Taradinhos queridos,
Tava conversando com um leitor outro dia e ele me perguntou qual eu
considerava a coisa mais humilhante no sexo.
Achei uma pergunta tão complexa e tão erótica que resolvi
fazer um post sobre isso
Pra mim, sexo e dominação são duas coisas que costumam andar
juntas, ou pelo menos, quando as duas se encontram, tornam o clima na cama
muito mais quente.
O joguinho de poder, a dominação psicológica, a imposição e
a submissão, tudo isso deixa a coisa mais sacana e gostosa na hora do sexo. Mas
toda submissão tem ou beira ter, alguns requintes de humilhação.
Submissão é se expor, se entregar, aceitar fazer pequenas
atitudes pra agradar ao outro mais do que a sí.
Se a pergunta fosse o que eu acho a coisa mais dominante no
sexo, eu teria uma resposta fácil: Apanhar de pau na cara!
Por toda a representatividade, por toda a imposição e até
por um certo grau de humilhação, isso me deixa alucinada de tesão!
Sério, nada me deixa mais mansinha e submissa do que uma
bela surra de rola na cara!
É algo tão direto que não tem o que pensar, alias nem da tempo pra pensar em nada na hora hahaha
Um tarado filho
da puta, judia, abusa e senta a lenha (ou no caso a vara) na minha cara, que
fica impossível não me deixar quietinha e obedientezinha.
Se tem algo que me deixa domada e mansinha é uma boa dose de
pirocada na cara, seguido de uns xingamentos e daí sim... Qualquer ordem que
vier depois disso, será bem atendida...
Mas como a pergunta não foi sobre dominação e sim o que eu
considerava mais humilhante, vou seguir uma linha parecida para responder isso.
Acho, que não tem nada mais degradante ou humilhante do que
levar porra na cara.
O rosto é algo muito pessoal. É a parte do nosso corpo que
nos representa, que representa a nossa imagem. Deixar alguém gozar no meu
rosto, é como que se fizesse algo que desonrasse e rebaixasse a minha imagem.
Como se fosse a representação de dominação X submissão
extrema. O ultimo grau de humilhação no sexo. A inferioridade máxima que eu
poderia chegar com alguém na cama.
Uma coisa explicita e impactante. O cara em pé, superior, imponente, gozando e sentindo prazer, enquanto eu estou ajoelhadinha, posição extremamente submissa, inferiorizada, dando a minha cara a tapa, ou no caso pra levar porra, sem sentir prazer algum com isso e mesmo assim aceitar e deixar fazerem isso comigo...
É algo que agride a minha honra, a minha dignidade, algo que fica
marcado pro resto da vida. Toda vez que eu olhar nos olhos dessa pessoa (com
vergonha eterna), vai ficar aquele climinha no ar de “eu já gozei na sua cara”
É algo automático, cria um vinculo dominante que é bem
difícil de se desfazer. Com que moral eu vou me impor com uma pessoa que já gozou
na minha cara? Alias com que moral eu vou fazer qualquer coisa???
Ao deixar um tarado filho da puta fazer isso, a minha moral
simplesmente se acaba naquele momento. Passo a ser a eterna putinha que o
cara fez o que quis e ainda comeu a cereja do bolo no final...
No meu caso, a coisa ainda fica mais amplificada por causa
dos meus gostos e taras pessoais.
Imaginem o que é para uma patricinha cheia de pose e
frescurinhas, levar uma gozada dessas na cara, de um PRETO
Sério, eu nunca sei aonde entra um lado preconceituoso meu
ou são as minhas taras falando mais alto. Mas se eu falo que já dei ou chupei o
pau de 15 caras, vão me rotular de piranha ou promíscua. Daí se eu falo que já
rodei na mão de uma meia dúzia de negros, a reação das pessoas é muito mais
assustada ou tarada.
Parece que quando eu falo que já levei vara de um preto, a
pessoa abre um sorrisinho debochado de tarado no rosto, me achando 30 vezes
mais vagabunda do que se eu desse pra um branquinho qualquer.
Imaginem então essa reação quando se trata de gozar na
cara...
É a minha moral parar no fundo do poço!
É a antítese da áurea de patricinha mimada. É a pessoa me
olhar na rua, cheia de poses e narizinho empinado e saber que em algum momento
eu passei pela situação patética e humilhante de me ajoelhar para um PRETO gozar na minha carinha de
princesa. Tipo, cadê a pose agora...?
E sabe o que é o pior de tudo isso? Eu adoro essa porra!!!
Sem trocadilhos, essa porra me mata de tesão... É algo que
não me traz nenhum prazer físico, mas no entanto me deixa louca de tesão pelo
lado psicológico da coisa... Por toda a entrega e submissão que eu falei no
inicio do post.
É algo tão extremo que me sinto marcada. Existem as
certinhas, existem as safadas e existem as que já levaram uma gozada na cara de
um preto...
É a humilhação que eu vou ter que carregar pro resto da vida
e se alguém for falar qualquer coisa, tenho que ficar quietinha, abaixar a
minha bolinha e aceitar...
Não tem mais jeito, os neggas já domaram mais uma pra
irmandade negra
Meu nome é Fernanda Schiavo e eu já fui Black Marked
Taradinhos queridos,
Como foram de Dia dos Namorados? Compraram presentes?
Ganharam presentes? Agarraram aquela vizinha sonsa que da uns moles de vez em
quando?
Pois bem vu tentar fazer um resumo básico do meu Duplo Dia
dos Namorados
Antes, deixo aqui o emai pra contato, feschiavo@globomail.com
e o face pra quem quiser add, FACE
Sobre o conto de hoje, uma observação importante:
Tudo o que for narrado em azul, é
referente ao dia 12
Tudo o que for
narrado em preto, é referente ao dia 13
Espero que não fique confuso
Duplo Dia dos Namorado
Dia 12, dia dos namorados oficial,
salão, cabelo, unhas, banho, perfume, roupas de marca. Toda uma produção
especial para uma data especial, como tem que ser.
Dia 13, dia dos namorados não
oficiais, micro calcinha rosinha de ninfetinha enfiada na bunda, blusinha básica de ficar em casa,
umbiguinho de fora. Maquiagem básica sem muita produção, mas sem esquecer um
mega batom rosa pink, pra ficar com feições mais teens e boca de boqueteira.
Dia 12, a noite, meu cel toca,
namoradinho me buscando na porta de casa, restaurante xike, jantarzinho
romântico, toda uma longa noite pela frente, com beijos e promessas de amor
Dia 13, a
tarde, interfone toca, meu negão subindo aqui em casa, sanduíche e suco de
caixinha, foi o máximo que consegui preparar pra matar a sua fome, temos apenas
1 hora do seu horário de almoço pra ele comer alguma coisa e depois “comer”
maaaais alguma coisa
Dia 12, chego no carro do meu
ficante, “você ta linda” um beijo na boca apaixonado, um cafuné e seguimos em
direção ao restaurante
Dia 13, abro a porta de casa pro meu preto, “deixa eu ver
essa bunda”, viradinha básica, tapão + apertão safado e seguimos até a cozinha
pra lanchar
Dia 12, jantarzinho, papo
romântico, clima light onde segurar na mão representa cumplicidade. Na saída do
restaurante a perspectiva de toda uma noite pela frente e um convite pra curtir
o restante do dia dos namorados em algum motel caro pra comemorar a data
Dia 13, três sanduíches pra forrar o estomago do meu
ploretariado que ainda teria uma longa jornada de trabalho pela frente. Na
cozinha, enquanto ele lanchava, me colocar sentadinha no seu colo representava
a dominação e conquista de um operário sobre uma burguesinha filhinha de papai
Dia 12, motelzinho, rolávamos pela
cama, mãos entrelaçadas, beijos ofegantes e línguas se enroscando. Deitados, comigo na cama e ele por cima de
mim, olhos nos olhos, beijos demorados, beijos nos pescoço, beijos na
barriguinha, beijos nas coxas, beijos nela...
Deitadinha de barriga pra cima,
pernas entre abertas, recebia do meu corninho uma gostosa chupada na bocetinha.
Com carinho, com capricho, com gosto, ele ia me deixando no clima de uma
relaxante transa de dia dos namorados
Lambidinhas e chupadinhas me
deixaram no ponto pra receber a sua piroquinha (sim, piroquinha, no
diminutivo). Mas ali a questão não seria a pegada, não seria o tamanho da
piroquinha, e sim o clima romântico da coisa, a troca de carinhos e prazeres
entre dois amantes
Com ele subindo em cima de mim, se
encaixando entre as minhas pernas, olhos nos olhos, nariz com nariz, lábios nos
lábios... Nos beijávamos e fazíamos amor, ao melhor estilo namoradinhos, num
papai mamãe gostoso e cadenciado
Juras de amor, palavras de carinho, me chamava
de princesa e metia a sua piroquinha de tamanho modesto na minha xaninha mal
acostumada com coisas maiores. So faltavam as pétalas de rosas para parecer uma
legitima lua de mel...
Dia 13, na cozinha de
casa, sentada no colo do meu negão, ele terminava de lanchar e seu pau já dava
sinais de vida espetando a minha bunda encaixadinha no seu colinho...
Suas mãos já percorriam pela parte interna da minha coxa, buscando
a minha bucetinha por cima da calcinha. Num apertão mais forte nas minhas
pernas, veio a minha primeira ordem do dia:
- Levanta pra eu poder tirar “ele” pra fora da calça
Foi só eu me levantar, que ele numa velocidade ninja abriu a
braguilha da calça e já segurava nas mãos aquele caralhão grosso que eu tanto
gosto...
- Vem cá, putinha... Chupa ele, chupa...
Me ajoelhei na sua frente como eu já havia feito centenas de
vezes... O chão duro machucava os meus joelhos, o azulejo frio incomodava a minha
pele, mas a sua mã na minha nuca me impedia de sair dali pra buscar algo pra me
dar o mínimo de conforto...
- Putinha gostosa... Chupadora de rola! Fala pra mim o que
que você é...
- Sou uma chupadora de rola
- Isso... Então chupa putinha, chupa...
Havia tirado o pau da boca por alguns segundos pra falar o
que ele me mandou, mas segundos após a minha humilhante frase, ele empurrou a
minha cabeça de volta aos trabalhos...
- Olha pra mim
loirinha, quero ver seus olhos com uma rola na boca
Ahh os olhos... Acho curioso pensar que um boquete se faz
com a boca, mas no entanto, o maior segredo da arte de chupar um pau, não é
usar a boca e sim os olhos...
Inferiorizada, olhando de baixo pra cima, levantei meu
olhar, olhando nos olhos, me babando toda numa piroca preta e borrando todo os
meus lábios e o pau do meu negão, com o meu batonzinho cor de rosa
Comigo ajoelhadinha na sua frente e ele sentado na cadeira da
cozinha, ele ia se virando e esticando uma das mãos pra apertar a minha bunda.
Nesse contorcionismo todo, há estávamos comigo agachada, empinando a bunda e me
debruçando nas suas pernas, e ele sentado com o corpo caindo pra baixo,
esticando um dos braços, levando a sua mão até a minha traseira e apertando
descaradamente o meu rabo...
Nem preciso dizer que não demorou muito pra que ele já
começasse a me dedar, me empurrando cada vez mais pra cair de cabeça por cima
do seu colo...
Comigo semi em pé, semi debruçada no colo dele, chupava o
pau como conseguia, e sentia ele desatolar a calcinha do meio da minha bunda,
chegá-la pro lado e cravar os dedos na minha bucetinha e logo em seguida no meu
cuzinho...
Com um dedo totalmente enterrado no meu cu, ele já fazia vai
e vem, fudendo o meu cuzinho com o dedo, enquanto eu continuava a chupeta
gulosa naquele caralho grande e grosso.
Me segurando pelos cabelos, puxou a minha boca pra fora do
seu pau, antes que a brincadeira acabasse por ali mesmo...
- Levanta, empina aqui na mesa pra mim
- Espera, pega o creminho lá no
meu quarto
Apesar de toda submissão, eu ainda zelava pela integridade
física do meu pobre cuzinho rs
Não sei exatamente o que motivou a ele fazer o que fez na
seqüência, mas fato é que ao invés de buscar o creminho, nos e que fomos ate o
bem dito KY...
Com cara de puto da vida, resmungando baixinho uns
“creminho.. creminho..”, o safado me pegou no colo, me jogou por cima dos seus
ombros, com a bunda pra cima, meus cabelos caindo pela minha cara, e tal qual
um homem das cavernas foi me levando pra dentro da casa, em direção ao meu quarto
Me perguntou aonde estava a “porra do creminho” e revirando
as minhas gavetas já foi pegando o meu famoso kit suruba.
A suruba do dia dos tarados iria começar...
Dia 12, amorzinho gostoso com muitos beijos e poucas
mãos, num ritmo cadenciado e gostosinho, era algo muito mais de me sentir
conectada espiritual e romanticamente com o meu ficante, do que uma foda de
filmes pornôs
Cumplicidade, carinho, sorrisos...
Nas poucas vezes que ele tentou apertar (eu disse apertar e APENAS APERTAR) a
minha bunda, eu rapidamente tirava as suas mãos dali. Ali não, ali não é lugar
de corninho piroquinha rs
Meu ficante teve que se contentar
com um dia dos namorados tradicional e curtir o lado carinhoso da coisa.
Dia 13, lambuzando o dedo de KY, meu macho dominador foi
seco e direto:
- Vai loirinha, vira essa bunda porque eu to afim de te
pegar por trás...
Como aqui em casa quem manda é ele, e na minha bunda mais
ainda, atendi prontamente se questionar uma virgula aquela ordem...
Me ajeitando de 4, olhando pra cabeceira da cama, olhando
pra parede, sem ver o que estava acontecendo, me empinava e me colocava
exposta, que nem uma pateta submissa, aceitando e agüentando aquele dedo safado
que se enterrava no meio do meu cu
- Isso putinha, prepara essa lomba que hoje é o meu dia de
comemorar nesse rabo...
O dedo logo deu lugar à cabecinha da sua pica, atrevida e
sem tocar a campainha, foi entrado sem avisos e sem muitos cuidados, na marra,
mas sem ser bruto, ia forçando e se ajeitando o quanto o meu cuzinho cedia e
aceitava...
Com metade da pica enfiada no meu cu, esboçava os primeiros
vai e vens, fazendo meu cuzinho ceder e aceitar mais e mais, ate que... PLOFT
tudo dentro...
Com tudo enfiado, paradinho, quietinho, me esperando
relaxar, esperando meu cuzinho se acostumar (mais uma vez) com a visita da sua
vara, o safado, em pé, de cima, do alto do sua majestal posição de poder,
apreciava a vista do meu rabo, das minhas marquinhas e de sua piroca preta
sumindo no meio da minha bunda...
- Agüenta cachorra, que hoje eu to tarado...
E eu agüentei. E sim, ele estava tarado...
Forçando, metendo, empurrando, bombando, aquele preto filho
da puta ia montando atrás de mim, me cavalgando como uma égua, como uma
cadelinha loira, se jogando por cima das minhas costas e socando no meu rabo
como um cachorro no cio...
- Putinha do rabo gostoso... Toma no cu, toma! O corno do
seu namorado te come desse jeito?
- Não ainnn
- Não? Você não da o rabo pra ele não, vadia?
- Nããããooonnnnn ainnnnn
- Aaaahhhh vadia... Então toma no cu do seu macho, toma!
Pede pau no cu, anda
- Come o meu cu seu tarado,
come... Me fóóóde! Poe píííííííca no meu cu!
- Aaaai caralho... Toma no cu, toma! Ta gostando vadia?
- Tô! Me fode seu preto filho da
puta, me fóóóóde... Come o meu cu que eu gosto!
- Caralho loirinha vadia... Gosta de um preto comendo o seu
cu, gosta?
- Gostoooonnn ainnn ainnn ainnn
- Então fala que é uma putinha que gosta de rola preta na
bunda, fala
- Eu sou uma putona que gosta de
rola preta no raboooooooooooooooooooo
Com tanta putaria, gemidos e
desenvoltura, meu negão tarado não agüentou tanto a esse tratamento de choque
comemorativo do dia dos namorados e sacando o pau do meu cuzinho e arrancando a
camisinha da sua rola, foi subindo em pé na cama e direcionando o caralho na
minha cara
- Olha pra mim vagabunda! Olha que
vou gozar nessa sua cara de puta!
Virei meu rosto pra ele, ou melhor
pro pau dele, mas olhar, eu não olhei nada. Fechei os olhos e senti aquela
porra quentinha lambuzando toda a minha carinha de princesa. Era o meu batismo
do dia dos namorados rs
Caímos na cama, cansados e
ofegantes, sem falar nada, apenas recuperando as forças para dar mais umazinha
no pouco tempo que ainda tínhamos a disposição.
Dia 12, depois de uma transa
gostosa na cama, fomos desfrutar do resto do quarto do motel, aproveitando pra
brincar na hidromassagem que tínhamos a disposição
Beijos, taças de champanhe, amassos
e não demorou muito pra rolar um boquetinho na hidro, o primeiro e único
boquete da noite rs
Com o meu corninho sentado na borda
da hidro e comigo dentro, de 4, com o corpo na água e apenas os braços e cabeça
por cima do seu colo, segurava o seu pau com a minha mãozinha e dava
lambidinhas e beijinhos na piroquinha do meu ficante
Eu brinco chamando de piroquinha,
mas a verdade é que eu segurava o pauzinho dele com 2 dedos e o polegar. Se
segurasse com a mão toda, não sobraria nada pra eu colocar na boca...
Assim, como uma lady, segurando a
piroquinha com três dedinhos, eu fazia um agrado no meu corninho, chupando o
pauzinho dele delicadamente, sem a volúpia, fome ou cara de puta que faço
quando me empolgo com caralhões grandes e pretos
Mas quem disse que uma chupadinha
burocrática desagradou o corninho? O coitado ficou todo feliz e sorridente com
a sua conquista, devia estar se achando o fodao por conseguir essa façanha que
metade do Rio de Janeiro já tinha conseguido antes dele hehehe
Mas alegria de piroquinha dura
pouco e puxando ele pra dentro da hidro, fui o ajeitando sentado dentro dagua e
fui montando por cima do seu colo. Meus braços em volta do seu pescoço, meu
corpo sobre o dele, meu rosto colado ao rosto dele e a minha xaninha se
ajeitando encaixadinha no pauzinho do meu ficante
Montadinha e abraçada, comecei uma
cavalgadinha básica, subindo e descendo, pulando e beijando, fazendo ondas na
água a cada pula pula que deu dava no colo dele...
Beijando e curtindo, pulando e
sorrindo, descendo e subindo, eu rebolava na piroquinha do meu amorzinho com os
meus peitos roçando no seu peitoral, esmagados entre os nossos corpos, naquele
pequeno espaço cheio d’água.
Entre palavras de carinho e juras
de amor, gozamos os dois numa transa densa e intensa, encerrando uma noite
perfeita do dia dos namorados.
Dia 13, recuperados da primeira trepada, meu homem das
cavernas versão afro, me pegou no colo e nos levou até o banheiro para tomarmos
juntos uma chuveirada. Mas eu sabia o que eu ia acabar tomando por ali...
Chuveiro quentinho, refrescante, revigorante, suas mãos me
ensaboando, me apalpando, apertando meus seios e se espalhando pela minha
barriguinha. Aproveitei pra ensaboar, apertar e arranhar o peitoral forte do
meu negrão operário.
Ao mesmo tempo em que nos ensaboávamos, aumentávamos ainda
mais a nossa libido e tesão...
Num movimento brusco ele me virou de cara pra parede, e
enchendo a Mao de sabonete, fez espuma e começou a espalhar pelas minhas
costas, descendo, descendo e descendo. Até que...
Se ficou 3 segundos nas minhas costas, ficou 3 horas na
minha bunda!
Ensaboando, apertando, alisando, dando tapas e outras putarias
mais... Esfregava e deslisava a mão pela minha bunda, aproveitando que estava
tudo ensaboado e deslizante para enfiar (mais uma vez) o dedo no meu cuzinho...
Sentindo o dedo no meu cu e com o anelzinho ainda arididnho,
dei um pulinho de susto e tentei tirar a sua mão dali...
- Foge não putinha, que eu quero mais...
- Fode a minha xaninha agora...
Eu quero!
Na verdade queria dar um descanso pra minha bundinha
dolorida rs
Me virando de frente pra ele, caminhando em minha direção,
me fazendo andar pra trás ate encostar na parede, meu negão me espremeu e me
prensou na parede, se encaixando entre as minhas pernas, ajeitando o seu cacete
na entrada na minha bucetinha e foi me suspendendo do chão, com as perninhas
soltas no ar, se enrolando em volta da sua cintura...
Naquela posição, com as perninhas sem apoio, dependurada na
parede, me segurando no seu pescoço, eu arriscava uma semi cavalgada ao mesmo
tempo em que ele me segurava e me jogava pra cima e pra baixo, me fudendo
gostoso debaixo da água quentinha do chuveiro
Como estávamos no banho, não rolou de botar camisinha. Ok
era dia dos namorados pervertidos, então pela ocasião especial da data, dava
pra aceitar uma coisa dessas.
Sentindo o quentinho do seu caralho dentro de mim, eu gemia
descaradamente ao mesmo tempo que mordia a sua orelha. Na boa, aquilo tava
gostos pra caralhooooooo!
Mas memso com todo esse descontrole, minha paranóia e
preocupações falaram mais alto e fui descendo meus pés de volta pro chão e me
soltando do pau dele. Tinha medo que ele gozasse dentro
Pra evitar que isso acontecesse, fiz o mais fácil e
sacrificante, virei a bundinha pra ele de novo...
Em pé, no chuveiro, com as mãos espalmadas na parede,
empinando a rabeta, olhando pra trás por cima dos ombros, esperei pelo meu
preto tarado pra mais uma curra naquele dia...
Ele nem questionou nada, quem ia reclamar de enrabar uma
bundinha oferecida assim?
Alias a única pergunta que ele fez, foi em tom de deboche:
- Gosta de um pau no cu, né loirinha...?
Se engatando atrás de mim, me abraçando por trás, o safado
cravou a pica no meu rabo, dando bombadas fortes e rápidas, gemendo na minha
nuca e me fazendo ficar na pontinha dos pés de tanta varada que eu tava levando
por trás...
Ali esmagadinha na parede, eu agüentava tudo manhosa e
escandalosa, gemendo que nem uma vaca, fazendo eco pelo banheiro, mas
agüentando heroicamente aquele caralho preto na minha bunda...
O barulho das bolas batendo no meu rabo, ficavam 5 vezes
mais alto por causa do eco do banheiro. As caralhadas que eu tava levando eram
tão fortes que me davam trancos e me soltavam gritinhos pra agüentar tudo
dentro.
Me xingando e me dando trancos, meu negão me enrabava
gostoso ali no chuveiro, fazendo valer a data que comemorávamos, me fazendo
agüentar bonitinha um caralho de verdade que nem se compara com a piroquinha do
meu ficante...
Em pé me abraçando por trás, aquele preto fazia a festa na
minha bunda, metendo uma piroca quente com toda força no rabo de uma loirinha
filhinha de papai, e eu estava adorando tudo aquilo...
Nesse ritmo e nessa perversão toda, fudemos gostoso no
banho, até ele gozar enchendo meu cuzinho de porra e deixando a sua piroca toda
enfiada na minha bunda enquanto recuperávamos as forças...
Com a água caindo sobre os nossos corpos, nos recompúnhamos
e voltávamos ao planeta terra, nos desengatando e passando a nos lavar e
ensaboar de verdade. Acho que precisávamos de um banho rs
Nos lavamos, nos vestimos. Ele ainda comeu mais um sanduíche
antes de ir embora, até que tudo acabou e eu estava acabada...
Mortinha e andando torta, me joguei estirada na minha cama e
desmaiei de sono e cansaço, mas valeu, aaah se valeu...
Foi uma maratona de 2 dias de trepadas e comemorações, eu
tava precisando de um descanso merecido...
Ainda bem que a ordem foi piroquinha primeiro e pirocão no
dia seguinte, porque se fosse ao contrario, acho que o meu ficante ia ficar
chupando o dedo rs
Mas fazer o que, garanto que ele gostou do dia dos namorados
que passamos juntos
Cada corno e macho tem o Dia dos Namorados que merece...
Beijos
feschiavo@globomail.com
Taradinhos queridos,
PRE-PA-RA... que agora... é hora... do
show das poderosas,
Que sentam, rebolam, gemem e gozam...
Tá, a letra não é assim, mas não ta
longe disso...
Taradinhos queridos,
Quem curte Anitta levanta a mão o/
Ok ok, é bem enlatadozinho, grude e
cansativo, mas no momento, como ainda não encheu o saco, até que vale, pelo
ritmo, pra dançar
Rio de Janeiro, quinta feira, Barra
Music. Show da Anitta poderosa. Pra quem não é do Rio poder ter uma idéia do
caos que se formou por aqui, uma foto retirada da porta do show
Muita gente?
Lá dentro tava assim...
Estava eu no meu lindo carrinho
chegando ao local do show, e ao passar pelo Via Parque, avistei uma gangue de
periguetes saltando de um ônibus e seguindo dali a pé!
Pra quem não mora no Rio, do Via Parque
ate o Barra Music, nem é tão distante. Mas ir a pé? É longe pra caraleooooooo
E todas de vestidinho curtinho e mega
saltão no pé. Ou seja, periguete além de não sentir frio, não sente cansaço pra
ir andando igual um jegue numa distancia daquelas.
Tudo bem que eu estava com um vestidinho
igualmente curto, mas pelo menos eu sou uma periguete de nível e segui o
caminho motorizada sem cansar os meus pezinhos rs
Um trânsito escroto, uma multidão
andando e bebendo pelo caminho, formava-se quase que uma procissão da cachaça
peregrinando até o local do show.
Lá chegando, com meus contatozinhos
especiais, estacionei meu lindo carrinho e fui desfilando pelo tapete vermelho
sem pegar filas ou empurra empurras, até um camarote de um amigo meu que me
esperava por lá.
Esse tal amigo era um dos DJs do
evento, que se apresentaria lá, antes do show da Anitta começar.
Camarotezinho, bebidinhas, colinho do
DJ, amiguinhos em volta e o funk comendo no volume máximo por La...
Nesse climinha de namorico, no colinho
do meu DJ, rolavam uns beijinhos e mãozadas, fazendo um aquecimento do DJ que
iria aquecer o público antes do show da Anitta. Amigos dele e outras vagabundas
dançando e se pegando ali nesse camarote e tudo rolando tranquilo com todo
mundo curtindo a noitada.
Num determinado momento, meu DJ teria que descer para as carrapetas, e
acabei indo junto com ele, pois durante as apresentações preliminares, um MC
chamaria algumas garotas no palco pra ensinar alguns passinhos e coreografias.
E como tudo funciona na base da peixada, já fui com ele pra boca do palco, para
que quando chegasse esse momento, eu fosse uma das meninas chamadas pra dançar.
Meu DJ soltou o funk, o pessoal na
pista de dança quebrando até o chão, showzinho preliminar rolando, até o
momento em que o tal MC resolveu chamar algumas meninas pra participar no
palco.
Algumas periguetes que estavam na
pista, se atiravam ao pé do palco querendo ser chamadas. Uns seguranças iam
catando algumas e levando pro palco, que se enchia de vagabundas querendo empinar
a bunda pra galera.
Eu, que esperava calmamente na coxia,
fui chamada e me misturei no meio das periguetes, me tornando mais uma
vagabunda que ia empinar o popozão pra marmanjada.
Todas de vestidinhos ou sainhas
curtinhas, saltão pra ficar empinada e pouca vergonha na cara, proporcionávamos
uma bela visão e espetáculo para o povo que estava na pista de dança ali em
baixo.
Pra vocês terem uma idéia de como era
o palco em relação à pista, e a visão que o publico lá de baixo teria da gente,
vou postar aqui uma foto da Anitta em cena, pra vocês entenderem o que eu vou
descrever a seguir.
Ok, visualizem agora, umas 10
vagabundas, de sainha, dançando com a mãozinha no joelho e rebolando a bunda
virada pro meio da galera!
A altura do palco fazia com que
ficássemos como se estivéssemos em cima de uma mesa, com o pé mais ou menos na
altura do rosto de quem estivesse no chão. Ou seja, quem estava na pista,
olhando pra cima, pra ver as meninas dançando, teria ampla visão de pernas e
festival de pagação de calcinha e/ou outras coisas, que vocês possam
imaginar...
Por tanto taradinhos, visualizem,
visualiiiiiiiizem... 10 vagabundas de sainha, dançando clássicos (huahuahua
sim, clássicos) como CREU ou VOCÊ, VOCÊ QUER?, de pernas abertas e
bundas empinadas, na cara de quem estivesse ali na frente do palco.
O DJ ia soltando uma pérola atrás de
outra, e as piranhas se empurrando por espaço pra se empinar ali no palco. Eu,
como sou tão ou mais piranha quanto as outras, também entrei nessa guerra e
conquistando um lugarzinho na beirada do palco, botei a mãozinha no joelho e...
CREEEEEEEEEEEEEEU CREEEEEEEEEEU
CREEEEEEEEU
Ao ritmo do creu velocidade 5, eu dava
o meu showzinho particular, sem me preocupar com quem tivesse ali em baixo
olhando tudo e me xingando gostoso!
Mãozinha no joelho, bundinha empinada,
pernas escrachadamente abertas, carinha de safada e quebrando tudo até o chão
no creu creu creu.
Duas observações:
1- Em
dias normais, eu só uso calcinhas pequenas e enfiadas na bunda. Como aquele era
um dia normal, eu estava com uma micro calcinha toda enterrada no rabo, sem me
preocupar com a visão que eu proporcionava aos tarados com a cara na minha
bunda.
2- Naquele
momento, acho que pagar calcinha era lucro! Com tanta rebolada, quebrada de
quadril e pernas abertas, sabe-se lá como estava a calcinha naquele momento, e
já não duvido que eu tenha pagado outras coisas além de calcinha pros
taradinhos ali de baixo...
Pra quem me conhece e acompanha o 50 Tons, já sabe bem do meu lado
exibicionista e pouquíssimo autocontrole em situações assim. Por tanto
esqueçam das outras vagabundas no palco e concentrem-se na minha adorável
presença.
A
presença não era de Anitta, mas sim de uma louca Fernandinha rebolando a
bunda e escancarando as pernas a poucos metros de distancia de alguns tarados
que me xingavam dos palavrões mais gostosos que se possam ouvir.
O resultado disso? Acho que alem de
pagar calcinha, empinar a bunda, rebolar que nem uma vadia, a essa altura eu já
estava com tanto tesão, que encharcava a minha micro calcinha, dando bucetadas
na cara dos tarados na beira do palco.
Acho que o visual periguete ajudou a
matar uns 37 do coração naquele momento
É, taradinhos... Se eu estava no
paraíso das exibicionistas, imaginem onde estavam os tarados voyeres a beira do
palco?
- Cuzuda gostosa! Rebola sua
vagabunda!
Acho que essas duas frases servem pra
vocês imaginarem o que tava rolando por ali.
Adooooooooooooro ser xingada! Quanto
mais os favelados soltavam os palavreados xulos, mais eu abria as pernas e
empinava a bunda pra galera!
O curioso é que o CREU se dança de costas, empiando o rabo e rebolando pra galera. Mas o VOCÊ VOCÊ, se dança de frente, pernas abertas e fazendo
tipo um agachamento.
Não sei qual dos momentos eu arranquei
os xingamentos mais tarados e gostosos...
Você você você você você você você
você você você quer?
É, taradinhos... Assim, no você você,
fazendo agachamento, sentando numa pica
imaginaria, eu ia quicando de pernas abertas, com a bucetinha a meio metro
da cara de um bando de pretos tarados que me chamavam de puta, cachorra e
outras coisas...
Porra aquilo tava me matando de
tesão... Pra ficar perfeito só faltava um caralhão grosso pra eu sentar de
verdade!
Nesse momento eu desliguei por
completo o meu cérebro e pensava apenas com os meus hormônios, liguei o foda-se
e o very hard e não ia sossegar ate sentar um você você quicando numa pica de
verdade...
Se tem uma coisa que me tira do sério
é ser a piranha da galera, sendo desejada e xingada por um bando de machos
tarados. Ali ainda era melhor, era um bando de funkeiros pretos e favelados me
chamando de gostosa e me mandando empinar mais o rabo pra geral...
E nessa altura para o baile todo pra me ver DAN-ÇAN-DO...
Dando bucetadas pra geral ficar BA-BAN-DO...
Chamando
atenção à toa, perdi a linha, fiquei louca... Era hora do show da poderosa!
Que descia, rebolava e afrontava as fogosas, expulsando as invejosas, que ficam de cara quando toca:
PRE-PA-RA...
Mas como alegria de pobre dura pouco,
o MC foi retirando as vagabundas do palco, e a pobretada na pista ficou
chupando o dedo...
Saindo do palco, louca da cachola, eu
só pensava em rola rola rola rola rola....
Meu DJ ainda continuava nas carrapetas
e por lá ficaria por mais um bom tempo até ele estar disponível para apagar o
meu fogo, o jeito era eu me virar sozinha por ali....
De longe, saindo do palco, fiz sinal
pra ele que estava voltando pro camarote, mas no meio do caminho, mudei os
rumos da coisa e corri pro povão huahuahua
Me enfiando por uns corredores que
pareciam um labirinto, sai no meio da multidão da pista de dança. Caralho, era
uns 5 mil tarados ali dançando funk e eu naquele estado de tesao...
FU-DEEEEEEEEUUUUUUUUUUUUU
Aqueles 10 minutos no palco eram pior
do que cocaína ou qualquer energético, eu tava completamente fora de controle e
alucinada de tesão querendo pica urgentissimamente!!!
Piroca, rola, caralho, vara, pica...
Só um item assim me acalmaria e apagaria o meu fogo naquele momento...
Eu sabia que teria uma hora e meia no
máximo ate o show da Anitta começar e o meu DJ voltar pro camarote pra me
encontrar, eu tinha que agir rapidamente...
Entrando no meio da pista, no meio de
uma rodinha, já fui me esfregando e dançando no meio de uma galera, já me
empinada e rebolava com a mãozinha no joelho, sendo encoxada por uma meia dúzia
de favelados que eu nunca tinha visto na vida...
Sério, não fiquei 15 minutos ali, não
tinha condição, eu queria picaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
O primeiro PRETO que me agarrou gostoso e me encoxou safado, eu já me derreti
todinha, me esfregando e rebolando o rabo naquela rola dura que só abria mais
ainda o meu apetite
Em tempo record, saí da pista
arrastando o meu preto pelo braço em direção ao estacionamento.
Estacionamento vazio, todos no show,
uns mil (sem exageros) carros ali e nenhuma alma viva por perto...
Acho que quando o meu pai me deu o
carro de presente não imaginou que um PRETO
usaria de motel pra fuder a filhinha dele...
Em ritmo acelerado, tesão a mil por
hora, fomos entrando no carro, com mãos por todos os lados e sem tempo a perder
pra nada...
Ali no banco de trás, fui jogando o
meu negão de qualquer maneira no carro e pulando em cima dele, desesperada
abrindo a sua calça e puxando pra fora a tão sonhada rola da noite que eu já
estava babando de vontade de chupar todinha...
Com ele sentado se escorando na porta
do outro lado e comigo de 4 no banco de trás, saboreava e chupava gostoso
aquela piroca quentinha, que só me deixava com mais tesão ainda doida pra
sentar em cima dela...
Chupando e lambendo que nem uma
putinha boqueteira safada, fui preparando a vara que ia me acalmar em alguns
minutos. No meio das lambidinhas e mordidinhas, puxei uma camisinha da minha
bolsa e fui colocando, com a boquinha,
a vestimenta naquele caralho preto...
Sem perder muito tempo, fui arriando a
minha calcinha e subindo o meu vestidinho, e assim, sem tirar a roupa ou
qualquer preparativo maior, fui jogando a
minha presa, deitadinho no banco de trás do carro, montando em cima dela,
encaixando a sua rola na minha bucetinha e...
Você você você você você você você você
você você você você você você quer?
É, taradinhos... Eu tava realmente
precisando disso...
Quicando gostoso, agora num cacete de
verdade, ia pulando e sentando gostoso naquela piroca, eu ia fazendo um você você
você no meu negão, que gemia e dava socos no teto do carro de tão tarado que
ele tava...
Querendo evitar danos maiores no meu
patrimônio, nesse caso o carro, peguei a sua mão, para que ele parasse com
aqueles socos, e puxando um dos seus dedos, botei na boquinha, fiz uma super
cara de puta e chupei gostoso o dedo do meu macho preto, olhando pra ele nos
olhos que nem uma vadia, ao mesmo tempo em que eu seguia no...
Você você você você você você você você
você você você quer?
Montadinha, encaixadinha, sentava
gostoso na vara do meu preto, chupando o seu dedo, fazendo carinha de putinha bêbada
e quicando e quicando e quicando, gemendo com o dedinho na boca...
Só faltava um funk tocando ali pra
ditar o ritmo da coisa...
Já que não tocava nada, eu seguia no
você você, agora já mais escandalosa, gemendo que nem uma vaca, sentando,
rebolando e esmagando as bolas do meu preto...
Dando sentadas de enterrar tudo na
minha bucetinha e rebolar na vara, chegava a sentir as bolas roçando na minha
traseira quando eu me esfregava com o caralho todo dentro de mim...
Lá de dentro do Barra Music dava pra
escutar o tunti tunti do funk
comendo. Ali, dentro do carro, a única coisa que comia, era um preto devorando
uma loirinha vadia, quicando na rola de fazer tunti tunti e ploc ploc a
cada sentada que eu dava...
Dando pulinhos de dar cabeçada no teto
do carro, eu fazia um você você você safado, gemendo, babando e revirando os
olhinhos de tesão, nem me conctei direito com o cara, nem dei muita bola pra
ele, pouco nos falamos. Eu só queria um cacete duro pra montar em cima e apagar
o meu fogo, e era exatamente isso que eu estava fazendo...
Acho que vocês já entenderam o que tava rolando, mas só pra deixar todo mundo no clima e cheio de vontade, eu repito:
Estava lá eu, no banco de trás do meu carro, com um PRETO de calças arriadas deitado de barriga pra cima, comigo de vestidinho levantado se enrolando pela cintura, a bucetinha encaixadinha na rola daquele criolo safado, e eu montadinha quicando e brincando de...
Você você você você você você você quer?
E sim, ele queria... E eu também!
Antes que chamássemos atenção de algum vigia ou coisa do tipo, com o carro balançando no meio do estacionamento, matei o meu negão na cavalgada mesmo, apagando o meu fogo e tirando todo o leite daquele preto safado que ganhou de bônus uma foda que caiu do céu...
Dando as ultimas sentadas, com as minhas mãos no teto do carro, fui me soltando e saindo de cima daquele safado, descendo do carro e me assegurando que a minha calcinha estava a salvo, antes que ele resolvesse rouba-la de mim. Eu ainda tinha que me reencontrar com o meu DJ e a pegar mal se ele visse que eu tava sem calcinha, sendo que antes ele já havia me dedado e conferido que existia uma calcinha por ali rs
Puxando o vestidinho pra baixo, guardando a calcinha na minha bolsa, fui ajeitando os meus cabelos e tentando me recompor pra voltar pro show
Caralho, o show!!!! Já ia começar e eu queria ver a Anitta no palco!!
Vaaaaaaaaaaaaaaaaaza seu preto huahuahua
Puxando o tarado pelos braços, porta a fora do meu carro, voltamos pra dentro da casa de espetaculos. Ele junto com a ralé na pista, e eu pra área VIP no meu camarotezinho. Santa pulseirinha VIP que me dava acesso a tudo naquela porra...
Despedidas, beijinhos e xau! Já ganhou uma foda grátis não vai querer ficar de namoradinho comigo a noite toda ne rs
Corri pro camarote e no caminho me acalmei ao perceber que o meu DJ ainda estava tocando uns funkezinhos pra galera...
Não demorou 10 minutos e ele terminou o seu set list e voltou pro camarote. O show da Menina Má iria começar, e a minha compania já estava a meu caminho...
Maaasssss, isso fica pro próximo conto...
Beijos e vou tentar postar com mais frequencia essa semana,
tava enroladona semana passada e nem tive tempo de escrever nada...
Beijossss e me escrevam a vontade
feschiavo@globomail.com
Taradinhos queridos,
como foram de feriado? Espero que todos bem...
Voltando a postar pra não deixar o blog tanto tempo sem atualizar, porém mais uma vez postando algo no estilo flashback, voltando no tempo para outro relato de iniciação de uma pequena e indefesa patricinha inocente rs
A Patricinha e o Porteiro 7
Deitada na minha cama, no meu quarto, no meu recanto,
barriguinha pra cima, pernas abertas, cabelos esparramados por todos os lados,
olhos marejados se perdendo no vai e vem do lustre no teto...
Correção, o lustre estava parado! O vai e vem vinha da minha
cama, do meu corpo, do negro tarado que se encontrava entre as minhas pernas...
Me fudendo com aquela piroca grossa, entrando e saindo da
minha bucetinha num rítmo frenético com a fúria dos loucos, me arrancando
gemidinhos manhosos perdidos no ar. Como uma gatinha miando, soltava no ar
palavras que só são lidas em contos eróticos de blogs pervertidos
- Ain ain ain me come gostoso, vai vainnnn mete essa piroca
gostosa na minha bucetinha… Ainnn ain ain safadôôôôôô... Me fode gostoooooooso,
me fóóóde seu preto! Fode a sua loirinha, ain aiêêê
Eu estava com a cabeça em Marte, o corpo em casa, uma pica
entre as pernas e o tesão entregue àquele negro filho da puta que me comia muuuuuuito
gostoso!
Essa era minha a minha nova vida, minha nova rotina, minha
nova personalidade e eu não conseguia disfarçar mais que já estava começando a
gostar da coisa...
Gemendo, dando gritinhos, perdida entre os lençóis e os
cabelos na minha cara, eu não tinha nem coragem de olhar nos olhos daquele
cachorro que me comia com vontade e me fazia adorar toda aquela foda gostosa.
Com estocadas fortes, rápidas, firmes, me segurando com
firmeza, chupando meus seios, respirando forte no meu pescoço, me xingando muito ao pé do ouvido, me soterrando
com seus quase 2 metros
jogados por cima de mim...
Ele me fodia como um jegue garanhão, com aquele cacete
grande, grosso, PRETO enterrado na
minha bucetinha cor de rosa, me atropelando, fazendo a cama tremer a ponto de
bater na parede, fazendo o teto girar e só não me fazia voar até Marte porque
estava com as pernas bem amarradas em volta da sua cintura...
Enroladinhos e entrelaçados na cama, era ali que eu queria
estar e foi ali que ficamos enquanto o fôlego durou.
Com a farra terminada, meu fudedor safado foi tomar uma
ducha enquanto eu continuava estirada na cama, ainda em Marte, atropelada,
satisfeita, sorrisinho malicioso no rosto e voltando aos poucos à realidade...
Descabelada, suada, com os peitos de fora, juntei as poucas
forças que ainda tinha para vestir a minha calcinha e caminhar ainda com
dificuldade, com as pernas bambas, até a cozinha, preparar algo pra saciar a
larica pós sexo!
Mal separei algo pra lanchar e o meu negão já se juntava a
mim na mesa da cozinha, puxando uma cadeira pra se sentar e me puxando pra sentar
em seu colo. Mesmo enrolado numa toalha, se marcava a presença daquele caralho
que havia acabado de me fuder balançando pela cozinha.
Aceitei seu convite e pegando 2 copos de suco, me sentei no
seu colo para tentar matar a minha sede e recuperar um pouco do meu folego. Ao
sentar em seu colo, apenas confirmei a presença daquele caralho que havia
acabado de me fuder rs
Acho que é desnecessário dizer que antes que conseguíssemos
terminar de comer algo, a sua pica já começava a dar novos sinais de vida
cutucando a minha bunda por cima do seu colo. Acho que dessa vez o menu seria
outro...
Não demorou muito pra que a minha percepção se concretizasse
e com suas mãos alisando e apertando descaradamente as minhas coxas, o safado
beijava o meu pescoço e pedia pra que eu colocasse outra coisa na boca...
- Vai minha loirinha vadia, chupa a rola do seu negão!
- Safado...
Pedido feito, pedido atendido!
Lá estava eu ajoelhadinha no chão da cozinha com aquela rola
na minha cara... Segurava com carinho a rola com a minha mãozinha delicada,
lambendo a pica como se saboreasse um picolé, lambendo, dando beijinhos,
chupando a cabecinha, ate abocanhar o máximo que conseguisse daquele caralho.
Chupava com gosto, com vontade, já não havia vergonha de
mostrar que eu gostava, e muito,
daquilo!
De o tarado me chamar assim, de tanto me rotular, me xingar,
martelar nesse sentido, eu já havia me conformado, eu sou mesmo uma chupadora
de rola, e adoro isso!
Já estava toda babada, descabelada, envolvida com aquela
pica, boquinha subindo e descendo na rola sugando o máximo que eu
conseguisse... Mas a farra acabou...
Era hora do prato principal do cardápio, algo que ainda não
estava tão familiarizada e sempre me dava um friozinho na barriga quando sentia
que isso se aproximava...
- Levanta loirinha, empina esse rabo pra mim!
Com os olhos arregalados, ainda ajoelhadinha, com uma piroca
na mão, olhava assustada de baixo pra cima, mariada, desorientada, tentando me
conformar e me convencer que seria tranqüilo...
Com alguns reflexos de pensamentos, me lembrei do item mais
importante daquele momento. Minha bolsa estava no sofá da sala e era IMPRESSINDIVEL pegar o ky que estava
nela...
Me pegando por um dos braços, meu negão me levantou num
movimento brusco, me deixando em pé, debruçada com a barriga na mesa da
cozinha.
- Fica assim e não se mexe até eu voltar!
PLAFT
Com essas palavras e um belo tapa estalado na minha bunda, o
safado se solidarizou e foi buscar meu creminho salvador que estava na minha
bolsa.
Segundos, que mais pareciam anos, se passaram sem que eu me
atrevesse a mover um músculo, sem sair da posição que fui colocada.
Com a bundinha empinada pro alto, pronta pro abate, o
friozinho na barriga já congelava todo o meu corpo. Com a pica em riste, já
lambuzando o dedo de ky, meu negão adentrou a cozinha com um sorriso malicioso
no rosto, não tinha duvidas que essa era a sua refeição preferida...
O safado agarrou a minha calcinha puxando-a pra baixo, deslizando
pelas minhas pernas se enrolando toda, até parar no meio das minhas coxas.
Pernas
entreabertas, respiração forte e assustada, comecei a sentir um dedo gigante
fazendo pressão na entradinha do meu cuzinho.
Não demorou muito e aquele dedo que era quase do tamanho do
pau do meu último namorado, já se alojava todo no meu cu, girando, deslizando,
lambuzando de creme pra me preparar para a
outra tora que estava por vir...
- Vadia gostosa... Sou tarado nesse seu bundão!
Não precisava nem falar, todos os seres vivos presentes no
local já tinham percebido isso...
Em pouco tempo o dedo deu lugar a outro membro, grande, grosso, cabeçudo... Entrando
aos poucos no meu cuzinho, me alargando, me desesperando, me ferrando!
Num reflexo de susto, levantei o corpo, fazendo movimento
pra ficar em pé, mas o cachorro colocou rapidamente uma das mãos num dos meus
ombros, me empurrando de volta pra baixo.
- Não foge não putinha... Se prepara porque eu to cheio de
vontade de fuder esse bundão gostoso!
É, eu tava fodida...
E assim foi... Meu cuzinho foi relaxando e aceitando aquela
vara toda na minha bunda.
Em pézinha... Debruçada...
Cotovelos na mesa... Um negro atrás de mim... Um caralho de
sabe-se lá quantos cms no rabo... As bolas se esmagando na minha bunda... Os
cabelos na minha cara... A mesa chacoalhando... Os gemidinhos voando da minha
boca...
Era a hora de agüentar a pressão do meu negão mais tarado do
que nunca!
Com uma mão na minha cintura e a outra no meu ombro, o
safado me pegava de jeito, cravando com vontade aquele cacetão grosso na minha
bundinha de princesa que ainda não tinha se acostumado com essas curras que
começavam a se tornar frequentes.
Até outro dia eu nunca tinha feito aquilo e agora já estava
num ritmo de uma enrabada por semana...
O FDP estava me amansando, me amolecendo, me domesticando
aos poucos e eu já aceitava tudo.
Cedendo o meu corpo... A minha dignidade... Botando o meu cu
na reta pra realizar as suas taras mais devassas...
Uma vara na bunda era a representação de quão submissa eu já
estava com a situação...
- Toma no cu loirinha, toma! Entendeu quem é que manda aqui
agora? Fica quietinha e empina essa bunda que eu vou te fuder toda, sua vadia!
Nunca fui das mais santas ou caretas, mas no sonho mais
pervertido eu me via numa situação dessas...
Levando na bunda de um
negro enorme e tarado, na cozinha da minha casa, empinada, complacente,
oferecida... Aceitando a tudo caladinha, ou melhor, aos gritinhos e gemidinhos
manhosos, mas sem reação de contestar nada, deixando aquele tarado fazer a
festa no meu rabo!
E assim ficamos, eu toda empinada levando varada na bunda e
o safado quase subindo pelas minhas costas, bufando de raiva, socando sem
parar, enchendo o meu rabo de tapas sem parar de me xingar um minuto sequer...
E pior, eu estava ADORANDO tudo
aquilo...
Não sei quanto tempo ficamos ali... Não sei quanto tempo
durou pra me cair a ficha de que já gostava dessas visitas... Não sei quanto tempo eu demorei pra aceitar
que gostava de tudo aquilo...
Só sei que hoje, não vivo sem toda essa putaria!
De patricinha mimada à uma vadia de negros num piscar de
olhos!
Hoje em dia sou completamente viciada num negão tarado me
pegando de jeito. Gosto de ser dominada, gosto de perder o comando das ações,
gosto de me sentir a chapeuzinho vermelho devorada pelo lobo mal...
Faço carinha de anjinha dentro de casa, pose de princesa na
rua... Mas viro uma cadela devassa gemendo manhosa com uma vara preta me
fudendo gostoso!
É isso que eu sou e foda-se o que a sociedade exija que eu
seja!
Quem não tem uma tara devassa ou uma vida secreta, que
desligue o computador e siga suas vidinhas vazias e frustrantes rs.
Hoje eu me aceito e vivo muito melhor com isso. E gosto de
dividir isso com vocês. Gosto de receber o carinho, as palavras, os emails de
vocês. Gosto dos que me escrevem comentando, incentivando, me elogiando, me
xingando...
Gosto da companhia de vocês, encontrei na net um espaço pra
falar de coisas que não posso falar com amigos no dia a dia.
Acho que eu não terminei o conto huahuahua mas vocês já
entenderam bem o que aconteceu rs
Beijos e até o próximo relato
feschiavo@globomail.com
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