domingo, 13 de julho de 2014 21 comentários

Embalos de Sexta


Sentados no sofá, um preto e uma loira: Uns beijos, uns amassos, uma festa rolando e nos dois apenas no nosso mundinho, trocando olhares, trocando beijos, trocando mãozadas.

Um ziper se abrindo, um cacete duro pulando pra fora das calças, uma mão na minha nuca, uma missão: Chupar uma rola!

Ali, na festa, no sofá, foda-se o mundo, só tava afim de mamar o meu negão.


Pra facilitar pra vocês entenderem a leitura espacial do local, se trata de um camarote fechado numa boate, meia dúzia de amigos dentro e um sofazinho assim:



Era apenas um sofá, muitas bebidas e um ambiente particular fechado. Sem mesas na nossa frente, sem nada que bloqueasse a visão. Com amigos em volta circulando e assistindo tudo que rolava naquele sofá.

Nas minhas mãozinhas, uma pica preta, grossa, quentinha. Muito gostosa!

Ele sentado, eu de 4, por cima do colo dele, bundona empinada pra cima, vestidinho levantado, uma mão apertando meu rabo, uma rola na minha boca, uma plateia nos assistindo.

Subindo e descendo a minha cabeça, escorregando meus lábios naquele cacete gostoso, borrando meu batonzinho em mais um caralho.

Quanto mais eu chupava, mais o pau dele ficava vermelho da cor do batom. Quanto mais eu chupava, mais o meu queixo ficava babado da saliva misturada com as gotinhas de porra que saiam daquele cacete. Quanto mais eu chupava, mais eu perdia o respeito dos amigos que assistiam o meu boquete.

Olhando em volta percebia os amigos olhando, curtindo, rindo, incentivando o meu negão a me botar pra mamar.

Um dos amigos fazia o gesto mostrando o dedo do meio. Não, ele não estava mandando a gente ir pra aquele lugar. Ele estava dando ideias pervertidas pro negro tarado que recebia um boquete da loirinha exibida.

Meu peguete entendeu.

A mão que apertava a minha bunda começou deslizar para o meio dela. Um dedo esfregava a minha xota ainda por cima da calcinha, esfregando e deslizando a calcinha pro lado. Agora sim, o gesto do amigo mostrando o dedo fazia todo o sentido...


Vlapt! 

E assim um dedo sumiu ali dentro...

De 4, por cima de um negro caralhudo, cabelos cobrindo a minha cara pra ficar com menos vergonha, chupando um pau e levando uma dedada na xana. Acho que o resto da festa perdia toda a sua importância, a única festa que acontecia naquele momento, estava rolando naquele sofá...

Mas claro, claro, claaaaroooo... O dedo nunca fica num lugar só...

Ele foi parar exatamente aonde vocês estão pensando. 



E sim, apenas um dedo é muito mais sacana do que dois ou três. Ali, o que importa não é o volume ou grossura se instalando no meu cuzinho, o que dá todo o tom sacana da coisa, é o gesto, o ato, a representatividade da coisa.

Imaginem aquele gesto que você faz, quando quer mandar alguém ir tomar no cu. Mão fechada e apenas um dedo em riste. 

Pois é exatamente isso que faz tudo ficar tão sacana. Aquele gesto, aquela mão fechada, aquele dedo em riste, aquele sinal de mandar alguém ir tomar no cu, me fazendo realmente tomar no cu...

Um dedo, apenas um dedo é suficiente pra me deixar mansinha, dominada e desmoralizada na frente de toda uma plateia. Acho que nem preciso mais repetir aqui o quanto eu gosto disso rs

Fazendo vai e vem, ele enterrava aquele dedo no meu cuzinho, me arrancando um gemidinho abafado pela rola que estava na minha boca.

 Não tinha nem mais coragem de olhar para a plateia que nos assistia. O exibicionismo já havia sido transformado em vergonha. Que situação a patricinha do narizinho em pé foi se meter...

De 4 com uma rola na boca e 1 dedo no cu. Chupando o pau de um preto, na frente dos amigos dele. Com a bunda toda empinada e exposta. Levando um vai e vem nervoso de um dedo tarado de um negro que queria se mostrar para os amigos.


O vai e vem do seu dedo acelerando no meu cu, dava mostras que o meu negão estava pra gozar. Se a coisa já estava vergonhosa, ainda podia piorar... 

Sendo xingada, sendo dedada, sendo observada por todos, aquela pica grossa gozava em toda a minha carinha de princesa.

Pronto, não haviam mais degraus pra descer na escala de desmoralização e exibicionismo.

E o pior, o meu negão precisava nos deixar, pra ir tocar seu Set List na boate (lembram-se do DJ que já relatei por aqui?)

O que isso significava?

Que enquanto ele tocava na pista de dança, eu ficava curtindo a noitada e esperando por ele no camarote, com TODOS OS AMIGOS ME FAZENDO COMPANHIA!

Ou seja, toda aquele plateia que acabara de me assistir mamando uma rola, agora eram os meus companheiros de camarote.

O silêncio constrangedor, o sorrisinho amarelo, algum papo pra quebrar o gelo. NADA fazia sair da cabeça deles, nem da minha, tudo que havia acabado de acontecer naquele sofá.

Ninguém nunca me destratou, até pelo status de não mexer com a mulher do chefe, mas sempre fica aquele clima de desmoralização e inferioridade, quando estou sozinha com eles, depois de me assistirem chupar um pau.

E assim foi, dançando, bebendo, curtindo e esperando o meu DJ voltar, pra terminar a festa naquele sofá, mas dessa vez sem plateia.

Como toda desmoralização é pouca, ainda tenho que passar pela situação de escutar o DJ voltando ao camarote e pedindo licença aos amigos, porque agora ele queria dar um trato na loira dele.

Sentadinha no sofá, eu escutei aquilo sem nem ter coragem de levantar o olhar para os amigos. Precisava apenas, disfarçar, esperar e abrir as pernas.

A porta se fecha, a pressão vem pra cima de mim, os gemidinhos podiam ser escutados do lado de fora e deixo pra vocês imaginarem o que se passou ali dentro.

O ato final da vergonha e desmoralização, é depois de todos os gritinhos e gemidos, ter de abrir a porta, descabelada, puxando o vestidinho pra baixo, maquiagem borrada, e com um sorriso amarelo no rosto, avisar pros meninos que eles já podiam entrar no camarim.



E assim foi a minha sexta feira...

feschiavo@globomail.com
domingo, 6 de julho de 2014 14 comentários

Pequeno Desabafo


Patricinha, ninfetinha, filhinha de papai. Sempre tive boa condição financeira, sempre fui riquinha, mimada, fresca. O estereotipo da patricinha metida que vocês olham na rua com fascínio, desejo e uma pontinha de raiva.

Hoje me vejo mais tempo de 4, do que em pé. Nunca vou entender as minhas taras, nunca vou entender as minhas escolhas. 



É a minha "maldição": Ser tarada e viciada em putarias dessas. 


Sentir prazer extremo em ser inferiorizada e tratada como uma vadia. Ser enrabada sem o menor respeito. Inferiorizada, gosto de me sentir INFERIORIZADA.

Quando comem o meu cu, é mais do que o prazer físico de vocês em sexo anal, é a demonstração de falta de respeito que sentem por mim ali na hora. É o sadismo de ferrar uma patricinha. É a sensação de domínio e poder sobre a princesinha mimada do narizinho em pé.

Existe o sexo anal, que se faz com esposas e namoradas: Com respeito e carinho, com uma conexão entre os dois amantes. 


E existe a piranha que vocês pegam na rua, pra enrabar e foda-se. Só tão pensando em meter o ferro na vadia bunduda. Não existe conexão entre os dois.

Essa sou eu!

Desmoralizada de 4, aguentando uma rola na bunda. Chorando na vara.

"Foda-se, essa cavalona aguenta, quero mais é meter a pica nessa gostosa."

Isso é o tal desrespeito na forma de tratar. É ser a vadia que leva na bunda. Essa é a minha "maldição" e meu vicio.

Adoro!


feschiavo@globomail.com
 
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