segunda-feira, 22 de dezembro de 2014 30 comentários

A Modelo e o Barquinho


Ho Ho Ho Feliz natal!

Taradinhos queridos, sabe que dia é hoje?
Hoje é aniversário do blog. Pois é, o 50 Tons completa hoje 2 aninhos de vida.

Eu sei que o blog anda bem abandonado nesses últimos meses, mas resolvi escrever algo pra postar nessa data comemorativa.

Uma nova história, numa nova fase da minha vida e os mesmos velhos hábitos de terminar sempre com algo na bunda rs

Pra quem acha que vida de modelo é fácil, é porque não sabe de muitas coisas que rolam nas internas. Vou contar agora uma dessas coisinhas que toda menina iniciante acaba passando.

A Modelo e o Barquinho

Tarde de trabalho, uma feira de moda. Passar o dia em pé, no stand de uma marca de roupas, sorrindo e levando cantada de todos os tarados que se aproximassem de mim.

Cantadas, gracinhas, olhares me secando... 

Faz parte do trabalho permanecer ali, em pé, imóvel, carismática, com sorriso amarelo no rosto, aceitando tudo que me falassem, sem poder responder nada de volta.

Shortinho jeans curtinho, saltão de puta, blusinha com o umbiguinho de fora. Aquele momento em que eu me sentia uma isca de pescaria lançada ao mar, pra atrair os tubarões tarados por carne fresca.

PUTA!



A sensação que eu tinha é que estava escrito na minha testa: PUTA!

Alias, na minha testa, não. Isso tava escrito na minha bunda mesmo!

Os tarados me olhando como uma atração de zoológico, como um frango de padaria, com cães salivando de vontade de dar uma mordida.

De tempos em tempos, o supervisor passava no stand pra checar tudo, passar instruções e conferir o vestuário.

Cheio de mãos, o supervisor já chegava metendo as mãos no shortinho, na blusinha, ajeitando a roupa e dando uns tapinhas na bunda.

PLAFT

“Agora sim, tá perfeita, volta lá.”

Sorrir, rebolar e me exibir. Tudo que eu gosto de fazer, mas dessa vez, de maneira profissional. Estava sendo paga pra me exibir e atrair tarados pro stand da marca.

As vezes, alguns tarados disfarçavam mexendo no celular, mas dava pra perceber que estavam filmando ou tirando fotos das meninas, escondidos.

Eu apenas sorria e empinava mais a bunda pras fotos secretas.

  
Horas de exibicionismo até o final da feira. Final do expediente. Trabalhadores desmontando os stands, as pessoas já haviam deixado o local, alguém avisa que o supervisor pediu pra passarmos na sala dele pra receber o cachê.

Uma a uma, as meninas foram sendo chamadas. Eu fui a última, claro, sempre sobra pra gente se fuder esperando até o final. Mas no caso, me fuder ainda estava pra acontecer...

"Entra, fecha a porta."

Assim, calmo, com voz serena, sentado em sua mesa, nem parecia ser um tarado prestes a devorar a sua presa. Ali, ainda era o momento de caça, o joguinho de gato e rato de um predador farejando o seu jantar.

Em cima da mesa tinha um envelope com meu nome.

Peguei meu pagamento, já esperando aqueles papinhos de sempre, combinar algo pra uma nova data bla bla bla. Foi quase isso, quase...

O “problema” é que ele se levantou da mesa. E quando alguém se levanta pra falar contigo, é porque essa pessoa não quer apenas FALAR contigo...

- Fernanda, tá aqui seu cachê. Dia 20 vamos fazer outro evento, e a gente entra em contato contigo.
- Pode deixar, combina com a agência, que eles me repassam o trabalho.
- Vou sim, gostei bastante de você, menina. Bem que o XXX (meu agente) havia me falado muito bem de você.
- É? Ele falou o que?

Nisso, ele já estava em pé, na minha diagonal, meio de frente, meio do meu lado, me espremendo na mesinha dele, repousando uma das mãos no meu ombro, alisando meu braço.

- Falou que você era bastante dedicada. Recomendou bastante você. Pra todo tipo de trabalho.
- Todo tipo?

Nisso, a mão que alisava o meu braço, já se arrastava pelas minhas costas.

- É, todo tipo... Ele me mostrou umas fotos do seu book, mas você é ainda mais bonita pessoalmente. Ainda mais nesse shortinho...

Ali, meio atrás de mim, me alisando, a visão que ele tinha era essa. Deixo pra vocês julgarem sobre o shortinho rs

 
Agradeci, sorri, olhei no fundo dos olhos dele. Acho que eu nem sei esconder o quão escancarada, eu fico a esse tipo de investida. Qualquer cego naquela sala enxergaria todas as brechas e sinais positivos pra incentivar os avanços desse tipo de tarado.


EU GOSTO PRA CARALHO DESSA PORRA!

Ao ver meu sorriso convidativo, a mão que se aninhava nas minhas costas, imediatamente se direcionou para minha cintura.

- Você é muito gostosa, menina. Se quiser tirar um “extra”, a gente resolve isso agora.

A minha resposta não foi com palavras, apenas abri um sorriso de moleca sapeca, olhando por cima dos ombros e deixando bem claro que estava aberta (ainda não haha) a qualquer proposta.

A resposta dele, também não foi com palavras, uma mãozada de encher a mão toda na minha bunda, já deixou claro o que ele queria.

- Safada... Bem que o XXX falou que você tava pra jogo...

“Tava pra jogo” - Adoro essas expressões de tarado rs

A essa altura, eu já estava em pé, com as duas mãos espalmadas sobre a mesa, corpo inclinado pra frente e um tarado atrás de mim me abraçando por trás e desabotoando o meu shortinho.

Mãos rápidas e famintas abriam meu short e se enfiavam ali por dentro. Ele por trás de mim, me encoxando, me abraçando, braços em volta da minha cintura e uma das mãos entrando pelo meu shortinho, invadindo a minha calcinha até seus dedos encostarem na minha bocetinha totalmente molhada e convidativa.

Em segundos, meu shortinho e calcinha já estavam todos arriados e enrolados no meio da minha coxa, meu rabo todo empinado pro ar e o FDP abaixado atrás de mim, com a cara enfiada na minha bunda, lambendo tudo que ele encontrasse pela frente.

Com uma mão em cada banda da minha bunda, o safado abria a porta e enfiava a cara na janela, entrando com a cara no meio de onde todo homem quer chegar.

Sua língua percorria todos pontos da minha retaguarda, da xaninha até o cu. Mordidas na minha bunda, apertões nas minhas coxas... Eram tantos dentes e mordidas que esse cara tava quase me comendo no sentido degustador da coisa.

Dois dedos enterrados na minha buceta e uma língua no meu cuzinho. Pronto, ele podia ficar só nisso até o final do dia. Mas não. Não...

Logo os dedos trocaram de moradia, e foram no meu buraquinho traseiro. Com um dedo todo enfiado no meu cu, o safado se levantou e me deu a ordem:

- Não tira a mão da mesa!

E foi só o dedinho sair do meu cu pra... PLAFT

Um tapa na bunda pra deixar claro que eu tinha que obedecer aquela ordem.

Em segundos, eu já começava a sentir o friozinho do KY lambuzando o meu buraquinho. É... Acho que vai ser no cu...

Olhando pra frente, silêncio na salinha, friozinho na barriga, aqueles segundos infinitos até sentir a cabecinha da pica começar a forçar a entrada do meu rabo. Lá vou eu me fuder de novo...

Com uma das mãos segurando a minha cintura e a outra apoiando o próprio pau, o tarado ia empurrando rola na minha bunda. Deslizando sem dificuldades no meu cuzinho anfitrião.

Devagar e sempre, ele foi colocando tudo, quase que em câmera lenta, até um pouco mais da metade do cacete se alojar no meu cu. Deu aquela paradinha pra respirar, pra todo mundo (eu) se acostumar com a invasão e...

PLOFT

Deu aquele tranco final, dando uma cravada até as bolas no meu rabo!

Mais um pra lista, mais um cacete que já havia me fudido...

 
Ainda com meu saltão cor de rosa, mãos espalmadas na mesa, eu me segurava aonde pudesse pra tentar me equilibrar com os trancos que levava por trás.

Ali, toda empinada e empalada, eu olhava pra frente. Tinha um quadro na parede de um barquinho no mar.

Com a visão embaçada de tanta pica que eu levava, eu jurava que conseguia ver o barquinho velejar. Navegando de um lado pro outro no balanço do mar.

De um lado pro outro, de um lado pro outro, de um lado pro outro... Ia balançando o barquinho.

Não. Apenas não.

O barco estava parado. O quadro estava parado. A parede estava parada. A única coisa que balançava naquele momento, era a mesa que eu me debruçava.

Tremendo e sacudindo a cada varada que eu tomava na bunda!

Me equilibrando no meu saltão de puta, eu segurava a onda e fazia as minhas caretas pra aguentar aquele filho da puta cravando até as bolas no meu rabo.

Plof plof plof plof...

- Cuzuda gostosa! Tá gostando?
- Ain ain ain tô
- Tá, né piranha... Quando o XXX me falou que tava comendo essa bunda, eu fiz questão de te escolher pro job, só pra te comer também...

É, pelo visto o meu agente tava fazendo uma boa propaganda de mim rs

Plof plof plof plof...

Cada Plof desses era uma rola toda enfiada na minha bunda. Cada Plof desses era um gritinho de vadia que eu soltava.

Foram uns 10 minutos de Plofs, 10 minutos de gritinhos e 10 minutos de mesa sacudindo.

Acho que o barquinho deve ter navegado até o Japão de tanto Plof Plof que fazia as coisas balançarem.

- Leva na bunda, vadia gostosa! Leva na bunda! Leva na bunda! Leva na bunda!

Sim, eu levei na bunda rs

Em pé, debruçadinha, bundona pro alto, cotovelos na mesa, shortinho enrolado no meio das minhas coxas e um tarado engatado atrás de mim, eu fui enrabada igual uma vadia. Igual uma das milhares de vadias que tentam a sorte na vida de modelo.

É empinando a bunda que se abre as portas.

Acho que vou longe nessa carreira rs

Um beijo a todos,
Feliz natal e um ótimo 2015.

Feschiavo@globomail.com
domingo, 10 de agosto de 2014 18 comentários

Feliz dia dos Pais

Feliz dia dos Pais

Só não contem ao meu papai, o que acontece quando ele não está em casa


domingo, 13 de julho de 2014 21 comentários

Embalos de Sexta


Sentados no sofá, um preto e uma loira: Uns beijos, uns amassos, uma festa rolando e nos dois apenas no nosso mundinho, trocando olhares, trocando beijos, trocando mãozadas.

Um ziper se abrindo, um cacete duro pulando pra fora das calças, uma mão na minha nuca, uma missão: Chupar uma rola!

Ali, na festa, no sofá, foda-se o mundo, só tava afim de mamar o meu negão.


Pra facilitar pra vocês entenderem a leitura espacial do local, se trata de um camarote fechado numa boate, meia dúzia de amigos dentro e um sofazinho assim:



Era apenas um sofá, muitas bebidas e um ambiente particular fechado. Sem mesas na nossa frente, sem nada que bloqueasse a visão. Com amigos em volta circulando e assistindo tudo que rolava naquele sofá.

Nas minhas mãozinhas, uma pica preta, grossa, quentinha. Muito gostosa!

Ele sentado, eu de 4, por cima do colo dele, bundona empinada pra cima, vestidinho levantado, uma mão apertando meu rabo, uma rola na minha boca, uma plateia nos assistindo.

Subindo e descendo a minha cabeça, escorregando meus lábios naquele cacete gostoso, borrando meu batonzinho em mais um caralho.

Quanto mais eu chupava, mais o pau dele ficava vermelho da cor do batom. Quanto mais eu chupava, mais o meu queixo ficava babado da saliva misturada com as gotinhas de porra que saiam daquele cacete. Quanto mais eu chupava, mais eu perdia o respeito dos amigos que assistiam o meu boquete.

Olhando em volta percebia os amigos olhando, curtindo, rindo, incentivando o meu negão a me botar pra mamar.

Um dos amigos fazia o gesto mostrando o dedo do meio. Não, ele não estava mandando a gente ir pra aquele lugar. Ele estava dando ideias pervertidas pro negro tarado que recebia um boquete da loirinha exibida.

Meu peguete entendeu.

A mão que apertava a minha bunda começou deslizar para o meio dela. Um dedo esfregava a minha xota ainda por cima da calcinha, esfregando e deslizando a calcinha pro lado. Agora sim, o gesto do amigo mostrando o dedo fazia todo o sentido...


Vlapt! 

E assim um dedo sumiu ali dentro...

De 4, por cima de um negro caralhudo, cabelos cobrindo a minha cara pra ficar com menos vergonha, chupando um pau e levando uma dedada na xana. Acho que o resto da festa perdia toda a sua importância, a única festa que acontecia naquele momento, estava rolando naquele sofá...

Mas claro, claro, claaaaroooo... O dedo nunca fica num lugar só...

Ele foi parar exatamente aonde vocês estão pensando. 



E sim, apenas um dedo é muito mais sacana do que dois ou três. Ali, o que importa não é o volume ou grossura se instalando no meu cuzinho, o que dá todo o tom sacana da coisa, é o gesto, o ato, a representatividade da coisa.

Imaginem aquele gesto que você faz, quando quer mandar alguém ir tomar no cu. Mão fechada e apenas um dedo em riste. 

Pois é exatamente isso que faz tudo ficar tão sacana. Aquele gesto, aquela mão fechada, aquele dedo em riste, aquele sinal de mandar alguém ir tomar no cu, me fazendo realmente tomar no cu...

Um dedo, apenas um dedo é suficiente pra me deixar mansinha, dominada e desmoralizada na frente de toda uma plateia. Acho que nem preciso mais repetir aqui o quanto eu gosto disso rs

Fazendo vai e vem, ele enterrava aquele dedo no meu cuzinho, me arrancando um gemidinho abafado pela rola que estava na minha boca.

 Não tinha nem mais coragem de olhar para a plateia que nos assistia. O exibicionismo já havia sido transformado em vergonha. Que situação a patricinha do narizinho em pé foi se meter...

De 4 com uma rola na boca e 1 dedo no cu. Chupando o pau de um preto, na frente dos amigos dele. Com a bunda toda empinada e exposta. Levando um vai e vem nervoso de um dedo tarado de um negro que queria se mostrar para os amigos.


O vai e vem do seu dedo acelerando no meu cu, dava mostras que o meu negão estava pra gozar. Se a coisa já estava vergonhosa, ainda podia piorar... 

Sendo xingada, sendo dedada, sendo observada por todos, aquela pica grossa gozava em toda a minha carinha de princesa.

Pronto, não haviam mais degraus pra descer na escala de desmoralização e exibicionismo.

E o pior, o meu negão precisava nos deixar, pra ir tocar seu Set List na boate (lembram-se do DJ que já relatei por aqui?)

O que isso significava?

Que enquanto ele tocava na pista de dança, eu ficava curtindo a noitada e esperando por ele no camarote, com TODOS OS AMIGOS ME FAZENDO COMPANHIA!

Ou seja, toda aquele plateia que acabara de me assistir mamando uma rola, agora eram os meus companheiros de camarote.

O silêncio constrangedor, o sorrisinho amarelo, algum papo pra quebrar o gelo. NADA fazia sair da cabeça deles, nem da minha, tudo que havia acabado de acontecer naquele sofá.

Ninguém nunca me destratou, até pelo status de não mexer com a mulher do chefe, mas sempre fica aquele clima de desmoralização e inferioridade, quando estou sozinha com eles, depois de me assistirem chupar um pau.

E assim foi, dançando, bebendo, curtindo e esperando o meu DJ voltar, pra terminar a festa naquele sofá, mas dessa vez sem plateia.

Como toda desmoralização é pouca, ainda tenho que passar pela situação de escutar o DJ voltando ao camarote e pedindo licença aos amigos, porque agora ele queria dar um trato na loira dele.

Sentadinha no sofá, eu escutei aquilo sem nem ter coragem de levantar o olhar para os amigos. Precisava apenas, disfarçar, esperar e abrir as pernas.

A porta se fecha, a pressão vem pra cima de mim, os gemidinhos podiam ser escutados do lado de fora e deixo pra vocês imaginarem o que se passou ali dentro.

O ato final da vergonha e desmoralização, é depois de todos os gritinhos e gemidos, ter de abrir a porta, descabelada, puxando o vestidinho pra baixo, maquiagem borrada, e com um sorriso amarelo no rosto, avisar pros meninos que eles já podiam entrar no camarim.



E assim foi a minha sexta feira...

feschiavo@globomail.com
domingo, 6 de julho de 2014 14 comentários

Pequeno Desabafo


Patricinha, ninfetinha, filhinha de papai. Sempre tive boa condição financeira, sempre fui riquinha, mimada, fresca. O estereotipo da patricinha metida que vocês olham na rua com fascínio, desejo e uma pontinha de raiva.

Hoje me vejo mais tempo de 4, do que em pé. Nunca vou entender as minhas taras, nunca vou entender as minhas escolhas. 



É a minha "maldição": Ser tarada e viciada em putarias dessas. 


Sentir prazer extremo em ser inferiorizada e tratada como uma vadia. Ser enrabada sem o menor respeito. Inferiorizada, gosto de me sentir INFERIORIZADA.

Quando comem o meu cu, é mais do que o prazer físico de vocês em sexo anal, é a demonstração de falta de respeito que sentem por mim ali na hora. É o sadismo de ferrar uma patricinha. É a sensação de domínio e poder sobre a princesinha mimada do narizinho em pé.

Existe o sexo anal, que se faz com esposas e namoradas: Com respeito e carinho, com uma conexão entre os dois amantes. 


E existe a piranha que vocês pegam na rua, pra enrabar e foda-se. Só tão pensando em meter o ferro na vadia bunduda. Não existe conexão entre os dois.

Essa sou eu!

Desmoralizada de 4, aguentando uma rola na bunda. Chorando na vara.

"Foda-se, essa cavalona aguenta, quero mais é meter a pica nessa gostosa."

Isso é o tal desrespeito na forma de tratar. É ser a vadia que leva na bunda. Essa é a minha "maldição" e meu vicio.

Adoro!


feschiavo@globomail.com
segunda-feira, 2 de junho de 2014 17 comentários

Matando saudades

Taradinhos queridos,

Há qt tempo que eu não posto nada por aqui. Passei pelo blog hoje e senti tristeza de ver o site abandonado : (

Era um cantinho que eu gostava de cuidar, de interagir com todos, mas que acabou ficando pra segundo plano. Eu diria que foi um pouco de falta de tempo e um pouco de falta de retorno que acabaram me desanimando com as coisas por aqui.

Quando criei o blog tinha a intenção de interagir. INTERAGIR.

Fazer alguns amigos virtuais. Ter conversas inteligentes e sacanas. Trocar ideias. CONVERSAR, INTERAGIR.

Mas o que eu descobri é que os homens realmente não gostam de conversar. Ou somos nós mulheres que falamos demais. Ou sou eu quem fala além da conta.

Antes de montar o 50 Tons, eu já escrevia alguns relatos pra sites de contos, mas ali quase não tinha espaço pra conversar com os leitores. Então a ideia do blog me pareceu perfeita pra rolar essa interação com vocês. Conversar diretamente com os leitores. Isso me animou a montar o blog.

Mas no final foi o que me desanimou também. O que me cansou.

Não vou jogar a culpa em vocês. A culpa não é de ninguém. Apenas não houve química.

Fato é que durante os 2 anos de interação com os leitores que me escreveram, poucos, muito poucos me prenderam numa conversa. Não quero escrever isso pra me colocar como a fodona, chamando vocês de chatos. Não, NÃO!

Eu sou uma pessoa complicada e mimada. Esperei por coisas de um jeito, e quando não rolou, me desanimei.

Fiz alguns amigos e isso foi legal. Mas num geral, poucos que tiveram a iniciativa de me escrever, realmente buscavam algo similar ao que eu queria.

E no final das contas isso é uma das coisas mais importantes num relacionamento: Similaridade de objetivos.

Se as pessoas estão buscando objetivos diferentes, um relacionamento interpessoal nunca vai dar certo. Seja relacionamentos de trabalho, amorosos ou virtuais. As ideias tem de combinar, ou a coisa não vai dar certo.

Fico triste de verdade de escrever esse texto aqui, mas não aguentei passar pelo blog e vê-lo largado como ele estava.

Ainda respondo a todos que me escrevem, isso acho que nunca vou perder o hábito de fazer. Não me sinto bem em deixar sem resposta alguém que teve trabalho de tentar entrar em contato. Não sei se sou boazinha demais, ou tenho algum tipo de TOC, mas não consigo deixar ninguém sem resposta hahaha

Mas já que me decidi por dar um tempo no blog, acho justo dividir isso com vocês. O 50 Tons deu uma parada, mas um dia ele volta.

Não é um adeus, é apenas um até logo. Se um dia eu me animar novamente, se a chama se acender outra vez, eu volto aqui pra cuidar desse cantinho tão especial pra mim.

Um beijo atodos
feschiavo@globomail.com
sábado, 11 de janeiro de 2014 36 comentários

Ho Ho Ho


- Papai Noel, o que o senhor quer de presente de natal?

- Que você sente no meu colo Ho Ho Ho

- Papai Noel Safado...






Taradinhos, quero postar um conto novo pra domingo que vem, mas nem comecei a escrever nada.

Aceito sugestões:

- Mais sobre o DJ

- Mais Sobre o Prof

- Contar sobre o Reveillon

Beijuuussss
 
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