidamente o pau da minha boca e soltei um suspirado e desesperado "nãããoooo" manhosinha. Mas o filho da puta não gostou da negativa:

- Não o que, sua vadia? Vai começar seus ataquezinhos de novo?

Puto da vida, meu negão me segurou pelo braço, fazendo me levantar e me puxando para o seu colo, caindo de bruços com a bundinha pra cima.

- Patricinha chata pra caralho! Sempre quer tudo do seu jeito, ta na hora de deixar de ser mimada!

PLAFT! Sim, taradinhos PLAFT!

Pela onomatopéia vocês imaginam o que aconteceu... Um tapão de mão cheia explodindo na minha bunda!

Do jeito que deu, comigo ajudando, rapidamente fomos arrancando meu shortinho fora, deixando a minha bundinha mais reluzente e convidativa para novas palmadas que estavam por vir...

Comigo deitadinha de bruços no seu colo, shortinho todo enrolado no meio das minhas coxas, calcinha toda socada na bunda, com o meu rabo todo empinado pra cima, era assim que eu aguentava uma mão gigantesca me castigar como uma criança mimada que fez manha pra não comer todo o brócolis no jantar.

O filho da puta ainda fez questao de segurar a minha calcinha e puxar ele toda pra cima, cravando toda no meu rabo, deixãndo meu bundão todo a mostra e desprotegido das palmadas que eu ia levar...


Daí por diante vocês imaginam bem a cena como foi... Um festival de tapas e palmadas estalando na minha bunda, deixando a minha traseira toda rosadinha e queimando de ardência.

Sádico e imponente, ele construia todo um cenário pscicológico, dando um nó na minha cabecinha, me fazendo aceitar a sua superioridade e choramingando das palmadas, eu já pedia desculpas, aceitava tudo que ele me falava e repetia tudo que ele me mandava falar. Isso taradinhos, se chama DOMINAÇÃO.

- Vai se comportar, putinha?
PLAFT
- Vou...

- Vai passar a me respeitar?
PLAFT
- Vou...

- Então fala quem é que manda aqui...
PLAFT
- Você...

- É... Eu mando é? E você vai me dar essa bunda hoje, vai?
PLAFT
- Vou...

- Então pede um pau no cu, pede
PLAFT
- Eu quero um pau no cu...
PLAFT

Pedido feito, pedido atendido... Se ele já tinha deixado a minha bundinha ardendo por fora, tava na hora de fazer ficar ardendo por dentro também...

- Fernandinha, vai la na cozinha e traz uma banana

Comigo ainda de bruços, olhando pra trás, por cima dos ombros, fiquei parada digerindo o seu pedido

- Banana....?
- É, putinha... Vai la e traz uma banana, anda!
PLAFT

Banana, taradinhos. Banana...

O que vem na cabeça de vocês com um pedido desses?



É, eu também...

Maaaasssss.... Isso fica pro próximo conto...

Espero que gostem e comentem,
beijos

feschiavo@globomail.com

segunda-feira, 15 de abril de 2013 12 comentários

Mil Palavras


Taradinhos queridos,
Como foram de final de semana?

O meu foi assim






Dizem que uma imagem vale mais do que mil palavras, então hoje eu não vou narrar nada, deixo pra cada um de vocês imaginar o que quiser...

Beijos e Quarta feira as 21 horas,
conto inédito por aqui


quinta-feira, 11 de abril de 2013 21 comentários

As Mulheres são de Marte, as Camisinhas são de Vênus

Taradinhos queridos,
vocês praticam sexo seguro? Eu, sim.

Se as Mulheres são de Marte, as Camisinhas são de Vênus


Como nunca sei o que que os tarados vão ter a disposição, eu sempre levo na bolsa, camisinhas e gelzinho quando vou sair pra farra. É a melhor maneira de garantir que tudo vai rolar da maneira segura e menos dolorida pra mim.

Não sou idiota o suficiente de fazer essas farras com esses caras, sem usar camisinha. Tenho amor a minha vida.

Já pra garantir que eu vou conseguir voltar a sentar algum dia na vida, um tubinho de KY é equipamento de extrema necessidade e prioridade máxima!

Dai eu pergunto outra coisa, em tom de pedido de ajuda rs
Como fazer pra comprar um estoque de camisinhas e ky, sem passar vergonha?

Pra vocês homens, acredito que seja mais facil, embora ainda também constrangedor. Mas já pensaram no tamanho da vergonha que é pra mim, entrar numa farmácia e comprar 2 caixas de camisinha e 1 tubo de KY?

É um ritual vexatório que se repete toda vez que o meu estoque se acaba...

Botar a roupa mais discreta possivel, sem decotes ou saias curtas, o maior óculos escuros feito pelo ser humano, tentando esconder a minha cara de vergonha e ir lá fazer as comprinhas...


Entregar todo aquele "Kit Suruba" no balcão, o vendedor me olhando de cima a baixo. Nem precisa falar nada, o silêncio constrangedor já denuncia. O sorrisinho no rosto, a cara de "essa loira vai entrar na vara" fica gritante, mesmo sem ninguem falar nenhuma palavrinha.

Me considero exibicionista e não tenho vergonha para muitas coisas. Mas existe uma grande diferença entre botar um micro biquine e mostrar a bunda para um bando de tarados, e passar por uma situação daquelas comprando um estoque de preservativos e lubrificantes.

Cabeça baixa, oculos escuros, silencio absoluto, é o simbolismo da vergonha. Mas antes passar por tudo isso, do que aguentar uma trolha de 20cm sem lubrificante...

Com isso explicado, deixo aqui um pedido de sugestões

Façam uma loirinha feliz


Qualquer idéia é bem vinda
domingo, 7 de abril de 2013 21 comentários

Maria Chuteira - Parte 2


Taradinhos queridos,
continuando o conto anterior, finalizando uma primeira etapa de quando conheci esse tal jogador.

Depois narro mais sobre outros rolinhos com esse safado, mas aí não rolou mais em uma festinha tão incrementada quanto essa desse dia em que contei aqui.

Antes, como sempre, deixo face aqui e email pra quem quiser complementar com algum comentario ou contato
feschiavo@globomail.com

Agora, seguindo de onde haviamos parado:

Nos levantamos do sofá e o safado segurou a minha mão levando até o seu pau. Em pé, fomos caminhando para um dos quartos, comigo andando segurando a sua rola pelo caminho o tempo todo.

Fomos por todo trajeto da sala, subindo por um escada, da escada para um corredorzinho, atéééé chegarmos a um quarto vazio, passando por todo mundo que estivesse no caminho, sem nem disfarçar pelo apetrecho que eu tinha em mãos.

Mas acho que ninguem ali se importava muito, afinal eu estava longe de ser a unica periguete de mãos ou lábios ocupados na frente de todo mundo naquela casa...

Chegamos num quarto, porta fechada, sozinhos e sem platéia pela primeira vez na noite, recebi um beijo forte, simultaneo a um apertão mais forte ainda na minha bunda, levantada do chão e jogada na cama, caindo esparramada de barriga pra cima e pernas abertas.

Com as mãos e cotovelos na cama, fiz um apoio para semi-levantar, ficando meio sentada, meio deitada, com o corpo pra cima, bunda na cama, pernas escancaradas e cabeça levantada tendo todo campo de visão para assistir ao tarado tirar a blusa e a calça num movimento só (não perguntem-me como), ficando apenas com uma cuequinha box e cordão de ouro no pescoço, escalando a cama em direção ao espaço convidativo no meio das minhas pernas...

Tirei o aopio dos cotovelos e larguei o copro pra baixo, caindo toda deitada na cama. Não precisava mais ver o que rolava, apenas curtir... Vocês imaginam bem o que...

Olhando pro teto, olhando pros lados, olhando po avesso do meu globo ocular, meus olhinhos em convulsão giravam em 360º, dando voltas e enxergando até o que estava dentro da minha cabeça, da minha mente e dos meus panesamentos mais pervertidos que naquele momento povoavam a minha imaginação. Isso taradinhos, é o poder de uma boa lingua...

Quando eu já estava em Pandora, enxergando avatares azuis saltitanes tocando arpa, senti que a brincadeira acabou e outra coisa me pincelava por ali. Tava na hora de sentir a pressão do meu novo negão. Se futebol é bola na rede, ele estava prestes a fazer uma goleada na minha bucetinha enxarcada!

Se encaixando por cima de mim, se encaixando entre as minhas pernas, se encaixando com seus braços em volta do meu corpo, se encaixando com a sua piroca na entrada na minha grutinha, o safado foi forçando, abrindo caminho, achando espaço e empurrando pica a dentro na minha xaninha de nenem.

Como um trator, na cincronia perfeita, o bate estaca rolava num ritmo gostoso e acelerado, friccionando o cacete nas paredes da minha bucetinha apertada, me fudendo delicosamente, fazendo a cama ranger e bater na parede, me perfurando tanto, que não duvidava mais se a perfuração abrisse um buraco na cama, no chão e despencassemos para o primeiro andar da casa, voltando para o sofá aonde tudo começou...

Exageros a parte, o ranger da cama e as batidas na parede eram certamente escutaveis para quem tivesse no quarto do lado, isso tudo somado aos meus gritinhos e gemidinhos dengosos, faziam uma bela sinfonia para quem passasse perto da porta do quarto do lado de fora.

O tarado me fodia com vontade, alternando entre beijos molhados na minha boca e chupadas fortes nos meus peitos, sempre mantendo a bola em jogo e metendo pra dentro o brinquedo duro e quente que se alojava nas minhas pernas. Aí taradinhos, conheci um diferencial entre um tarado normal e um tarado atleta: Preparo físico...

Entramos na quele quarto para não sairmos nunca mais, o filho da puta com fome e folego infinito, não saia nunca de cima de mim. Se ele gozasse, não demorava muito pra estar estar pronto pro jogo outra vez. Se eu cansasse, bastava soltar o corpo e deixar o tarado fazer todo serviço. Se alguem batesse na porta, bastava gritar mandando ir a merda e nem precisava parar de me comer todinha. Por la chegamos e por la ficamos até quase o dia amanhecer...

Quando o juiz apitou o final da partida, eu estava com a bucetinha inchada, pernas bambas, corpo exausto, descabelada, maquiagem borrada, o suor era tanto que o lençol parecia uma piscina, não tinha forças pra levantar um dedo, quanto menos me levantar da cama, e ainda assim, o tarado me deu um selinho, se levantou e deu uma corridinha pro banheiro da suite em que estavamos. A distancia era pequena, ok, mas eu só consegueria dar uma corridinha daquelas depois de uns 3 anos de repouso profundo...

Escutei um barulho de chuveiro vindo do banheiro e lembrei que água existia, a sede que eu sentia era assustadora, a larica pós sexo então, nem se fala...

Pouco depois ele voltou todo molhado e renovado, enxugando os cabelos e com a rola balançando na minha frente, que por um momento até temi que ele tivesse afim de mais alguma coisa. Mas pra minha sorte ele apenas ajudou a me levantar e consegui me arrastar ate o banheiro para lavar o rosto e tentar me recompor.

Me lavei, me vesti, me lembrei aonde eu estava, e com ele me ajudando, saimos do quarto e voltamos pro mundo. Não havia mais música tocando, não haviam mais tantas pessoas por todos os lados. Descemos a escada voltando pra sala e por ali algumas pessoas conversavam em ritmo sonolento de final de festa. O barulho vindo dos quartos denunciavam praonde foram toda aquela gente que estava por ali horas atrás.

Casais se agarrando na piscina, a mesa da cozinha servindo de cama de motel, piranhas esparramadas dormindo no colo de alguem que estava no sofá. A cena parecia final de guerra, com corpos estirados em qualquer lugar que você pisasse.

Rodamos pela casa e aos poucos conseguimos localizar os lacaios do meu jogador, para recolhermos acampamento e irmos embora. Nem nos despedimos do anfitrião da festa, certamente ele estava muito ocupado com algumaS piranhaS (no plural) em alguma suite presidencial da casa.

Recuperei meu celular na entra/saída da casa (com meu ticket de estacionamento de celulares hahaha), entramos no carro do meu jogador, novamente com os amigos na frente e com a nobreza no banco de trás, desta vez comigo deitadinha por cima do seu colo, ainda sem muito folego e assim fomos com eles me deixando na porta da minha casa por volta das 5 da manha.

Beijinho de despedida, troca de numeros de cel e promessa da parte dele de me ligar para uma nova brincadeira outro dia. De fato, ele pareceu bastante entusiasmado comigo, por ver que eu era uma menina de família, com cabeça e postura muito diferente das periguetes faveladas e descerebradas que ele devia estar acostumado a triturar.

Cheguei em casa um bagaço, representando bem o título atribuido as peguetes de jogador. Mas muito bem comida e interessada nesse novo mundo que havia acabado de conhecer. O ambiente desse mundinho que gira em torno de jogadores é escroto, admito, mas tinha algum charme por ser algo intrigante e valorizado, não é qualquer dia que oportunidades assim batem na minha porta ou outras partes do meu corpo. Agora era esperar se ele faria ou não um novo contato.

Uns dois dias depois o meu telefone tocou e quando eu achava que o meu time já havia sido retirado de campo, era ele me ligando para uma nova partida. Quem disse que mulheres também não podem gostar de futebol ? rs

Mas esse novo relato fica para um próximo conto,
por hora deixo a pergunta: Qual é a preferência nacional, Futebol ou Bunda?


feschiavo@globomail.com




quinta-feira, 4 de abril de 2013 19 comentários

Foda explica

Taradinhos queridos,
um momento de auto-reflexão, quem não gostar de papo cabeça, não precisa ler essa postagem de hoje


Compulsão sexual - Se caracteriza por episódios frenéticos de busca por sexo e por comportamentos impróprios e exagerados, ou cognições que causam sofrimento subjetivo e comprometimento das funções ocupais interpessoais.

“Uma coisa é ter um ritmo sexual elevado em relação à normalidade do grupo social. Já o transtorno se diferencia por uma ideia persistente e recorrente de que a pessoa precisa transar ou se masturbar. Isso ocupa muito o tempo do dia desse indivíduo, e que o impele, fazendo com que ele vá em busca de sexo a qualquer preço” - Dra Ana Canosa

Ninfomanismo - São mulheres que possuem um apetite exarcebado para o sexo. Uma compulsão descontrolada. Não importanto muito com quem fazer o sexo, mas faz para satisfazer essa compulsão, vindo depois uma grande frustração, arrependimento, sentimento de culpa, desejo de abandonar tal prática, todavia, quando menos percebe, está de volta à prática. Isso vira um círculo vicioso.

Obsessão -  Podem ser definidas como ideias, imagens ou pensamentos que invadem a mente do indivíduo, independentemente da sua vontade. Algumas pessoas estão presas por pensamentos que destroem a vida mental. Nisso ficando sem personalidade e sem paz.

Taradinhos queridos, se juntarmos toda essa sopa de letrinhas, o que podemos tirar de conclusões é: Não abusem de pobres loirinhas desequilibradas, a culpa é toda de vocês hehehehe

Mas falando sério, como fazem os alcoólatras anônimos, meu nome é Fernanda Schiavo e eu sou viciada em sexo!

Tarada, ninfomaníaca, obessiva e viciada em negros. Não importa quem, não importa quantos, não importa a minha moral ou dignidade perante a esses comedores. Ser esculachada, humilhada, zoada, fodida... Botar meu cu na roda pra um bando de PRETOS pé rapados fazerem a festa e rirem da minha cara!

Não há ser humano normal que se submeta a essas coisas e tenha todos os parafusos na cabeça. Seja por desequilibrio, psiquê, tara, traumas ou por pura piranhagem no DNA, eu assumo a minha parcela de culpa. É uma guerra eterna entre a razão e o tesão.

Sejam bonzinhos comigo....



segunda-feira, 1 de abril de 2013 20 comentários

Maria Chuteira

Taradinhos queridos,
como foram de pascoa?

Muitos ovos de chocolate? Não preciso nem dizer que adooooooro ovos de chocolate, nos 2 sentidos hahahaha

Antes de tudo, PARABENS!
Em 3 meses completados hoje, o 50 Tons chega a marca de 150 mil acessos, achei excelente! : )

Mas iniciando um relato novo, vou contar sobre um rolinho que aconteceu comigo e que realmente tenho que manter todos os nomes envolvidos em sigilo. Não se trata de nenhuma pessoa super famosa ou super star, mas por serem pessoas públicas, melhor manter tudo no anonimato.

Quem é do Rio sabe, Quinta feira na São Nunca é dia de pagode. No caso, show do Belo. Pagode nunca foi o meu forte, maaassss o que uma pobre loirinha carente pode fazer quando bate aquela coceirinha? Tenho que ir aonde o meu povo está, e ali sabia que teria de sobra o que eu estava procurando: um caralho preto!

Banho demorado, perfume caro, roupas de grife, produção de patricinha que quer ostentar. Antes de sair de casa, aquele beijinho no papai, desculpinha furada de que ia sair com algumas amigas e um "Juizo, Filha", do meu prestativo, porem trouxa, papaizinho e fui pra farra.

Modelito do dia, para ajudar na imaginação de vocês


Pagodão rolando, eu me acabando na pista, ao som dos "lerê-lerê" do Belo, quando percebi um elemento se aproximando de mim. Achei que seria mais algum tarado querendo tirar uma casquinha dançando atrás de mim e me dando umas encoxadas, mas quando ele chegou ao meu lado, ao inves de roçar em mim, percebi que veio pra me falar algo ao pé da orelha.

Ok, som alto, é normal alguem se aproximar pra falar assim, mas eu já fui com uma má vontade achando que seria alguma cantadinha cretina e me preparei pra dar uma mega fora no cara e sair como a patricinha metida que todos me julgam ser. Só que o que ele veio me chamar foi algo bem mais inusitado e me deixou sem reação e sem entender. Cantadinha cretina sim, mas nem era pra ele, era pra um amigo...

- Coé novinha, meu amigo ali gostou de você

1- Linguajar de pobre detectado
2- Já estava com o foda-se na ponta da lingua quando o mulambo insistiu

- Ali "nem", o FULANO gostou de você, quer te conhecer

Taradinhos queridos, não vou citar nome se prefiro chama-lo de FULANO, para evitar problemas, mas pra que ninguem aqui no blog fique curioso, é um jogador de futebol sim, mas nem é famoso ou coisa do tipo, eu pelo menos nunca tinha ouvido falar...

Olhei pra onde me apontavam e antes de pensar em ser jogador, achei que era algum pagodeiro ou coisa do tipo, pois se tratava de um negro, forte, com um cordão maior do que a minha bunda, pendurado no pescoço, e um boné virado meio de lado, parecendo o Sergio Mallandro.

O cara parecia um rei, sentado numa mesa comos e tivesse num trono, varias garrafas de Red Label sobre a mesa e um outro amigo aba puxando o saco do cara. Ok, o cara é importante ou tem grana, mas continuava sem saber quem era.

- Mas quem é ele?
- É o fulano, joga no time tal
- Não conheço
- Então vai la conhecer, ele gostou de você dançando.

Fui la falar com o tal jogador, muito mais pela curiosidade da situação do que por ser tiete de jogador marrento que se acha o foda. Isso tudo claro, além do fato de ser um belo negro com cara de safado hahahaha

Sentei na mesa e logo fui sendo recebida com toda pompa de princesa. Rá, agora sim, estão me tratando como eu devo ser reconhecida hahaha

Fui apresentada ao tal jogador e o amigo que estava com ele,ficamos bebendo e conversando um pouco, comigo sentada do lado do tal pretendente. O safado com confiança infinita, nem perdia tempo ou esperava alguma brecha minha, vinha cheio de papinhos na minha orelha e mãos bobas nas minhas coxas, sempre que queria me fazer algum elogio ou se exibir como o bam bam bam, pica das galaxias dali.

Ficamos ali numa espécie de camarote, o que só isso já fazia valer a pena a minha pequena aventura de ir conhecer o tal jogador, porque servia para nos isolar do restante da ralé que estava ali curtindo a pagodeira.

Continuamos de papinho e bebidinhas, até que já nos enroscavamos nos beijos e amaços, com as suas mãos indo além das minhas coxas, adentrando por dentro do meu vestidinho, dedando safadamente a minha bucetinha enxarcada de tesão...

Pra mostrar que não sou boba, retribui a mãozada, apertando seu pau por cima da calça e sentindo um volume generoso, que só me deixou com mais vontade ainda de conhecer a fuuuuundo esse mundo da bola hahaha

Antes que a coisa rolasse ali por cima da mesa no meio da boate, meu novo amiguinho me convidou para sairmos dali e irmos para uma festa. Mas aí taradinhos, não era qualquer festa, ele me chamou para ir na casa de um jogador, esse sim bem badalado, onde rolaria uma festinha mais privativa.

Ok, momento de reflexão. Uma coisa era brincar, zoar, fuder com aquele negro safado que eu havia acabado de conhecer, outra coisa era ir para a casa desse outro tal jogador que não tem a fama das melhores. Confesso que de tanto escutar historias, fiquei com medo da suruba que seria uma festa para aonde ele queria me levar...

Convite aceito, entramos os quatro no carro do meu jogador, com os dois amigos na frente e eu fui sentada no banco de trás com o meu safadinho, trocando beijos, mãozadas e arranhões. Num dado momento ele tirou o pau pra fora da calça, e seguiamos ali, nos beijando e se agarrando, comigo segurando e brincando com uma belo caralho grosso na minha mãozinha.

Ali, no banco de trás do carro, com dois "capangas" nos bancos da frente, recebi uma mão pesada na minha cabeça, me empurrando pra baixo e caindo de boca naquela rola, na frente de todo mundo, o que fiz sem a menor frescura...

Tava tão entretida mamando no meu pirulitão de chocolate que até esqueci praonde era mesmo que a gente tava indo. Subindo e descendo a minha cabeça, escorregando a minha boquinha naquela piroca, ia dando um showzinho pros amigos abas que estavam com a gente ali no carro...

Chegamos no local da festa, casa do tal jogador famoso, e antes que alguem volte com papo de "posta foto, Fernandinha", nessas festas, celular não entra. Nessas festas, tem um Hoster na porta da casa, recolhendo celular, cameras ou qualquer coisa que possa tirar foto. Nessas festas so entram as piranhas, mas não pode entrar nada que registre o flagra.

Quando chegamos ali na porta, uma van estacionou também, saltando uma matilha de periguetes. Sim, uma van lotada de periguetes, descendo cheias de fogo no rabo, querendo agarrar algum jogador e tentar a sorte. Eu tava na porta e já concretizava todas as lendas que o pessoal sempre falou, uma van recheada de vagabundas catadas nas esquinas e desovadas na frente da casa, gritando e fazendo escandalo de suburbana barraqueira, prontas pra sentar na vara de alguem que balançasse uma nota de 2 Reais.

Logo na entrada, o tal Hoster revirou a minha bolsa, confiscando meu celular e me dando uma senhazinha, hahaha serio, surreal, mas sério, tipo tiquet de estacionamento, mas pra pegar meu celular na saida. Guardando meu aparelho num saquinho com o número da tal senha que ele me deu.

Entrando no circo, ou melhor na casa, rolava um pagode ao vivo, com alguma banda tocando ali, vagabas rebolando e muita bebida por todos os lados. Um cardume de piranhas se empinando e rebolando pros caras que estavam ali, no maior clima de suruba na lage, porem numa mega mansão de alto nível.

Como cheguei acompanhada de um convidado jogador, não me misturei a alcatéia de vadias de quinta categoria e cheguei sob o posto de "bagaço", que no caso é como são chamadas as meninas que estão ficando com os jogadores, mas que não são as namoradas dos mesmos. Ou seja, comem até cansar e depois jogam o "bagaço" fora...

Apesar do nome agressivo, é melhor ser bagaço do que vagabunda postulante a ser comidinha de jogador, que ficavam empinando o rabo e se esfregando em qualquer um que chegasse perto e desse atenção. Eu pelo menos já cheguei acompanhada, já tinha meu jogador garantido, pelo menos naquela noite.

Meu peguete foi comprimentando alguns amigos jogadores, incluindo o dono da casa e foi me apresentando como uma amiga, recebendo uma ateção especial de princesa e todos os cuidados e caprichos que o anfitrião poderia oferecer.

Sentados num sofá confortavel, na sala da casa, com bebidas e belisquetes a disposição, trocavamos beijos e conversavamos com alguns amigos deles, apreciando a rodinha de samba que rolava no quintal, com varias cachorras dançando e abanando o rabo querendo chamar atençao, piranhas nadando na piscina de calcinha e sutien e um clima de filme porno rolando no ar.

A coisa foi esquentando e o boquete que eu havia começado no carro, reapareceu, naquele sofá, só que se antes eram dois amigos abas como platéia, agora era um mundo de gente pra assistir ao showzinho privê.

Não sei se pela bebida, se pelo clima de suruba no ar, se por ver outras vadias ajoelhadas enchendo a boca em outras partes da casa, ou se por puro exibicionismo inconsequente, só sei que segurei com vontade aquele caralho grosso e cai de boca com vontade ali no meio da sala. Se eu saí de casa como uma menina de familia, naquele momento eu me igualava a qualquer vagabunda periguete do local...

Chupando, me babando toda, borrando meu batonzinho caro na pica daquele preto tarado, que curtia o boquete e fazia sinal de positivo pros amigos que passavam na nossa frente...

A mamada seguia com toda vontade, lembando e me lambuzando com aquela piroca na boca, quando meu tarado me segurando pelo cabelo me fez sinal para parar de chupar.

- Vamos prum quarto nenem. Da pra brincar melhor por la...

E fomos....
Mas isso fica para um próximo conto...

Escrevi esse pra introduzir (ui) a história. Não quero fazer uma novela infinita, mas pretendo contar o final desse dia da festa e mais outro encontro que tive com esse jogador, na casa dele, em outro dia. Acho que em 3 ou 4 contos no máximo mato tudo isso.

Um beijo e espero que todos gostem
feschiavo@globomail.com




 
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