terça-feira, 5 de julho de 2016 16 comentários

Segurança da Balada

Taradinhos queridos, vou narrar algo que rolou uns dias atrás. O que uma patricinha bêbada acaba fazendo longe dos olhares do papai rs
Espero que gostem
Era uma sexta feira, resolvi sair com umas amigas pra balada. Banho tomado pra ficar cheirosinha, Blusinha vermelhinha com o umbiguinho de fora, sainha curtinha pra chamar atenção com as minhas coxas de fora. 
Saltão alto pra ficar bem empinada, batonzinho rosinha pink pra ficar bem menininha e bem provocante, alem de uma micro calcinha fio dental TOTALMENTE ENFIADA NA BUNDA.
Tava pronta pra ser a piranha da balada. E fui!


Baladinha básica numa das boates mais caras aqui do RJ, dançando, bebendo, curtindo com as amigas. Uma ice, duas ices, três ices e muito funk.
Eu já tava bebinha dançando funk rebolando igual uma vagabunda chamando atençao de todo mundo que tava em volta ali na pista. Mãozinha no joelho, sainha levantada, bundinha completamente empinada.
Uma rebolada pra esquerda, uma rebolada pra direita e um monte de macho dançando roçando a peca no meu rabo.
Não importava quem fosse, eu so queria sentir um monte de rola dura roçando na minha bunda. Descontrolada no ritmo do funk que tava tocando, eu rebolava muito em qualquer coisa dura que me encochasse por trás.
Depois de ser encochada por metade da boate, acabei me pegando com um gatinho por lá. Nos dois de frente dançando, minhas mãos em volta do pescoço dele, nossas bocas se beijando e claro, a mão dele nao saia da minha bunda.
Apertando descaradamente o meu rabo enquanto nos beijavamos ali na pista.
Nisso, ele me chamou pra sentar num camarote que ele estava por lá. Opaaaa claro q aceitei.

Chegamos no camarote, mais bebida, mais ice, mais tequilaaaaaa. Eu já tava muito lokinha de bêbada sentada no colo dele, virando um copinho de tequila atras do outro ficando completamente molinha e cheia de tesão.
Estava eu, meu peguete, uns amigos dele e umas outras meninas por ali, sentadinhos nuns sofas bebendo e curtindo a noitada de rei do camarote. Eu já tinha virado a garçonete piranha da galera. Cada vez que acabava a bebida, eu levantava toda rebolativa e ia rebolando buscar mais bebida pra galera.
Cada levantada que eu dava, era um tapa na bunda que eu levava do meu peguete.
Nisso de levanta, senta, levanta, senta, bebe, fica bebada, bebe, fica loka... Eu já tava torta de bebada caindo sentadinha no colo de alguem.
E ali fiquei sentadinha, viajando, dançando sentada no colo do cara, rebolando sentadinha no colo, com uma garrafinha de ice na mão. Bebendo e rebolando igual uma vadia, até que depois de uns 3 minutos rebolando, fui perceber que aquele não era o meu peguete.
Oppss, acontece hahaha


Enchi meu cartãozinho de consumação, so pensando em empurrar pro otario que eu tava ficando, e depois eu fazia uma chupada no pau dele no carro e garanto que ele não ia reclamar.
A farra seguia, ate que fui fazer um xixizinho no banheiro, e quando voltei, a porra do meu peguete não tava mais lá. FILHO DA PUTA foi embora e me largou com o cartãozinho cheio de consumação.
Puta que pariu brasil! eu devia ta com uns 300 reais no meu cartao. O babaca foi embora e me largou com aquela bucha na mao. Otario mesmo, vai ficar sem boquete.
Mas nisso, quem ficou desesperada fui eu. E ja eram umas 4 da amanha, por mais que eu me jogasse de perna aberta no colo de alguém, ia ser difícil arrumar um bucha pra pagar aquela conta.
Minhas amigas ja tinham ido embora, eu ali vendida e mal paga no meio da pista... Até que avistei uma solução. Um segurança perto da saída de funcionários, nos fundos da boate. Ia dar a grana que precisasse pra esse cara me deixar sair pelos fundos.
Fiquei um tempo dançando na pista perto dele. Rebolando e dançando ate o chao, dedinho na boca, cheguei ate a arriscar umas chupadas no dedo olhando pra ele.
Me aproximei do cara e toda dengosa manhosa perguntei como quem nao quer nada se ali era a saida de emergencia.
Emergencia? e qual seria a emergencia ne hahaha
Fiquei toda empinada fazendo pose, com voz de piranha manhosa, perguntei pra ele se nao tinha algum esquema. Cheguei a pegar 100 reais na minha bolsa, era tudo q eu tinha e oferecer pra ele me liberar sair por ali.
O cara todo serio, falava pouco e me pedia pra me encaminhar pela saida principal.
- Ai nossa, vc é muito serio... Nao é possivel que nao tenha nada que eu possa fazer pra vc me liberar
Falei isso com o maior jeito de piranha do mundo, enrolando o cabelo e dando uma quebrada de quadril fazendo pose de vagabunda querendo rola.
O cara me olhou de cima a baixo, juro, me olhou descaradamente me secando muito e pediu o meu cartao. Olhou aquela bomba e disse que eu tava bem enrolada.
Porra, se eu nao tivesse enrolada nao tava ali me oferecendo igual uma puta ne hahaha
- Eihn moço... pensa com carinho... tem que ter algo que eu possa fazer...
Falei quase me jogando em cima dele, com voz manhosa de piranha, com dedinho na boca mordendos os labios.
- Menina, não me provoca... melhor você sair pela saída principal
- Provoco sim... não gosta?
- Eu posso perder meu emprego so de estar qui falando contigo
- Entao vamos pra outro lugar pra falar melhor, só nao sei se vou conseguir falar, vou estar de boquinha ocupada
Gente, serio, eu tava loka de bebada e desesperada com aquela conta. Falei essa frase fazendo biquinho olhando pro segurança, fazendo cara de chupadora de rola mesmo. Ninguem no mundo recusaria aquele pedido rs
O segurança paralizou quando me viu daquele jeito. Momento falta de humildade, me garanto muito e sei que nenhum homem resistiria uma patricinha loirinha fazendo cara de boqueteira.
O cara parou uns 3 segundos pra pensar, abriu uma porta, olhou la dentro, virou pra mim e mandou: "entra raido antes que alguem te veja"
Entrei mais rapido do que ele mandou, correndo no meu saltao de vagabunda, prestes a chupar o pau de um segurança por causa de 300 reais.
Era uma sala pequena, um vestiraio dos funcionarios, mal entrei e ele trancou a porta atras de mim, apontou pra um banquinho semi cadeira, semi banco. "Senta"
- Me dá sua identidade
Nossa pra que ele queria isso, me assustei, abri a bolsa e dei minha carteira de motorista pra ele.
- É... é maior de idade. Ja fez isso antes?
- Chupar? Já...
- Nao menina, chupar ta na sua cara que voce deve chupar uma rola por dia! Perguntei se ja mamou algum outro segurana
Fiquei vermelha de vergonha quando ele falou isso rs, não nunca tinha chupado nenhum segurança em balada. O cara era um negão de uns 2 metros, forte, e beeem pegavel eihn hahaha
Ele passou a mão no meu rosto, alisando minhas bochechas, meus labios.
- Voce é linda, menina.. Gosta de chupar um pau?
- Gosto..
- Vai chupar o meu?
- Vou...
- Sua piranha.. então fala que é uma piranha
- Sou uma piranha
Quando falei isso, ele sorriu, abriu as calças e botou um caralho grosso na minha cara.
- Aqui sua piranha, chupa!
Segurei aquela pica com a minha mãozinha de patricinha e fui aproximando meu rosto perto da rola dele.
 Seu pau já encostando nos meus lábios, abri um pouco a boquinha e fui deslizando pra dentro.

Lembram do inicio do meu conto?
"Era uma sexta feira, resolvi sair com umas amigas pra balada. Banho tomado pra ficar cheirosinha, Blusinha vermelhinha com o umbiguinho de fora, sainha curtinha pra chamar atenção com as minhas coxas de fora. 
Saltão alto pra ficar bem empinada, batonzinho rosinha pink pra ficar bem menininha e bem provocante, alem de uma micro calcinha fio dental TOTALMENTE ENFIADA NA BUNDA."
Assim começou a minha sexta a noite.
Eu nunca ia imaginar que me produziria toda desse jeito, pra terminar na salinha dos funcionários chupando a rola do segurança da balada.
Que fase...
Eu tava bebada, fogosa, e ja tinha me preparado pra mamar o peguete que pagasse a minha conta, no final, era quase a mesma coisa ne rs
Com uma das mãos eu apoiava na sua cintura, com a outra mãozinha eu segurava aquele caralho preto e arriscava uma punheta lentinha e sincronizada.


Choc choc choc choc, as minhas pulseiras de patricinha faziam barulho a cada vai e vem da minha maozinha naquela piroca grossa. Glup glup glup glup fazia o barulho da minha boquinha deslizando na rola a cada vai e vem da minha cabeça.
Um segurança, segurança fudido de balada, em pé, com pose de poderoso, segurando a minha cabeça empurrando a minha nuca.
E eu ali, patricinha toda produzida borrando meu batonzinho de grife chupando um pau no vestiario dos funcionarios.
Glup glup glup minha cabeça fazia vai e vem vai e vem vai e vem, engolindo a rola, chupando, mamando, o cacete preto do segurança sumindo na minha boquinha de patricinha.
Vai e vem da minha cabeça engolindo uma rola. Ja sem nenhuma dignidade ou vergonha na cara, eu chupava igual uma puta, lambendo aquele cacete e chupando as bolas do meu macho preto.
Ja que era pra chupar, eu enfiei o pé na jaca e fiz um boquete de puta de esquina num segurança de balada.
Tenho cara de menininha, novinha comportada. Loirinha menininha de familia com uma rola preta na boca. Chupando o pau de um segurança por 300 reais.
Orgulho do papai rs


Num dado momento, ele tirou o pau da minha boca, segurou meu cabelo e me deu uma surra de pica na cara. 
Surra mesmo, puxando meu cabelo pra trás, empinando meu rosto e batendo com a rola de um lado e do outro da minha bochecha.
Eu ficava ali, com o rosto empinado pra cima, fechando os olhos e apanhando de pau na cara igual uma putinha obediente.
- Patricinha vadia, chupadora de rola. Toda oferecia querendo chupar meu pau.. Se arruma toda mais nao passa de uma vagabunda!!!
Apanhei por segundos que pareciam horas. Ali acabou de vez a minha moral. O cara tava tarado esfregando a pica na minha cara e batendo com o pau em todo meu rosto.
Realmente, eu consegui. Fui a piranha da balada.


Segui no vai e vem da minha cabeça, ficando com batonzinho todo borrado, babadinha no queixo, até o segurança segurar o meu cabelo, puxando meu rosto pra trás e gozando na minha cara.
Uma porra branca e consistente melecado todo meu rostinho maquiado de patricinha riquinha.
- Aaaah sua vadia chupadora de rola!!!
Ele gozava e me xingava. demorei uns segundos pra conseguir processar tudo que estava acontecendo naquele momento.
Ele me jogou uma toalha pra me limpar. Tirei o excesso de porra do rosto e fui me lavar numa pia que tinha ali. Bebada, me equilibrando no meu slato alto de vagabunda, eu me empinava oda pra lavar o rosto na pia.
Ainda zonza da surra de pica que levei na cara, me lavei como deu, puxei meu cestidinho pra baixo, levei uma maozada na bunda do segurança e ele me apontou a porta pra eu poder sair.
- Ali, vagabunda, pode ir
Ainda levei um tapa na bunda pra me mandar andar logo e sai de la toda rebolativa.
Sai pelos fundos da boate sem nem olhar pra tras. So quando cheguei em casa que me dei conta de toda putaria que aconteceu naquela salinha.
To lembrando com calma aqui agora e pqp que tesao rs, eu tinha que contar pra voces. Espero que tenham gostado
Bjsss e me escrevam
feschiavo@globomail.com
segunda-feira, 6 de junho de 2016 16 comentários

Patricinha É Baile de Favela

Sou patricinha, branquinha, loira, família de classe social alta, todos me cobram que eu seja uma princesa, uma dama perfeita da sociedade.

Mas eu gosto de sexo, penso em sexo 24 horas do dia que estiver acordada. Nao é so ter desejos, é nao parar de ter desejos nunca.

Eu gosto de negros, é a minha tara, o meu vicio. Frequento lugares que nao deveria, trepo com caras que nao deveria, chupo rolas que todos acham, que eu nao chuparia.

Com 21 aninhos, eu já tinha passado da marca dos 50 cacetes que me fuderam.

NEGROS.


Caras de classes sociais inferiores, que me fodem de uma maneira muito mais sacana e diferente que qualquer namoradinho playboy.

É a diferença que da o charme. Sou tudo o que esses pobres coitados sempre sonharam. É a chance da vida deles de fuder uma patricinha loirinha banhada em perfume francês.

E eu adoro ser uma vadia de negros!

Ser dominada e completamente fodida. Eu levo na bunda de um preto.

Patricinha, branquinha, loirinha, de 4 pra um preto. Levando na bunda na saída de um baile funk. O choque que isso causa na sociedade é o que alimenta o meu tesão.


Ontem, eu pequei. 

Ontem, eu voltei a ir num baile curtir, beber, dançar e caçar uma ou mais rolas que me fudessem todinha.

Ontem, encontrei um peguete de sempre que me come e me passa pros amigos. Ele me passa pros amigos. Sou passada de mão em mão.

Ontem, mais uma vez fui ao baile dançar e rebolar provocando todos os machos que tivessem a minha volta. 

Vestidinho colado, mãozinha no joelho, levando encochadas de qualquer safado que parasse atras de mim pra roçar na minha bunda.

Bêbada, descabelada, tarada e feliz, a cada encochada que eu levava, a cada piroca dura que eu sentia roçando na minha bunda, só aumentava mais e mais o meu tesao.

Meu peguete sabe, e me deixa curtir, me trata como rainha, manda um motoboy me pegar no pé do morro, me recebe com todo prestigio na area vip do baile funk.

Me banca todas as bebidas pra me deixar bebinha e dengosa. Porque depois, ele sabe que a festa vai começar.

Eu faço gang bang. Já virou uma rotina a tal ponto de nao me chocar. Banalizou.


Danço e rebolo no baile, ate estar no ponto certo de taradice pra ser levada pra salinha vip da diretoria. E lá.. lá a surra de vara acontece.

Uma patricinha filhinha de papai, bebada na mao de 3 ou 4 negros, o cheiro de sexo no ar, as risadnhas de deboche, a farra se instala.

Ontem, foram 4.


 Quatro negros favelados de cacete gostoso me penetrando de todas as formas, pisiçoes e buracos.

Eu mamei, mamei muita rola. cavalguei sentando na vara com a minha bucetinha de neném.

E como sempre, terminei de 4, sendo montada por uma fila de negros.

MONTADA.

Patricinha branquinha de 4 sendo MONTADA.

É pra matar o meu pai de orgulho com uma cena dessas.

Eu ali de 4, no meio da favela, no meio de um baile funk, o som alto do funk rolando do lado de fora da sala, a fumaça de maconha no ar, risadas de deboche farra e sexo.

Uma patricinha teenzinha toda gostosinha de 4, DE QUATRO, pra um bando de negros.
Fui enrabada por quatro pretos, e eu gosto!

Passada de mão em mão, rodando na pica dos caras. Dois deles eu sequer conhecia, fui apresentada ali na hora, mas e dai? Nem olhei pros seus rosto, so quero rola, muita rola.

Papai tirou a sorte grande. Filhinha loirinha bunduda que gosta de ser montada por preto de pau grande.

Nao, leitores. Nao eram vocês!

Podem me julgar, eu gosto! Depois de 4 pretos caralhudos me fudendo a noite toda ontem, eu simplesmente nao dou a minima pro que voces pensam.

Ontem eu fui ao paraiso mesmo estando na posição e situação mais inferior do mundo.

De 4 pra um preto.


Sentindo todo peso nas minhas costas e trancos nos meus quadris, eu aguentei um de pois do outro, empurrando cacetes grossos no meio do meu cu!

Sou patricinha delicadinha, ali de 4, com uma trolha enorme no cuzinho.

E eles riam da minha cara. Me xingavam, me zoavam, me humilhavam e me enrabavam. Enrabavam muito, um depois do outros, numa fila de negros de pau na mao esperando pra montar na patricinha dondoquinha.

So consigo sossegar depois de ser dominada e completamente estraçalhada por 2, 3, 4 negros de uma vez.

É isso q me alimenta, é isso que me consome.

Quem me vê andando de narizinho em pé na rua, não sabe que eu apanho de pau na cara quietinha e obediente.

Eu ajoelho pra um negro pra chupar o pau do meu macho dominador. Eu levo gozada na cara!

Fico totalmente submissa com uma rola na minha cara. Obedeço, aceito e aguento tudo que esses filhos da puta tarados fazem comigo.

Patricinha meiguinha entrando na vara. Aguentando pirocada de preto.


Deitadinha de barriga pra cima, com um macaco deitado por cima de mim.

Eu sumo, desapareço, so meus cabelos espalhados no chao que podem ser vistos.

Minhas perninhas levantadas no ar, e piroca na minha bucetinha. Muita piroca na minha bucetinha. sumida em baixo de um preto, levando pirocada com força, com gosto.

"Nao gosta de preto dodoquinha? entao aguenta!'

E eu aguento. Aguento na xana e na bunda.

NA BUNDA.

Meu peguete me oferecendo pros caras. Me virando e apertando a minha bunda, falando com o amigo: "Ja botou no rabo de uma patricinha?" e os caras rindo.

Um tapa na bunda me mandando empinar. E EU EMPINEI.

Um, dois, tres, QUATRO pretos caralhudos botando no meu rabo.

A patricinha marrenta cheia de pose na rua, ali de 4 empinando o rabo pra aguentar um cacete na bunda.

"Toma no cu, patricinha, toma no cu patricinha, toma no cu"

Eu tomei no cu, mas tomei no cu tão gostoso, que nao me importo mais com a opiniao do mundo.

Patricinha é Baile de Favela

feschiavo@globomail,com

segunda-feira, 22 de dezembro de 2014 30 comentários

A Modelo e o Barquinho


Ho Ho Ho Feliz natal!

Taradinhos queridos, sabe que dia é hoje?
Hoje é aniversário do blog. Pois é, o 50 Tons completa hoje 2 aninhos de vida.

Eu sei que o blog anda bem abandonado nesses últimos meses, mas resolvi escrever algo pra postar nessa data comemorativa.

Uma nova história, numa nova fase da minha vida e os mesmos velhos hábitos de terminar sempre com algo na bunda rs

Pra quem acha que vida de modelo é fácil, é porque não sabe de muitas coisas que rolam nas internas. Vou contar agora uma dessas coisinhas que toda menina iniciante acaba passando.

A Modelo e o Barquinho

Tarde de trabalho, uma feira de moda. Passar o dia em pé, no stand de uma marca de roupas, sorrindo e levando cantada de todos os tarados que se aproximassem de mim.

Cantadas, gracinhas, olhares me secando... 

Faz parte do trabalho permanecer ali, em pé, imóvel, carismática, com sorriso amarelo no rosto, aceitando tudo que me falassem, sem poder responder nada de volta.

Shortinho jeans curtinho, saltão de puta, blusinha com o umbiguinho de fora. Aquele momento em que eu me sentia uma isca de pescaria lançada ao mar, pra atrair os tubarões tarados por carne fresca.

PUTA!



A sensação que eu tinha é que estava escrito na minha testa: PUTA!

Alias, na minha testa, não. Isso tava escrito na minha bunda mesmo!

Os tarados me olhando como uma atração de zoológico, como um frango de padaria, com cães salivando de vontade de dar uma mordida.

De tempos em tempos, o supervisor passava no stand pra checar tudo, passar instruções e conferir o vestuário.

Cheio de mãos, o supervisor já chegava metendo as mãos no shortinho, na blusinha, ajeitando a roupa e dando uns tapinhas na bunda.

PLAFT

“Agora sim, tá perfeita, volta lá.”

Sorrir, rebolar e me exibir. Tudo que eu gosto de fazer, mas dessa vez, de maneira profissional. Estava sendo paga pra me exibir e atrair tarados pro stand da marca.

As vezes, alguns tarados disfarçavam mexendo no celular, mas dava pra perceber que estavam filmando ou tirando fotos das meninas, escondidos.

Eu apenas sorria e empinava mais a bunda pras fotos secretas.

  
Horas de exibicionismo até o final da feira. Final do expediente. Trabalhadores desmontando os stands, as pessoas já haviam deixado o local, alguém avisa que o supervisor pediu pra passarmos na sala dele pra receber o cachê.

Uma a uma, as meninas foram sendo chamadas. Eu fui a última, claro, sempre sobra pra gente se fuder esperando até o final. Mas no caso, me fuder ainda estava pra acontecer...

"Entra, fecha a porta."

Assim, calmo, com voz serena, sentado em sua mesa, nem parecia ser um tarado prestes a devorar a sua presa. Ali, ainda era o momento de caça, o joguinho de gato e rato de um predador farejando o seu jantar.

Em cima da mesa tinha um envelope com meu nome.

Peguei meu pagamento, já esperando aqueles papinhos de sempre, combinar algo pra uma nova data bla bla bla. Foi quase isso, quase...

O “problema” é que ele se levantou da mesa. E quando alguém se levanta pra falar contigo, é porque essa pessoa não quer apenas FALAR contigo...

- Fernanda, tá aqui seu cachê. Dia 20 vamos fazer outro evento, e a gente entra em contato contigo.
- Pode deixar, combina com a agência, que eles me repassam o trabalho.
- Vou sim, gostei bastante de você, menina. Bem que o XXX (meu agente) havia me falado muito bem de você.
- É? Ele falou o que?

Nisso, ele já estava em pé, na minha diagonal, meio de frente, meio do meu lado, me espremendo na mesinha dele, repousando uma das mãos no meu ombro, alisando meu braço.

- Falou que você era bastante dedicada. Recomendou bastante você. Pra todo tipo de trabalho.
- Todo tipo?

Nisso, a mão que alisava o meu braço, já se arrastava pelas minhas costas.

- É, todo tipo... Ele me mostrou umas fotos do seu book, mas você é ainda mais bonita pessoalmente. Ainda mais nesse shortinho...

Ali, meio atrás de mim, me alisando, a visão que ele tinha era essa. Deixo pra vocês julgarem sobre o shortinho rs

 
Agradeci, sorri, olhei no fundo dos olhos dele. Acho que eu nem sei esconder o quão escancarada, eu fico a esse tipo de investida. Qualquer cego naquela sala enxergaria todas as brechas e sinais positivos pra incentivar os avanços desse tipo de tarado.


EU GOSTO PRA CARALHO DESSA PORRA!

Ao ver meu sorriso convidativo, a mão que se aninhava nas minhas costas, imediatamente se direcionou para minha cintura.

- Você é muito gostosa, menina. Se quiser tirar um “extra”, a gente resolve isso agora.

A minha resposta não foi com palavras, apenas abri um sorriso de moleca sapeca, olhando por cima dos ombros e deixando bem claro que estava aberta (ainda não haha) a qualquer proposta.

A resposta dele, também não foi com palavras, uma mãozada de encher a mão toda na minha bunda, já deixou claro o que ele queria.

- Safada... Bem que o XXX falou que você tava pra jogo...

“Tava pra jogo” - Adoro essas expressões de tarado rs

A essa altura, eu já estava em pé, com as duas mãos espalmadas sobre a mesa, corpo inclinado pra frente e um tarado atrás de mim me abraçando por trás e desabotoando o meu shortinho.

Mãos rápidas e famintas abriam meu short e se enfiavam ali por dentro. Ele por trás de mim, me encoxando, me abraçando, braços em volta da minha cintura e uma das mãos entrando pelo meu shortinho, invadindo a minha calcinha até seus dedos encostarem na minha bocetinha totalmente molhada e convidativa.

Em segundos, meu shortinho e calcinha já estavam todos arriados e enrolados no meio da minha coxa, meu rabo todo empinado pro ar e o FDP abaixado atrás de mim, com a cara enfiada na minha bunda, lambendo tudo que ele encontrasse pela frente.

Com uma mão em cada banda da minha bunda, o safado abria a porta e enfiava a cara na janela, entrando com a cara no meio de onde todo homem quer chegar.

Sua língua percorria todos pontos da minha retaguarda, da xaninha até o cu. Mordidas na minha bunda, apertões nas minhas coxas... Eram tantos dentes e mordidas que esse cara tava quase me comendo no sentido degustador da coisa.

Dois dedos enterrados na minha buceta e uma língua no meu cuzinho. Pronto, ele podia ficar só nisso até o final do dia. Mas não. Não...

Logo os dedos trocaram de moradia, e foram no meu buraquinho traseiro. Com um dedo todo enfiado no meu cu, o safado se levantou e me deu a ordem:

- Não tira a mão da mesa!

E foi só o dedinho sair do meu cu pra... PLAFT

Um tapa na bunda pra deixar claro que eu tinha que obedecer aquela ordem.

Em segundos, eu já começava a sentir o friozinho do KY lambuzando o meu buraquinho. É... Acho que vai ser no cu...

Olhando pra frente, silêncio na salinha, friozinho na barriga, aqueles segundos infinitos até sentir a cabecinha da pica começar a forçar a entrada do meu rabo. Lá vou eu me fuder de novo...

Com uma das mãos segurando a minha cintura e a outra apoiando o próprio pau, o tarado ia empurrando rola na minha bunda. Deslizando sem dificuldades no meu cuzinho anfitrião.

Devagar e sempre, ele foi colocando tudo, quase que em câmera lenta, até um pouco mais da metade do cacete se alojar no meu cu. Deu aquela paradinha pra respirar, pra todo mundo (eu) se acostumar com a invasão e...

PLOFT

Deu aquele tranco final, dando uma cravada até as bolas no meu rabo!

Mais um pra lista, mais um cacete que já havia me fudido...

 
Ainda com meu saltão cor de rosa, mãos espalmadas na mesa, eu me segurava aonde pudesse pra tentar me equilibrar com os trancos que levava por trás.

Ali, toda empinada e empalada, eu olhava pra frente. Tinha um quadro na parede de um barquinho no mar.

Com a visão embaçada de tanta pica que eu levava, eu jurava que conseguia ver o barquinho velejar. Navegando de um lado pro outro no balanço do mar.

De um lado pro outro, de um lado pro outro, de um lado pro outro... Ia balançando o barquinho.

Não. Apenas não.

O barco estava parado. O quadro estava parado. A parede estava parada. A única coisa que balançava naquele momento, era a mesa que eu me debruçava.

Tremendo e sacudindo a cada varada que eu tomava na bunda!

Me equilibrando no meu saltão de puta, eu segurava a onda e fazia as minhas caretas pra aguentar aquele filho da puta cravando até as bolas no meu rabo.

Plof plof plof plof...

- Cuzuda gostosa! Tá gostando?
- Ain ain ain tô
- Tá, né piranha... Quando o XXX me falou que tava comendo essa bunda, eu fiz questão de te escolher pro job, só pra te comer também...

É, pelo visto o meu agente tava fazendo uma boa propaganda de mim rs

Plof plof plof plof...

Cada Plof desses era uma rola toda enfiada na minha bunda. Cada Plof desses era um gritinho de vadia que eu soltava.

Foram uns 10 minutos de Plofs, 10 minutos de gritinhos e 10 minutos de mesa sacudindo.

Acho que o barquinho deve ter navegado até o Japão de tanto Plof Plof que fazia as coisas balançarem.

- Leva na bunda, vadia gostosa! Leva na bunda! Leva na bunda! Leva na bunda!

Sim, eu levei na bunda rs

Em pé, debruçadinha, bundona pro alto, cotovelos na mesa, shortinho enrolado no meio das minhas coxas e um tarado engatado atrás de mim, eu fui enrabada igual uma vadia. Igual uma das milhares de vadias que tentam a sorte na vida de modelo.

É empinando a bunda que se abre as portas.

Acho que vou longe nessa carreira rs

Um beijo a todos,
Feliz natal e um ótimo 2015.

Feschiavo@globomail.com
domingo, 10 de agosto de 2014 18 comentários

Feliz dia dos Pais

Feliz dia dos Pais

Só não contem ao meu papai, o que acontece quando ele não está em casa


domingo, 13 de julho de 2014 21 comentários

Embalos de Sexta


Sentados no sofá, um preto e uma loira: Uns beijos, uns amassos, uma festa rolando e nos dois apenas no nosso mundinho, trocando olhares, trocando beijos, trocando mãozadas.

Um ziper se abrindo, um cacete duro pulando pra fora das calças, uma mão na minha nuca, uma missão: Chupar uma rola!

Ali, na festa, no sofá, foda-se o mundo, só tava afim de mamar o meu negão.


Pra facilitar pra vocês entenderem a leitura espacial do local, se trata de um camarote fechado numa boate, meia dúzia de amigos dentro e um sofazinho assim:



Era apenas um sofá, muitas bebidas e um ambiente particular fechado. Sem mesas na nossa frente, sem nada que bloqueasse a visão. Com amigos em volta circulando e assistindo tudo que rolava naquele sofá.

Nas minhas mãozinhas, uma pica preta, grossa, quentinha. Muito gostosa!

Ele sentado, eu de 4, por cima do colo dele, bundona empinada pra cima, vestidinho levantado, uma mão apertando meu rabo, uma rola na minha boca, uma plateia nos assistindo.

Subindo e descendo a minha cabeça, escorregando meus lábios naquele cacete gostoso, borrando meu batonzinho em mais um caralho.

Quanto mais eu chupava, mais o pau dele ficava vermelho da cor do batom. Quanto mais eu chupava, mais o meu queixo ficava babado da saliva misturada com as gotinhas de porra que saiam daquele cacete. Quanto mais eu chupava, mais eu perdia o respeito dos amigos que assistiam o meu boquete.

Olhando em volta percebia os amigos olhando, curtindo, rindo, incentivando o meu negão a me botar pra mamar.

Um dos amigos fazia o gesto mostrando o dedo do meio. Não, ele não estava mandando a gente ir pra aquele lugar. Ele estava dando ideias pervertidas pro negro tarado que recebia um boquete da loirinha exibida.

Meu peguete entendeu.

A mão que apertava a minha bunda começou deslizar para o meio dela. Um dedo esfregava a minha xota ainda por cima da calcinha, esfregando e deslizando a calcinha pro lado. Agora sim, o gesto do amigo mostrando o dedo fazia todo o sentido...


Vlapt! 

E assim um dedo sumiu ali dentro...

De 4, por cima de um negro caralhudo, cabelos cobrindo a minha cara pra ficar com menos vergonha, chupando um pau e levando uma dedada na xana. Acho que o resto da festa perdia toda a sua importância, a única festa que acontecia naquele momento, estava rolando naquele sofá...

Mas claro, claro, claaaaroooo... O dedo nunca fica num lugar só...

Ele foi parar exatamente aonde vocês estão pensando. 



E sim, apenas um dedo é muito mais sacana do que dois ou três. Ali, o que importa não é o volume ou grossura se instalando no meu cuzinho, o que dá todo o tom sacana da coisa, é o gesto, o ato, a representatividade da coisa.

Imaginem aquele gesto que você faz, quando quer mandar alguém ir tomar no cu. Mão fechada e apenas um dedo em riste. 

Pois é exatamente isso que faz tudo ficar tão sacana. Aquele gesto, aquela mão fechada, aquele dedo em riste, aquele sinal de mandar alguém ir tomar no cu, me fazendo realmente tomar no cu...

Um dedo, apenas um dedo é suficiente pra me deixar mansinha, dominada e desmoralizada na frente de toda uma plateia. Acho que nem preciso mais repetir aqui o quanto eu gosto disso rs

Fazendo vai e vem, ele enterrava aquele dedo no meu cuzinho, me arrancando um gemidinho abafado pela rola que estava na minha boca.

 Não tinha nem mais coragem de olhar para a plateia que nos assistia. O exibicionismo já havia sido transformado em vergonha. Que situação a patricinha do narizinho em pé foi se meter...

De 4 com uma rola na boca e 1 dedo no cu. Chupando o pau de um preto, na frente dos amigos dele. Com a bunda toda empinada e exposta. Levando um vai e vem nervoso de um dedo tarado de um negro que queria se mostrar para os amigos.


O vai e vem do seu dedo acelerando no meu cu, dava mostras que o meu negão estava pra gozar. Se a coisa já estava vergonhosa, ainda podia piorar... 

Sendo xingada, sendo dedada, sendo observada por todos, aquela pica grossa gozava em toda a minha carinha de princesa.

Pronto, não haviam mais degraus pra descer na escala de desmoralização e exibicionismo.

E o pior, o meu negão precisava nos deixar, pra ir tocar seu Set List na boate (lembram-se do DJ que já relatei por aqui?)

O que isso significava?

Que enquanto ele tocava na pista de dança, eu ficava curtindo a noitada e esperando por ele no camarote, com TODOS OS AMIGOS ME FAZENDO COMPANHIA!

Ou seja, toda aquele plateia que acabara de me assistir mamando uma rola, agora eram os meus companheiros de camarote.

O silêncio constrangedor, o sorrisinho amarelo, algum papo pra quebrar o gelo. NADA fazia sair da cabeça deles, nem da minha, tudo que havia acabado de acontecer naquele sofá.

Ninguém nunca me destratou, até pelo status de não mexer com a mulher do chefe, mas sempre fica aquele clima de desmoralização e inferioridade, quando estou sozinha com eles, depois de me assistirem chupar um pau.

E assim foi, dançando, bebendo, curtindo e esperando o meu DJ voltar, pra terminar a festa naquele sofá, mas dessa vez sem plateia.

Como toda desmoralização é pouca, ainda tenho que passar pela situação de escutar o DJ voltando ao camarote e pedindo licença aos amigos, porque agora ele queria dar um trato na loira dele.

Sentadinha no sofá, eu escutei aquilo sem nem ter coragem de levantar o olhar para os amigos. Precisava apenas, disfarçar, esperar e abrir as pernas.

A porta se fecha, a pressão vem pra cima de mim, os gemidinhos podiam ser escutados do lado de fora e deixo pra vocês imaginarem o que se passou ali dentro.

O ato final da vergonha e desmoralização, é depois de todos os gritinhos e gemidos, ter de abrir a porta, descabelada, puxando o vestidinho pra baixo, maquiagem borrada, e com um sorriso amarelo no rosto, avisar pros meninos que eles já podiam entrar no camarim.



E assim foi a minha sexta feira...

feschiavo@globomail.com
 
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