quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013 42 comentários

Água de Coco e um Pau no Cu, Pode ser?

Taradinhos queridos,
como todos sabem, o ano começa após o carnaval, e comigo nao é diferente... Tenho andado com menos tempo livre, e com isso menos tempo pra escrever...

Dito isso vou postar um conto inédito aqui no blog, mas que alguns já devem ter lido de sites em que eu escrevia. Pra quem já leu, um aviso: Vou postar com uma nova roupagem e ilustrações, vale a pena reler e apreciar : )

Dedicat´ria especial para o Jack Casablancas que havia pedido esse conto aqui

Pra quem já acompanha o 50 Tons, já sabe que eu sou viciada em caralhos pretos... Não, sou viciada em caralhos pretos no meio do meu cu! Dito isso, já posso começar o meu conto de hoje...

Rio de Janeiro, sol, calor, 3 horas da tarde, praia!!! Passeava pelo calçadão, no meu melhor estilo ninfeta carioca sapeca, biquine fio dental socado na bunda... Vestia de saída de praia apenas uma blusinha branca que ia até a minha cintura, marcando o iniciozinho da minha traseira e o top do meu biquine, que estava molhado, marcava meis peitos por baixo da blusa.

Já caminhava para ir embora, sempre rebolando o rabo pros machos que passavam me olhando descaradamente, quando resolvi parar pra tomar uma agua de coco. Tinha dias que eu parava sempre no mesmo quiosque pra beber algo, e era sempre o mesmo ritual: Pedia a agua de coco, ficava debruçadinha no balcao degustando demoradamente o meu refresco, olhando pro nada, olhando pras ondas no mar e empinando a bunda sem a menor vergonha na cara...

Isso causava sempre a mesma reação,  chamava atenção de todos os tarados que tivessem por ali. Em dias anteriores, eu parava ali mesmo que nao tivesse ido a praia, apenas caminhando pelo calçadão, fazia questao de parar no mesmo quisoque para tomar a minha aguinha de coco. No fundo, eu estava é marcando meu ponto, ficando amiguinha e conhecida de todos que frequentavam aquela parte da praia e em especial um negro safado que trabalhava no quisoque e eu já havia apontado a minha mira nele rs

Antes, um mini flashback na historia:

Certa vez, na volta da faculdade, fiz questão de passar pelo quiosque para o meu showzinho diário de empinadas e exibicionismo...

Mesmo de shortinho e blusinhas tão comportadas quanto eu, chamava atenção dos olhares dos banhistas tarados, mas isso pouco me importa, o que me despertava um tesão especial, era quando tinha alguem da classe operária por ali, para proporcionar cenas basicamente assim:


Inconsequente como sempre, não sei se fiz por instintos de piranha, ou pelo tesão que tomou conta de mim, com a secada descarada de uns peões que estavam por ali se refrescando também...

Fato é que, não me aguentei mais e comecei meu festival de empinadinhas, falando no cel, debruçada no balcão, arrebitando o rabo pra cima, pra cima dos olhos de quem estava ali do lado... Empinando e rebolando a bunda na cara dos peões, que até devem ter esquecido o cansaço de todo um dia de trabalho com um rabo se esfregando na cara deles...

No cel, eu FINGIA falar com uma amiga, fazendo questão de falar alto, pra chamar atenção, puxando assuntos sobre o que eu tinha feito com um peguete meu, coisas íntimas que ele havia feito comigo. Rindo escandalosamente, falava alto sem a menor vergonha na cara, que o tal peguete tinha um pau grande e que havia me dado uma canseira na noite anterior...

-  Ai amiga, era tão grande e tão gostoso que eu até deixei ele me pegar por trás... E aguentei tudinho! Hahaha tem espaço de sobra aqui atrás amiga... Hahaha

Nessa hora eu fiquei com a sensacão que um velhinho sentado ali do lado chegou a se engasgar com a cerveja que ele tomava.

Ligação imaginária terminada, peguei meu coco para finalmente dar um golinho na minha água refrescante. Só nesse momento, pude reparar nas pessoas em volta, ao abaixar a cabeça pra levar a boca ao canudinho. Com o rosto pra baixo e visão para cima, eu podia olhar na cara de cada safado que me olhava babando por ali.

Completando o showzinho, percebendo que os peões nem disfarçavam mais pra ficar me encarando, eu os encarava de volta, chupando o canudinho do coco, fazendo carinha de safada chupeteira...


Mas para azar da  peãozada daquele dia, ficou tudo só nisso mesmo. Terminado o meu showzinho, deixei os coitados de pau na mão e fui embora caprichando nas reboladas, sem deixar de dar um xauzinho dengoso com a mãozinha, para o meu vendedor tarado que a cada dia estava mais no papo.

Mas voltando ao dia do conto, fui tomar a minha tradicional água de coco, mas com a diferença que nesse dia eu estava trajando um micro bikinezinho totalmente enterrado na minha bunda!

Debruçadinha no balcão, empinando o bundão e vestida daquele jeito, não teve erro. O safado que trabalha ali, deu um jeitinho de sair de la de dentro, com a desculpa de arrumar algo fora do quiosque e não despregava mais os olhos da minha bunda um minuto sequer... Ah, é claro, nem preciso dizer que se tratava de um belo exemplar de negro enorme, alto, barriguinha de chopp e com cara de quem nem em sonhos conseguiria algo comigo... E são justamente desses que eu gosto rs


Se pro Naldo, vodka ou água de coco, tanto faz, eu queria tomar outra coisa naquele momento, e não é o que vocês pensaram hahahahaha

- Boa tarde princesa, não precisa nem pedir, ja vou buscar a sua água de coco...
- Hoje não. Vou querer uma Pepsi, pode ser? (não ganhei um centavo pra fazer esse jaba no meu conto, ok hehehehe)

E é aquela historia, quando é pra ser, é pra ser... Todos os dias tomava água de coco ali, nesse dia resolvi tomar um refri por pura vontade de momento, mas são essas pequenas escolhas na vida que mudam toda a nossa direção...

Como de praxe tomava meu refri olhando pro mar, relaxando com a brisa do vento, com o rabo todo empinado e meu admirador ajeitando as cadeiras a 2 metros de mim, sem nem disfarçar pra olhar diretamente pra minha bunda.

Mas ai a coisa aconteceu, não sei se foi o acaso dando uma forcinha, não sei se foi a minha distração, não sei se foi alguma vontade inconciente minha, mas lá estava eu, em pé, bebendo e quando fui colocar a latinha na bancada, acabei colocando muito na beirada e CATAPLEFT!!!

Tomei um banho de refrigerante me mlhando inteira... Como o homem mais veloz e gentil do mundo, meu admirador apareceu como um raio com um punhado de papel pra que eu pudesse me secar.

 Peguei aquilo tudo e fui tentando me secar/limpar como dava e pedi se ele podia buscar mais. Nisso tirei a minha blusa que de branca já tinha virado cor de blusa-ensopada-por-um-refrigerante-teimoso-que-resolveu-cair-em-cima-de-mim, é uma cor nova, e nada bonita...

No que ele voltou com mais papel pra me secar, eu ja havia tirado a blusa e me secava com ela mesmo. Ele fez um gesto estendendo o papel para que eu o pegasse, e ai taradinho, ai o acaso acabou, ai entrou em jogo a piranhagem total, e em vez de pegar o guarda napo que ele me estendia, eu levantei meus braços, como que mostrando/pedindo que ele me ajudasse me secando...


Ok, um paranteses!!! Não me considero uma devoradora de homens, embora eu esteja longe de ter uma "kilometragem" normal de meninas como eu, mas se tem algo que descobri nesse tempo de putaria que eu já rodei, é que: ADORO ESSE PODER!

É curioso, pq tenho totais tendências à submissão, mas o jogo é justamente esse, ter o poder na mão, escolher a vitima, seduzir, mostrar que eu posso, consigo com quem eu quiser e depois ver o jogo virar de mão, sofrendo gostoso na mão de um tarado desses...

Voltando ao conto, o safado beeeem timidamente secava a minha barriguinha, sem se atrever a subir suas mãos em direção aos meus peitos... Abaixei um pouco os braços e pedi pra que limpasse um pouco ali, pois meus braços estavam todos melecados. Ele nem piscou e pulou para os meus braços, hora um, hora outro, e ai entra o tal poder, é dar uma ordem e ver o safado atender sem pensar e ainda se sentir grato por estar fazendo isso...

Minha "ordem" seguinte foi um "aqui também", apontando pros meus peitos... Ele me olhou nos olhos, eu fiz um gesto afirmativo com a cabeça e la foi ele se aventurar, espalmou as mãozonas e apertou com toda a vontade do mundo! Sim meninos, vocês não fariam o mesmo?

Ele não se preocupou em me secar, ele nem disfarçou, ele apertou meus peitos descaradamente e depois só fingiu que limpava por cima dos meus ombros. Eu nao falei nada, só olhei com a cara mais dissimulada do mundo e agradeci.

Mas eu estava toda grudenta, precisava de um banho, perguntei se ele não se imoprtava em guardar a minha bolsa no quiosque enquanto eu dava um mergulho no mar. "No mar?" ele me perguntou... "No mar vc vai continuar grudenta com a água salgada..."

É, faz sentido, Vendedor 1x0 Loira Burra


- O que voce me sugere então?
- Toma um banho ali no posto...

Posto no caso, são os postos salva vidas espalhados ao longo da praia, aonde se pode tomar uma duchazinha. Pra quem não está familiarizado, os postos são assim:

 
Ai entra a piranhagem parte 2, somada à frescurite de patricinha! Fazendo carinha de mimada reclamei do tamanho da fila, ia ficar hoooras esperando ali ate poder me lavar na duchinha, isso sem contar que era uma ducha muito da vagabunda...

Fazendo beicinho de menininha mimada, como se pedindo uma ajudinha, ele me entendeu...


- Pode deixar princesa, vou falar com um parceiro meu que cuida desse posto e vou resolver isso pra você...

Quanta generosidade... Fui com ele até o posto, e desenrolando com esse tal "parceiro", meu admirador safado, conseguiu me disponibilizar, ao invés do chuveiro público local, uma ducha de 5 minutinhos no vestiário dos salva vidas, "mas é coisa rapida eihn, sé se molha e pronto!" Ahan... ok...


O pior é que eu moro a duas quadras da praia, era muito mais facil tomar banho no meu lar doce lar... Mas como as intençoes eram outras, fui levada até o tal vestirário, que nada mais era do que um espacinho minimo com um chuveiro em cima, uma pia e um sanitário. Tudo isso expremido num banheiro de meio metro por meio centimetro de largura...

Agradeci, entrei rapidamente, liguei o chuveiro e entrei debaixo dágua. Me lavei tirando o melecado do refri, desamarrando a parte de cima do meu bikine pra lavar melhor os meus seios. Me virei em direção a porta e reparei que a mesma estava entreaberta e podia perceber que o meu adimirador me admirava por aquela fresta...

De inicio fingi que não percebi e ele fingia que estava tentando se esconder, passados longos 10 segundos de esfregação nos seios, fazendo caras e bocas olhando nos olhos do meu safado que me olhava tomar banho, ele resolveu tomar uma atitude.


- Princesa, ta na hora, falei que não podia demorar.

Parado na frente da porta, me olhando, eu nem disfarcei em fingir algo, nem tampei meus seios, só fiz meu tradicional beicinho de pidona mimada soltando um "jáááá...? Nem deu pra me lavar direito, acho que o seu amigo não vai se importar que eu demore um pouco mais..."

   Ele continuou parado, sem reação, sem saber se pulava em cima de mim, ou falava algo, mas quem falou fui eu...

 - Acho que se voce me ajudar eu termino mais rapido... Vem...

Ok meninos, alguem já resistiu à algum "vem" na sua vida???  É manjado, mas nunca falha rs

E sim, ele veio! Fechou a porta e se jogou em baixo dagua me abraçando e metendo a cara no meio dos meus peitos. Ele não falava nada, eu tambem não, mas falar pra que? rs

Mão na minha bunda, mão nos meus seios, mão nas minhas costas, outra mão na minha bunda, porra, quantas mãos esse tarado tinha???


No meio de tantas mãos e tantas bocas, eu me encontrava naquele banheirinho, em pé, com um negro de quase 2 metros me abraçando como um polvo, chupando meus peitos, apertando a minha bunda e metendo a outra mão pela frente do meu biquine achando a minha bucetinha toda babada ja...

Retribuí o gesto, estendendo a minha mão e apertando o seu ccete preto, absurdamente duro, dentro do seu short, tadinho... Tava na hora de liberta-lo rs

Me soltando um pouco de seus abraços, deu espaço para que eu soltasse a sua bermuda e fizesse surgir um caralho, grosso, duro, PRETO, na minha frente e isso termina sempre de um jeito só... E assim foi...

Fui me abaixando, ajoelhando na sua frente, sem largar do meu brinquedinho quente, pulsando na minha mãozinha e ja fui abocanhando rapidamente aquela rola gostosa que estava a minha disposição. Com carinha de ninfeta sapeca, olhava pra cima com a pica batendo no meu nariz, ia beijando a cabecinha e botando na boca aquele caralho, olhando nos olhos do meu negrão tarado que não sabia se fazia cara de incredulo ou de lobo mal devorador...

Voltei meus olhos pra pirocona na minha frente e tratei de chupar gostoso mais uma rola preta pra minha coelçao... Lambia ele todo, chupava as bolas, engolia o que cabia na minha boca me divertinha com o meu pirulitão! Mas a minha alegria não durou tanto e ele ja foi me puxando de volta pra ficar em pé, me colocando expremida com as costas na parede. Foi abaixando o meu bikine, com a pica esbarrando entre as minhas coxas...

- Pera, assim não vai dar, vamos para ali - Apontei para a pia, onde eu enxerguei um ponto de apoio melhor para me equilibrar.

Fui até a minha bolsa, que estava em cima do sanitario, peguei uma camisinha e meu inseparavel tubinho de KY, e entreguei em sua mão. Fui me posicionando com os cotovelos na pia e o cusão todo empinando e oferecido para o meu criolo tarado me fuder todinha...

Com movimentos ninjas ele colocou a camisinha em tempo record e já se ajeitava atras de mim, esfregando o dedo lambuzado de KY na minha bucetinha.

Foi então que com a maior cara de PUTA do mundo, eu olhei por cima dos ombros e falei um convidativo "ai não..." empinando mais ainda o meu rabo pra ele...

Ele entendeu, mas não queria acreditar... Parado, me olhando, por longos 2 segundos, até que eu soltei de vez a piranha que tenho dentro de mim...


- Você acha que eu nunca reparei em voce olhando pra minha bunda todo dia? Então come o meu cu seu preto filho da puta!

Ai taradinhos, ai era a hora em que todo o poder que eu descrevi a cima, acabava! A partir dali era ele quem tomava o controle da situaçao, ali eu seria devorada e não teria mais o direito de dizer um "ai" sequer, ou melhor, eu gritei muitos "ais", mas não tinha mais voz ativa pra nada na situaçao...

É incrivel o poder que um pau no cu faz pra mudar toda a piramide hierarquica apresentada... apartir do momento que aquele cachorro cravou a pica na minha bunda, eu não tinha mais moral pra nada, era ele quem mandava no jogo e eu adooooro esse friozinho que da na barriga nessas horas...

 Em pé, debruçada com os cotovelos na pia, bunda empinada, sentia aquele negro tarado meter cada cm da sua pica no meu rabo, deslizando devagar, abrindo caminho pro resto que faltava, até suas bolas se esmagarem atras de mim... tudo dentro...

Parecia até a historinha que eu contei no cel, mas agora era de verdade rs


Dai por diante foi um massacre... Aquele cachorro tarado me segurava pela cintura e socava sua vara com toda raiva e tesão que devia estar de todos os dias que passei empinando o rabo na frente dele...

Ele já não estava mais fazendo sexo comigo, estava fazendo sexo com a minha bunda, e apenas ela... Não se importava com a minha existencia, não se conectava a mim, não falava comigo, ou melhor falava, resmungava uns palavroes, me chamando de gostosa, de vadia e coisas do tipo...

Cravava com toda força aquela rola na minha bunda, fazendo barulho do seu saco martelando ecoando pelo banheiro... CARALHO  A GENTE TAVA NO BANHEIRO, NA PRAIA!!! Eu nem me lembrava mais em que planeta nos estavamos, muito menos que estavamos no meio da praia...

Na posição em que eu estava, em pé, empinada, debruçada, eu ficava de frente para um espelho que tinha em cima da pia. Cara a cara com o espelho, me encarando, encarando toda aquela cena, encarando a realidade!

Meu rostinho com traços delicados de filhinha de papai, dava lugar a uma expressão de dor, de desconforto, em outras palavras, CARINHA DE QUEM ESTAVA TOMANDO NO CU! Sombrancelhas franzindas, mordendo os labios, torcendo o nariz, minha carinha contrastava com a cara de furia que aquele negro tarado fazia atras de mim...

Seus movimentos fortes, secos, indo e vindo sem parar, como se montasse numa égua, me cavalgando like a gangnam style, subindo pelas minhas costas e metendo sem parar na minha pobre bundinha... Assistia a tudo aquilo pelo espelhinho, me sinto a maior vagabunda do mundo, num banheirinho fudido, no meio da praia, com um vendedor de cocos qualquer, com um caralho preto enterrado ate as bolas no meu rabo, aquilo não era uma situaçao comum para patricinhas ladys como eu, e é isso que me enche de tesão...


Gemendo, gritinhos, sendo xingada, sendo ferrada, o barulho das bolas batendo na minha bunda, tudo isso marcava a sinfonia da putaria que se passava ali. O safado metia com tanta vontade que seus movimentos faziam com que eu fosse me empinando mais e mais a cada pirocada que eu levava, me deixando na pontinha dos pés, apoiada no cotovelos de um dos braços, com a outra mao livre, buscava a minha bucetinha e já enfiava e esfregava 2 dedinhos nela, aliviando todo o tesão que eu sentia por estar sendo currada daquele jeito...

- Ain ain seu cachorro.... Me fode seu preto filho da puta!

Adoro chamar de preto nessas horas rs, acho que o fetiche, a raiva, a desforra que eles ficam quando escutam isso, so triplicam a vontade de me fuder todinha...

- Patricinha vadia! Empinando esse rabo por ai, gosta mesmo é de um pau no cu, né sua piranha...?!?!

Hehehehe na primeira linha do meu conto já defini bem o meu gosto rs...

A foda não demorou muito, mas foi bem intensa, completamente fudida, devorada, aguentando heroicamente aquele negro de quase 2 metros cravando um caralhão preto na minha bundinha de princesa, gozando feito uma puta, gozamos os dois, com ele montado por cima de mim, mordendo o meu ombro e bufando sua respiração quente na minha nuca... Que foda gostosa!!!


No meio de tantas coisas nem deu pra perceber a porta entreaberta, com o salva vidas camarada observando toda a nossa cena... Se eu soubesse que tinha plateia acho que teria caprichado mais no escandalozinho e nos palavroes hehehe.

Ele entrou no banheirinho fechando a porta e nos olhando ali engatados, com cara de inspetor de colégio que pega no flagra as crianças matando aula e ja foi nos enquadrando...


 - Porra brother, ta achando que isso aqui é motel pra vc ficar trazendo essas piranhas pra ca? Só quero saber o que que vai sobrar pra mim...


 É... Na verdade percebi que sobrou foi pra mim ne... Como uma boa chupadora de rolas que eu sou, aceitei fazer uma chupeta como agradecimento pelo local reservado que ele nos forneceu...

O meu adoravel vendedor de cocos, saiu primeiro, indo embora, voltando pro seu quiosque onde ja deviam estar a sua espera. Eu fiquei ali com outro negro de brinde, não tão negro, mais pro estilo morenão, mas já com o pau na mão a espera da minha boquinha de boqueteira...

Mais degradante não podia ser... Não sei como me meto nessas coisas... Pedi que ele se sentasse no sanitario e fui me ajeitando na sua frente. Havia acabado de ser enrabada por um vendedor de cocos e já estava ali ajoelhadinha no chão de um banheirinho fudido, com o cuzinho ardendo ainda das caralhadas que eu tinha levado, com mais um safado aproveitador e com outro caralho preto esfregando na minha cara...


Chupei gostoso mais uma rola naquele dia, caprichando nas lambidas e carinha de puta, pra ver se aquilo acabava rapido e tambem pra me mostrar um pouco hehehehehe.

E não demorou mesmo... O salva vidas tarado gozou melecando toda a minha cara, com um sorriso debochado no rosto e me xingando de todos os nomes que eu adoro escutar... (taradinhos, adoro ser xingada, sintam-se a vontade para isso).

Lavei meu rosto na pia e me vestia apressada, sendo observada pelo salva vidas dono do pedaço


Saí do banheirinho ainda ajeitando o bikine, puxando o fio dental pra cima para enterra-lo de volta na minha bunda.

A luz do sol na minha cara, ao sair de dentro do banheiro, me fez lembrar que eu estava no meio da praia, no meio da rua! Toda arregaçada, cansada, andando torta, cabelos molhados, descabelada, as pessoas na rua me olhavam como se soubessem o que tinha acabado de acontecer ali dentro...

10 segundos depois o salva vidas sai de la de dentro, me dando um beijo na bochecha se despedindo... Se alguem ainda tinha alguma duvida, agora ja sabia beeeem o que tinha rolado por la...

Caminhei de volta pra casa, naquele estado, pior do que eu estava quando derrubei o refri em cima de mim, ainda passei pelo quiosque e vi o meu vendedor trabalhando ali dentro. Dei um xaozinho sapeca com a mãozinha e continuei andando pra casa. Deixando sob o seu campo de visão as reboladas que eu dava com a bundinha que ele havia acabado de comer!

Precisava de um banho de verdade e muito descanso... O que posso dizer desse rolinho é que ganhei um novo amigo e agua de coco de graça pro resto da vida hehehehe

Agora é assim, toda vez que vou na praia, dou uma passadinha no quiosque e ganho um coco de graça, quanta generosidade, obaaaa hahaha


feschiavo@globomail.com

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013 31 comentários

Rainha de Bateria - Parte 1

Taradinhos queridos,
antes de começar a postar algo sobre o carnaval em sí, vou postar algo que rolou no pré carnaval.

Mais específicamente, sabado, dia 2 de fevereiro, dia de Iemanjá, a Rainha do Mar. Já que se tratava de uma data comemorativa da realeza, nada mais justo que eu tivesse o meu dia de Rainha também...

Feijoada e ensaio de bateria na quadra de uma escola de samba que não importa dizer qual é, mas quem conhece ou frequenta a quadra sabe:


Eu ia descrever a minha vestimenta, mas acho que uma foto facilitou a coisa pra todo mundo rs... E como podem perceber a quantidade de gente feia e pobre por metro quadrado entulhava o local (uahuahua ok, eu falo essas coisas so pra provocar rs).

Com meus penduricários, braceletes, colar, brincos e outros adereços, eu já chamaria atenção ali no meio. Com os meus cabelos dourados e sorriso de princesa, mais ainda. Mas acho que o tamanho do meu vestidinho, a exposição das minhas coxas e o rebolado da minha traseira, não deixavam mais nenhum olhar escapar de mim.

E claro, EU ADORO TODA ESSA ATENÇÃO!

Sambão rolando solto, cerveja descendo redonda e 220 woltz passando pela minha espinha, nada mais me segurava ali! Completamente empolgada, enlouquecida, eletrizada, me misturava no meio do povão dançando sem parar e mostrando que eu tinha samba nos pés, alem das minhas sandalias de salto!

Desnecessário dizer que no meio de tanta empolgação e rebolado, meu vestidinho subia de maneira a não cobrir mais quase nada das minhas pernas, mas quem se importa? Eu não!



Era a patricinha no samba! Posso ser loira, mas antes de tudo carioquissima do gingado nos quadris e swing sangue bom!

Baixou algum santo em mim, levada pela batida do samba, já rebolava sem o menor pudor no meio da galera, que abria uma rodinha pra me deixar sambar ali no meio, ou pelo menos é isso que os meus devaneios egocêntricos me permitem imaginar quer aocnteceu. Fato é que eu requebrava e flutuava no meio daquela gente, que havia torcido o nariz pra mim, quando viram uma loira chegar no templo das mulatas, e tiveram que se curvar para o meu rebolado, naquele momento, claro, pq no final da noite quem acabou se curvando e rebolando foi essa que vos escreve, mas isso são detalhes hahaha

No meio daquela gente, no meio do povão, no meio da negada, ia me misturando, esbarrando e me encoxando (e sendo encoxada), abrindo espaço até parar na frente do palco aonde a bateria se apresentava. Disputando espaço com mulatas passistas da comunidade, não fiz feio e levantei aplausos e a pica dos tarados ali presentes, que davam gritos de incentivo e me levaram a loucura de vez:

- Rebola, gostosa!
- Quero ver se a loirinha tem samba no pé!

Ai taradinhos, FU-DEU!
Com toda essa atenção, eu que já neeeeeeeeeeem gosto disso, liberei geral de vez, e com a mãozinha na cintura, ia sambando, batendo coxa, ao mesmo tempo em que com os dedinhos ia segurando e puxando a barra do meu vestido pra cima,  dando uma rodopiada na frente do palco, virei de costas para o público, com o vestidinho levantado, a calcinha toda enfiada no meu rabo, empinando o bundão pra galera e remexendo gostoso que nem uma puta, ao melhor estilo velocidade 5 do creu, dei um belo showzinho praquele bando de tarados que foram a loucura de vez e uma gritaria geral começou...

- Gostoooooooooooosaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
- Empina esse rabo, sua puta!
- Vagabundaaaaaaaaaaaaaa
- Rebola esse cuzão gostoso
- Vem rebolar aqui no meu pau!

Não fui pro pau do safado que gritou isso, mas rebolei que nem a putinha que eu sou, dei um chega pra la nas mulatas que estavam ao meu lado, roubei toda a cena e fui coroada virtualmente a Rainha de bateria do dia (pelo menos na minha cabeça hahaha)

No meio de tudo isso, de costas para o público e de frente para a bateria, vi um dos integrantes fazendo gesto com a mão, me chamando para perto dos instrumentistas e ao me aproximar, praticamente se abriu um buraco no meio dos caras e sumi no meio da bateria...

Ai taradinhos, aaah ai.... Ai o que posso dizer é que não sei como o samba não atravessou, pq foi um festival de mãozadas, tapas na minha bunda e apertões por todo o meu corpo, como se tivesse sido atacada por um enxame de abelhas, com o corpo todo coberto por mãos e dedos, e so faltava as abelhas me darem a picada final...

Embriagada pelo samba, contagiada pelo alcool, empolgada pelos gritos dos tarados da plateia, libertei os instintos mais de biscate que eu possuo, e me esfregava toda no meio daqueles machos, levando mãozadas, encoxadas, sempre fazendo questão de empinar cada vez mais a bunda pra galera, deixando a negada toda fazer a festa na putinha loira...

Engolida no meio daqueles pretos, rebolava na mão e no pau de qualquer um que se colocasse atras de mim, olhando pro nada, em transe, hipnotizada, fora do meu corpo, toda suada, descabelada e com um fogo incontrolável no meio das minhas pernas...

Num dado momento senti algo estranho cutucando a minha traseira e ao olhar pra tras, por cima dos ombros, me deparei com algo parecido com um cotonete gigante, que nada mais era do que a baqueta do surdo de um dos percucionistas tarados, que me espetava com aquilo, enfiando a cabeça da baqueta no meio da minha bunda!

Pra quem não sabe do que eu estou falando, era algo assim


Objeto apresentado, vocês já podem imaginar um criolão gordo, gordo mesmo, com um surdo pendurado como se fosse uma pochete, enfiando uma baqueta dessas por entre as bandas da minha bundinha...

A baqueta é grande, então não tem como enfiar algo assim em lugar algum, mas ficava espetando aquele cotonetão por entre as buxexas da minha rabeta, meio que esfregando, meio que rodando aquilo na portinha da minha xana, como se aparafuzasse a prateleira de casa.

Comigo em pé, curvadinha pra frente, bundinha empinada, baqueta no rabo e a maior cara de vagaba do universo, eu rebolava gostoso naquela piroca de madeira, quase fazendo o gordinho do surdo gozar somente segurando a baqueta!

Mas como a fila anda, vão-se os bumbos e ficam os dedos, em meio a esse troca troca na minha retaguarda, uma mão mais safada apertou e se instalou no meio da minha bunda, deixando a minha calcinha mais torta do que eu, com os labios da minha xaninha dando olá, já sentindo um dedo assanhado no meio da minha buceta, o que só me deu mais motivos pra rebolar que nem uma vadia, com a mãozinho nos joelhos, empinando o rabo e com sorrisinho de safada no meio da cara...

Já não sabia mais se dançava samba ou funk, ou se estava fazendo sexo "manual", mas na posição em que eu estava, quase que sentada na mão do cara, plantava os pés no chão, jogava o peso do corpo pra minha bunda e rebolava gostoso com um dedo na xota, dando gritinhos e fazendo cara de puta com a boca aberta, delirando de tesão!

Um pequeno empurra-empurra por espaço, fez o safado que me dedava dar lugar a um outro, que já chegou chegando e sem papas na lingua, ou no caso nas mãos, me dando uma dedada no cuzinho que chegou a me levantar do chão, me deixando na pontinhas dos pés! Me dando um tapa estalado na bunda, como se aquilo fosse o mesmo que apertar o botão de liga e desliga do liquidificador, me mandou mexer e rebolar no seu dedo. O que fiz sem reclamar de nadinha rs

As dedadas eram tantas e de baixo pra cima, que me deixavam na pontinha dos pés, me desequilibrando dos meus saltos e caindo pra frente, por cima de um outro tarado que tocava cuica. Rápido e gentil, o safado largou seu instrumento e me segurou no colo, ainda com um dedo no cu, debruçada por cima do corpo do rapaz da cuica, ficava ensanduichada entre os dois e enquanto um me dava umas dedadas nervosas no rabo, o outro já não mais tão gentil e bonzinho, me segurava de frente apertando meus peitos e tentando meter a cara no meio deles...

A essa altura, eu já tinha virado praticamente mais um instrumento musical ali, o tarado atras de mim acelerava tando o vai e vem das dedadas no meu cu, que ele mais parecia tocar cuica no meu pandeiro, enquanto o cuiqueiro que me segurava, apertava as minhas buzinas e ambos me xacualhavam mais do que um agogô!

A putaria comia solta no meio dos ritimistas, e repito, não sei como o samba não perdeu o compasso com todo aquele esfrega esfrega, mas antes que me enrabassem ali no meio do palco, achei melhor pra minha intergidade física, me desgarrar do tarado da vez que me dedava, ajeitar a minha calcinha, enterrando de volta na minha bunda, e sair do meio daquele amontudado de machos tarados...

Fui andando em direção da luz no fim do tunel, sempre levando mãozadas e bolinadas de todos os lados, até ser "cuspida" pra fora da multidão e me lembrar que tinha toda uma plateia assistindo àquilo tudo...

Mais descabelada do que nunca, vestidinho todo amarrotado, um dos peitos pra fora, com a maquiagem toda borrada e a maior cara de pau da historia, me recompus na frente de todo mundo, como se nada tivesse acontecido ali. Isso sempre, com o couro comendo no samba, o que já me fez levantar os bracinhos pro alto e voltar pros meus passinhos de Rainha de bateria em frente aos meus súditos...


A coroação de vez, foi quando alguma alma maldosa apareceu do nada, com uma garrafa de cerveja na mão, colocou no chão e instantaneamente começaram os pedidos, inicialmente timidos e depois completamente tarados:

- Quero ver ralar na boquinha da garrafaaa!
- Vai gostosa! Quebra tudo até o chão
- Rebola, rebola, rebola, rebola!

Com tantos pedidos dos meus fãs, não podia negar aquilo, me ajeitei em cima da garrafa, abri as pernas com ela no meio, segurei a barra do vestido pela cintura e qubrando os quadris fui descendo ate o gargalo da garrafa que estava bo chão.

O mestre de bateria, espirituoso, segurou o compasso do samba e botou a galera pra soltar uma batidinha funk, com uns Tum Tum Tum, ritimados, e a cada "tum" q eles faziam, eu quebrava o quadril pra frente, outro "tum" e uma quebrada pra tras... Ia rebolando na boquinha da garrafa no ritimo das batidas de funk, descendo ate o final e ralando gostoso, recebendo uma salva de palmas de todos os tarados que gritavam todo tipo de putaria que vocês podem imaginar rs

Não tinha mais concorrência, depois dessa ralada na boquinha da garrafa a noite era minha! Rainha de bateria oficial do dia rs

Mas a coroação final veio depois que a festa acabou, e eu como rainha tive que cuidar e tratar bem dos meus meninos da bateria...

Maaaaaaaaaaaasssssssssssssssssssss isso fica para o próximo contos

Beijos,
espero que tenham gostado e que participem mais. A cada dia fico mais desanimada com o Blog  :  /

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013 16 comentários

Danza Kuduro - Parte 3


Taradinhos queridos,
finalizando esse conto, pra passarmos adiante para os relatos carnavalescos.

Masssss espero que gostem dessa terceira parte, com meus amigos angolanos, pois escrevi com muito carinho : )


Danza Kuduro - Parte 3


Terminei o conto anterior, sendo devorada, quase que literalmente, pela boca safada e gulosa do negro safado que me engolia e me sugava, com uma fome e volúpia de dar inveja, me deixando arriada de tesão em cima da cama...

Comigo ali, meio de 4, meio de bruços, o tarado metia a cara no meio da minha bunda, chupando, lambendo e se lambuzando na minha bucetinha, já ensaiando umas dedadas e linguadas no meu cuzinho. Eu já sabia bem o que ele tava querendo...

Invertendo a ordem dos fatores, passou a dedar a minha xaninha e enfiar a lingua no meu cu, me levando a loucura e me deixando em ponto de bala de levar mais uma varada daquele afro caralhudo. Segurando com as mãos, uma banda de cada lado da minha bundinha, abria as buxexas do meu rabo e enfiava a cara no meio, com um esfomeado que queria se alimentar de todo o meu mel.

Deixando o lambe-lambe de lado, meu negro tarado foi se ajeitando atrás de mim, posicionando a cabecinha da pica na entradinha do meu cuzinho, a essa altura piscando de felicidade e foi empurrando o cacete pra dentro sem muitas dificuldades.


Encaixadinho atrás de mim, o chachorro foi me montando como uma cadela, me segurando pela cintura e socando facil sem a menor resistencia do meu cuzinho ja alargado a essa altura. Segurando ora nos meus ombros ora na minha cintura, fazia um ponto de apoio pra entrar rasgando no meu cuzinho, metendo toda aquela piroca preta até as bolas explodirem na minha bunda...

Lmebro dele fazer comentários ás minhas marquinhas de bikine, que em sua terra, as mulheres não usavam os biquines como as brasileiras. Que ele havia ficando encantado com o fio dental e a safadeza das cariocas desfilando de bunda de fora no meio da praia.

Realmente os meus bikines não são dos maiores, deixando micro marquinhas de vadia na minha bunda, o que fazia com quem não esta acostumado, pirar de tesão e perder qualquer respeito para uma vagabunda que se presta a sair de casa vestida daquele jeito...

Em dado momento, me segurando pelo cabelo, o tarado fazia movimentos de vai e vem com os quadris atrás de mim, com um rítimo e molejo que parecia o balanço do mar. Não, ele não estava socando forte ou com vontade, como os tarados normalmente fazem, ele fazia um molejo meio devagar, meio displicente, como se brincasse com a situaçao, que chegou a me chamar atenção, olhei pra trás, por cima dos ombros, e via a cara do filho da puta, rindo e fazendo gestos com uma das mãos, como se fosse um maestro regendo uma sinfonia.

Serio, o cara tava de tanta sacanagem que beirava ao deboche! Fazendo caretas, rindo e fazendo pose atrás de mim, e eu ali que nem uma boba, de 4, presenciando uma cena daquelas e pior sendo a boba da historia que aceitava aquilo. Era tão surreal que eu só não cai na risada também, pq tinha um caralho grosso enterrado no meio do meu cu!

Ainda com o rosto virado pra trás, olhando a festa que o safado fazia me comendo e sentia uns clarões de flash vindo do outro lado. Ao virar pra frente, dei de cara com o outro safado, em pé de frente, pra cama batendo fotos e incentivando o amigo...

- Vai ser merda, bota no rabo dessa rapariga piranhuda!

Acho que essa era a legítima representação da uma farra! Os caras rindo uma para o outro, conversando, interagindo, ignorando a minha presença, com o safado atrás de mim mais preocupado em fazer poses e sinal de positivo pras fotos, do que me comer própriamente dito.

Na hora, não sei se pelo tesão, ou se pelo clima de festa, eu levava na bunda e na brincadeira tudo aquilo. Não era algo escroto ou ofensivo contra mim, não estavam me sacaneando de maneira direta e agressiva, mas era um deboche e falta de respeito nivel master que se instalava por ali.

Malditas marquinhas de bikine!

Só depois, com adrenalina e tesão baixos, com a razão tomando conta da minha mente, que se vendo uma foto dessas, se tem noção do papel ridículo que eu me prestei ali...


Deboches e humilhações seguiam, até a coisa engrenar e ficar mais selvagem, com o jumento africando começando a bombar firme e gostoso no meu rabo, que fez até os gritinhos e risadas pararem. A coisa tinha ficado séria!

Os risos deram lugar a gemidinhos manhosos da minha parte e grunidos de lobo tarado vindos de trás de mim. O tarado já me pegava de jeito, me empurrando pra frente a cada bombada, o que me obrigava a firmar os cotovelos na cama e as mãozinhas apertando com força o lençol, pra nao ser jogada no chão devido aos trancos que levava por trás...

De 4, montando base pra aguentar o tranco, cabeça baixa, puxava o lençol com as mãos e levava ate a boca mordendo e abafando meus gritinhos, que ja aumentavam e faziam escandalo a medida que o ferro começava a esquentar e arder na minha bunda!

Mordendo a fronha, me concentrava pra aguentar a pressão, fechando os olhinhos e franzindo as sombrancelhas, ignorando a dorzinha gostosa que latejava no meu cuzinho, até sentir outra coisa arder na minha bunda. Nesse caso, na minha bunda mesmo e não no meu cuzinho. Um tapa estalado, seguido de outros e varios tapas irmãos, explodiam na minha traseira, fazendo as minhas nadegas arderem por fora, enquanto o cacete fazia ficar tudo assado por dentro...

Sem ter mais forças pra me manter naquela posição, desabei de bruços na cama, apenas esperando o tarado gozar logo. Mas naquele ponto, ele pouco se importou com o meu desabamento, e continuou a todo vapor mandando ver no meu rabo, gritando, gritando mesmo, como um maníaco, socando sem parar a 390 km/h...

Sem energias pra mais nada, me limitava a ficar estirada de bruços, empinar o bundão pra cima e chorar na vara que nem uma puta escandalosa, dando gritinhos chorosos no ar, na esperança de que ou ele se comovesse e parasse ou ficasse tarado de vez e gozasse logo...


Para a minha alegria e para o fim do escandalo, aquele preto não aguentou mais me ver ali choramingando com um pau no cu, e antes que a policia aparecesse ali acusando alguem de tentativa internacional de homicidio, o tarado deu suas últimas cravadas no meu rabo, enterrando e parando por ali, gozando e berrando como um leão africano, bufando nas minhas costas e me puxando forte pelo cabelo!

Ele caiu por cima de mim, sem forças, sem folego, respirando quente na minha nuca, assoprando os cabelinhos de trás da minha orelha, comigo ali, mortinha com farofa, estirada de bruços em baixo de um PRETO, sem anotar a placa do trator que havia acabado de me atropelar...

Mas taradinhos queridos, o que eu esqueci na hora, é que o taradinho da máquina, estava ali, esperando, firme e forte, de pau em riste, querendo dar sua última gozada na vagaba brasileira!

Foi só o que estava em cima de mim sair, e eu conseguir sentir 5 segundos de liberdade sem algo pesado em cima de mim e algo duro na minha bunda, que o outro ja foi subindo na cama e atarrachando a piroca na entradinha do meu cuzinho...


Não falei nada, não fiz mensão a nada, sequer me mexi. Continuei de bruços, imóvel, sem condiçoes de fazer qualquer coisa a não ser gemer e morder mais ainda o travisseiro que estava na minha cara!

Comigo de bruços, ele montou quase que deitando por cima das minhas costas, com as mãos na cama, em volta de mim e como se fizesse flexões, ou algo do tipo, ia dando engrenagem na locomotiva e fazendo vai e vem como um maquinista, terminando de rasgar de vez o meu pobre cuzinho de patricinha...

Na posição em que estavamos, ele mordia as minhas costas, me xingava ao pé do ouvido e respirava ofegante no meu pescoço, mostrando que a coisa começou a mil e não ia durar muito...


Ele foi rapido, ainda bem! Num rítimo acelerado, subiu em cima de mim, e como uma britadeira ia trepidando, metendo, furando, socando, me enrabando gostoso, numa velocidade alta e sem pausas, ficando menos de 5 minutos naquela foda, comigo enfiando a cara no travisseiro, aguentando a curra e torcendo pra ele acabar logo...

Não é má vontade minha, ou forçada de barra deles. Mas é que depois de tanta coisa naquela tarde, eu já havia gozado umas 397 vezes, e já estava com o corpo cansado, a bucetinha inchada, sensivel, não queria mais nada relativo a sexo nos próximos duzentos anos, mas não ia fugir da raia e deixar a negada na mão. literalmente!

Não sei se ocorre com os homens, mas sabe quando você terminou de gozar, aqueles minutos seguintes, que você não quer nem que toquem o seu corpo? Pois é, era algo assim que eu sentia, mas com um criolão de dois metros atras de mim, metendo vara na minha bunda... Que beleza...

Mas como eu falei anteriormente, pra minha sorte aquilo não se prolongou e o safado gastou a última munição na minha traseira, gozando e caindo de lado na cama, levantando a minha cara do travisseiro, segurando o me queixo com uma das mãos e me dando um generoso e merecido beijo de lingua. Nada melhor para finalizar uma trepada daquelas...

Ficamos nós dois deitados na cama, olhando nos olhos, quando me dei conta de que o outro não estava mais no local. Logo percendo o pq, escutando sua cantoria vinda do chuveiro. Uma chuveirada realmente cairia bem...

Fiquei na cama, mortinha recuperando o folego, até que um, depois o outro, fossem tomar uma chuveirada, me oferecendo se eu também não gostaria. Querer, eu queria desde que a coisa acabou, mas demorei uns 15 minutos até ter condições de levantar daquela cama e ficar em pé, sem cair bo chão, por causa das perninhas bambas rs

Tomei uma chuveirada rapida, pra tirar o cheiro de sexo do meu corpo. Olhei pela janela e já não havia mais sol! Caraleooo fudeu, tinha passado a tarde toda ali e era melhor eu ir embora!

Enrolada numa toalha, catava os pedaços do meu bikine e da minha roupa espalhados pelo chão, e inacreditavelmente, um dos tarados que me ajudava, peladão com a rola balançando, já exibia o cacete duro novamente!

Me abaixei pra pegar o top do meu bikine jogado em baixo de uma cadeira, empinada com a bundona pra cima, e levei um tapão safado me fazendo dar um pulinho e quase bater com a cabeça na mesa que tinha ali...

Sério, nem dava pra brincar de querer algo, eu estava fechada para balanço!

Mas como brincar sempre se da um jeito, me ajoelhei aonde eu estava, segurei com firmeza no seu pau e dei uma chupada rápida de despedida, fazendo sei la como, o cara gozar pela milhonésima vez e ainda conseguir sair porra suficiente pra lembuzar todo o meu rostinho e escorrer pelo meu queixo pingando nos meus peitos e no chão...


Merda! Precisava de outro banho...

Lavei o rosto, me vesti, me despedi e fui convidada para sair com eles para jantar, queriam que eu servisse de guia turística pra eles. Temendo que eu fosse virar a janta, achei melhor recusar, mas passei meu telefone para marcamos algo novamente, enquanto durasse a estadia deles pelo país.

Masssss as coisas ficaram por ai... Dever cumprido e reputação das brasileiras sendo bem ou mal representada rs

Fato é que eu gostei muito desse intercâmbio e tenho a sensação que eles também rs

Um beijo a todos,
espero q tenham gostado e comentem!

feschiavo@globomail.com
domingo, 17 de fevereiro de 2013 19 comentários

Danza Kuduro - Parte 2

Taradinhos queridos,
havia deixado uma pergunta/enquete no ar, e como todos os que comentaram, foram unânimes ao pedir, vou postar a segunda parte do conto anterior, antes de começar a postar os contos carnavalescos.

Dividi num total de 3 partes. Para não virar mais um novelão mexicano se arrastando por semanas. Mas achei melhor dividi-lo em três, pra não ficar muito grande e até pra caber espaço pra mais fotos, já que foi outra coisa que andaram pedindo por aqui...

Então segue hoje a segunda parte do conto, e terça ou quarta feira eu posto a parte final.
Espero que gostem, e claro, comentem!

Pra quem quiser, segue o Facebook AQUI

Danza Kuduro - Parte 2

Depois de toda aquela foda inical com meus africanos, resolvemos dar uma paradinha para recuperar o folego e energias. Uma lariquinha pós sexo básica, que culminou em nós 3 assaltando o frigobar do quarto, acabando com o estoque de Guaraná que eles haviam deixado por ali de ante-mão, e se diziam maravilhados com esse refrigerante brasileiro.

Me mostraram também, uma outra iguaria brasileira que eles haviam ficado encantados, dizendo que todos os dias pela manha, passavam na feira para comprar. Nada mais do que uma simples caixinha de morangos! Bom nada de mais para gente, mas para eles, era um turbilhão de sabores novos para provar. E eu achando que a minha bucetinha era a unica novidade brasileira que eles estavam comendo rs

Assim ficamos, os 3 nús, sentadinhos na cama, comendo morangos e tomando um refrigerante que não era da minha preferência (sou tarada por Pepsi, não me julguem!), com eles sentados na cama e eu sendo puxada igual um Yo-Yo, pra sentar hora no colo de um, hora no colo de outro.

Essa dança das cadeiras seguiu até um dado momento, em que eu eu estava sentadinha no colo de um deles, e fui ganhando morangos na boquinha, toda lady sendo mimada, num clima erótico-romântico, comigo caprichando na cara de vagaba na hora de morder o moranguinho, como quem chupasse a cabeça de um pau...

Durante essa sessão de mordiscações, o safado que estava sem a minha doce presença em seu colo, para não se sentir azedo, resolveu salgar a brincadeira, passando um moranguinho em sua rola, esfregando por toda extensão, da base ate a cabeça, contaminando com o cheiro e gosto do seu cacete de chocolate e estendendo sua mão, levando a frutinha até a minha boca. Era o verdadeiro gosto de morango com chocolate...

Mordisquei,chupei e sorvi todo o morango, me lambuzando toda e chupando os dedos do tarado africano que me ofereceu a iguaria, simulando ou praticamente fazendo uma felação oral, chupando um dos dedos como quem paga um boquete, inclinando meu corpo pra frente, arqueando na direção do safado solitário e empinando a bunda na cara do safado no qual eu estava sentadinha no colo.

Era um quarto com duas camas de solteiro, e estavamos posicionados, com um deles em cada cama, sentados um de frente pro outro, comigo no meio, em pé, empinada sem dobrar os joelhos, num legítimo bend over clássico, chupando o dedo de um e empinando a traseira para o outro.

O angolano, que de bobo não tinha nada, pegou outro morango e puxando o dedo em direção ao seu corpo, comigo fisgada pela boca, como um peixe no anzol, foi trazendo a minha cabeça bem de frente para o seu colo, mais precisamente vocês sabem aonde...

Na posição em que eu estava, em pé, com a cabeça inclinada pra baixo e o rabo empinado pra cima, eu ficava cara a cara com uma piroca africana de sei la quantos kilometros, e a bunda exposta e arreganhada para qualquer mal intencionado que quisesse se aproveitar da minha retaguarda desprotegida.

Foi então que dois moranguinhos entraram em cena, ou em outros lugares também:

O primeiro, colocado delicado e gentilmente nos meus labios, num gesto digno de um cavalheiro romântico, seguido de um gesto selvagem de ator porno, me segurando pela parte de trás da cabeça e empurrando na direção da sua pica! Foi enfiando rola a dentro com morango e tudo na minha boca, segurando a minha cabeça e fudendo a minha boquinha, me fazendo babar com o caldinho da fruta e o melado do seu caralho, me deixando completamente lambuzada com o suco de morango com chocolate que escorria pelo meu queixo...

Em meio àquela batida de morango que estava sendo feita na minha boca, o outro amiguinho africano, tratou de colocar em jogo o segundo moranguinho sapeca. Entretida e concentrada com o boquete que eu fazia, ou faziam em mim, fui sentindo um morango assanhado deslizando pelos meus outros labios...

Com o rabo empinado naquela posição, imaginem a abundância que ficou para o tarado atrás de mim, que começou a passar uma frutinha na minha xaninha, me arrancando cócegas e arrepios, e aos poucos foi enfiando todo o morango na minha xota e o comendo depois, sentindo o meu melzinho deixando o petisco ainda mais gostoso...

E assim seguia a brincadeira, com um negro fudendo a minha boca, enquanto o outro acabava com o estoque de morangos, comendo um por um, após molha-lo no meu molhinho especial de xoxota, até chegarmos a conclusão que estava na hora do round 2 começar...

Com o fim dos morangos, o safado que estava atrás de mim, sumiu de cena, para buscar mais camisinhas, KY e claro, a máquina digital...

Com o pau mais do que duro, o tarado que recebia a minha chupada, se cansou de fuder a minha boca e me puxando pra cima, me lascou um super beijo, provando o gosto do coquetel de morango com rola, que ele havia feito na minha boquinha, e encheu com vontade as duas mãos apertando o meu rabo!

Se existe a lenda que os africanos são bem dotados, acho que eles voltaram pra casa levando a fama das brasileiras serem boas de bunda!


Me segurando pelas ancas, o troglodita me suspendeu do chão, me colocando abraçada pendurada no colo dele, com as pernas em volta da sua cintura e o safado mamando muito os meus peitos. Me segurando daquele jeito, com o pau espetando e cutucando as minhas coxas, perguntei pela camisinha, antes que ele enfiasse ali mesmo do jeito que estava.

Me jogando na cama, de barriga pra cima, braços estirados e cabelos esparramados pela cama, foi a vez do safado enfiar a cara no meio das minhas pernas e me deixar mais do que em ponto de bala pra receber mais pirocas africanas na minha bucetinha Brazi-Teen...

Se a intenção deles era a de conhecer as frutas e sabores brasileiros, o safado lambia e chupava a minha xaninha como se fosse uma manga rosa, suculenta e molhada, degustando todo o meu gosto e me deixando subindo pelas paredes querendo rola!

Terminando de me chupar, foi escalando a cama, subindo por cima de mim, com cara de psicopata, cara a cara comigo e a vara se ajeitando na entradinha do vulcão que explodia de calor no meio das minhas pernas...

Com a mão no seu peitoral, o empurrei pra cama, sentado de pica pra cima, peguei uma camisinha, vesti a criança e montei em cima com toda vontade e alegria!

No round anterior, esse safado em questão, havia provado apenas a minha bundinha, então tava na hora de levantar a bola das brazucas e mostrar pra ele o gingado e rebolado do samba-funk carioca!

Montada e encaixada, apoiava as minhas mãos nos seus ombros e peito, mantendo a minha presa deitada na cama, sem poder fugir de mim e sentindo toda a minha fúria incontrolável. Sim, agora era eu a caçadora esfomeada hahaha


Comecei a pular que nem uma louca tarada na sua pica, quicando e quicando na vara, caprichando nas reboladas que nem uma piranha sem vergonha, querendo mostrar que se eles tinham o Kuduro, eu tinha a buceta delicada, porem atrevida!

Ele apertava e dava uns tapas na minha bunda, enquanto eu pulava e sentava na rola dele, ofegante e descontrolada, cavalgando no meu cavalo africano, pulando e pulando, subindo e descendo naquele caralho preto, grosso e delicioso!

Os tapas que ele desferia na minha bunda, marcavam o rítimo da minha cavalgada, como quem açoita uma égua para que ela galope mais rápido, me enchendo de palmadas na traseira me mandando rebolar mais e mais na sua rola.

- Vai caralho, rebola gostosa! Senta no pau do seu negão!

Não preciso de meias palavras dessas, pra me fazer pular que nem uma puta descontrolada na vara de um preto, mas todo incentivo é sempre bem vindo hahaha

Ficamos nesse pula pula, até o safado não aguentar mais minhas reboladas, me segurar firme pela cintura, me prendendo sentada até o talo, rebolando com as bolas esmagando na minha bunda e fazendo o FDP africano gozar e urrar tão alto que até as galinhas da angola devem ter escutado...

Com o troglodita abatido, me desencaixei da sua pica e cai deitadinha na cama ao seu lado, mas o amigo fotógrafo que registrava tudo, já me esperava de pau na mão e um sorriso no rosto... Tinha mais pela frente, ou por trás, vai saber hahaha

Em pé, com o pau na mão, balançando a rola como quem faz um sinal de "vem", o safado me chamava em direção a mais uma jornada de putaria. já desci da cama engatinhando, e assim fui, de gatinhas, andando em sua direção...

De 4, engatinhando, cheguei até os pés do meu macho preto e me ajeitando pra ficar ajoelhadinha, já fui pegando na sua rola quentinha, apertando com vontade, segurando com a minha mãozinha, chegando o rosto perto da piroca, respirando em cima dela, olhando pra cima, fazendo carinha de pidona, fiquei esperando ele mandar:

- Chupa!

Hahahaha eu sempre consigo o que eu quero rs :)

Nem pensei duas vezes, encostei meus lábios naquele pirulito de chocolate e dando uns beijinhos na cabecinha, lembando o corpo daquele cacetão gostoso, não enrolei mais e enchei a boca naquela rola preta!


Mamei o pau dele com gosto! Com vontade! O grande segredo de se chupar um pau, é demonstar que ta gostando do que ta fazendo, e isso eu gosto e muito! rs

Como uma boqueteira gulosa, ia chupando, sugando, punhetando forte e lambendo as bolas do cara, segui a risca o manual de tudo o que se deve fazer ao chupar um pau! Mamava olhando pra cima, segurando a rola com uma das mãos e dando aquela lambida sacana, com cara de vadia, olhando nos olhos do safado, pra matar o cara de vez...

Como ele não queria gozar no boquete, me segurou pelos cabelos e me pediu pra parar... Me deu a camisinha pra colocar no pau dele, pois queria me fuder mais uma vez...

Botei a camisinha, fui ajudada a me levantar, ficando em pé e logo fui atirada na cama dele, caindo de bruços, sem tempo de reação, até o safado pular em cima de mim, e como um gorila cheio de fome, veio agarrando a minha cintura e enfiando a cara no meio da minha bunda...

Ele alternava entre morder as poupinhas do meu rabo e enfiar a lingua no meu cuzinho. Apertava com vontade as bandas da minha bunda, abrindo e enfiando a cara toda la dentro... O tarado já tinha me enrabado e parecia estar morto de fome de fazer isso outra vez... Ponto pras bundas brasileiras!


Comigo de 4, na cama, com o tarado atrás de mim, mordendo como um cachorro a minha bunda e dedando frenéticamente o meu cuzinho, já me preparava pra tomar no cu outra vez.

Se a minha bunda já era a alegria da negada local, já estava começando a expandir as minhas fronteiras e virar uma vadia de negros em nivel internacional...

Maaaaaaaaaaaaaaaasssssssssssssssssssssss,
isso fica para parte final do conto  : P

Um beijo e espero q comntário de vocês!

feschiavo@globomail.com

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013 32 comentários

Danza Kuduro

Taradinhos queridos,
o carnaval acabou : (

Masssssss, enquanto tudo está em rítimo de carnaval ainda, vou deixar aqui um conto especial pré-carnavalesco, pra reativar o blog, e domingo sem falta, eu posto um conto inédito sobre o carnaval. Espero que gostem e não deixem de interagir deixando seus comentários :P

Danza Kuduro

As mãos pra cima, cintura solta, dá meia volta e dança Kuduro!

Tá, a moda dessa música já passou, a novela já acabou e agora todo mundo só quer ficar largadinho, largadinho, largadinho...

Maaaaasssss como quando a coceirinha bate, ninguem segura mais, aproveitei o sol que explodia no céu trazendo os saborosos e insuportaveis 40º graus cariocas, revirei o meu armário, escolhi os menores biquines na minha gaveta, fui experimentando um por um, até achar o perfeito para o meu crime.

Pequenininho, todo enfiadinho na bundinha, lacinhos dando um charme na lateral, dei aquela puxada básica enterrando tudo atrás e deixando as laterais altas, com aquela pequena pecinha do pecado desaparecendo no meio do meu rabo, dei meia volta, deixei a cintura solta, as mãos pra cima e lá fui eu pra praia, cheia de maldade nos rebolados com a esperança de voltar com oooooooutra coisa enterrada na minha bunda hehehe

E assim fui, toda putona de fio dental, pra praia atiçar os machos tarados de plantão. Como moro perto da praia, vou andando mesmo e já aproveito pra ir chamando atenção pelo caminho, toda feliz e saltitante, andando no gingado das periguettes, e mesmo com uma sainha curtinha escondendo o meu patrimônio, a traseira sempre atrai os olhares devido aos movimentos rebolativos dos quadris durante o caminho até a praia...

Chegando lá, torrei no sol, dei mergulhinho no mar pra refrescar, chupei picole, tudo calmo, tudo tranquilo, ate que reparei num cara sentado perto de mim que não parava de me olhar. Eu olhava de volta, fitava os olhares, sorria, chupava o picolé com carinha de sacana olhando o safado nos olhos, clima de tensão sexual nivel master, ate que resolvi agir...

Parada ali não sairiamos dos olhares, se queria que ele me abordasse, era hora de adotar outra estratégia. Ficar em pé, mostrar a bunda, fazer uma propaganda do que eu tinha para oferecer, ir dar um mergulho no mar outra vez, indo para uma zona mista, facilitando a abordagem de alguem...


Só de me levantar e ir toda sorridente rebolativa molhar o pezinho na agua, meu amiguinho voyer também se levantou e veio até o meu lado mergulhar no mar... Já chegou puxando papinho basico que tava muito calor, perguntando se era sempre assim no RJ, e de cara reparei um sotaque diferente nesse safado que me abordara.

Eu respondi que a água tava uma delica que ajudava a refrescar, o cara me mandou na lata que não era só a água que tava uma delicia. Entendi sua malícia, mas me fiz de sonsa, dei uma risadinha, me abaixei pra molhar as mãos na água, dei aquela empinada básica com a bunda na cara dele, virei o rosto por cima dos ombros e perguntei com cara de danadinha o que mais estava uma delicia entao rs.

O safado ficou parado do meu lado, deu aquela inclinada na cabeça descarada pra olhar a minha bunda e falou que a paisagem da praia era mt mais gostosa do que a água... O volume na sunga dele mostrava que a "paisagem" estava realmente agradando, o pau nem disfarçava que estava duro, e como o cara era negro, eu já imaginava bem o tamanho do problema q ia encontrar por ali...

Duas curiosidades me charam a atenção, a mais gritante, falou mais alto e perguntei de onde ele era, pois ele havia perguntado sobre o RJ e seu sotaque o denunciava ser de um lugar bem longe do Brasil... A resposta da minha pergunta, só gerou novas curiosidades, ele me disse ser de Angola, um país na Africa que tb fala o portugues como nós, embora seja bem mais engraçado de escutar hehehehe

A outra curiosidade, preferi guardar pra mim, mas também chamava a atenção, deonde estavamos eu podia avistar um outro rapaz negro, com uma camera na mão, tirando fotos na nossa direção, não sabia se queria tirar fotos de mim, e quando digo de mim vocês imaginam do que hahaha, ou se esse angolano vir falar com uma brasileira praiana era algo digno de se guardar de lembrança de viagem rs
  
Voltamos pra areia e ficamos de papinho furado por uns 40 minutos. Não sei se era o meu fogo naquele dia, ou o jeito de safado daquele cara, mas eu não conseguia parar de olhar o volume na sua sunga e imaginar como não devia ser a rola daquele negão enorme!

Como de praxe, deitei de bruços e usei o truque do bronzeador pra deixar o cara mais ainda no ponto de uma bela trepada. desamarrei a parte de cima do bikine, e me deitei por cima dos seios, deixando as costas livres e a bundinha arrebitada pras mãos do meu amigo africano.

 
Ele passava um pouco de oleo nas minhas costas, já com os olhos escancarados no meu rabo, e fui logo direta, passa na bundinha tb... Ele me corrigiu, "bundinha não, bundona!". Ahhhh ai sim, gostei! hahaha

Já fui gastando todo o meu charminho e beicinho de menina inocente, "aiii não fala assim que eu fico timida..." O cara ficou tarado na hora, deu um apertão de mão cheia na minha bunda:

 - Safada... tá escrito na sua testa que vc ta querendo rola!

No susto com o apertão dei um pulinho da areia e fiquei ajoelhada ao seu lado, nem lembrava mais que meus peitos estavam de fora, so olhava fixamente nos olhos do safado e dei um beijo no cara apertando o pau dele com vontade ( tava morrreeeendo de vontade de fazer isso ha tempos huahuahua ).

- Se vc ta curioso sobre o RJ ser quente, espere até conhecer as mulheres cariocas...
 
Ficamos nos beijando um tempo, conversando um pouco, e ele falou que estava hospedado num hotel perto da praia, e perguntou se eu não queria ir com ele pra ficar mais a vontade por la, (ahan, sei, mais a vontade = me comer huahuahuahua).

Fiz um charminho mas topei, fui vestindo minha saida de praia quando veio a surpresa, ele apontou para um outro rapaz que estava sentado a alguns metros da gente, aquele mesmo que tirava fotos, e me disse ser seu amigo, também era de Angola, e perguntou se tinha algum problema se ele voltasse pro hotel com a gente.

De cara ameacei pular fora, mas porra, sério, quando tudo parece ser perfeito, ainda pode ficar melhor, se 1 africano já era um fetiche a se realizar, o q dizer de 2? huahuahuahua

E la fomos nós, 2 africanos e uma pequena loirinha carioca, andando pelo calçadão, acho que tinha escolhido bem o modelito no dia, minha sainha camuflada como saida de praia representava bem meu espirito do dia, era guerra, e seria uma loooooooooooooonga batalha rs.

 
Chegamos os 3 no quarto de hotel de meus novos amigos do além mar, e a essa altura eu ja havia batido o record internacional de mãozadas na bunda, só do caminho do elevador até a porta do quarto rs. Já no quarto, um deles foi ligando o aparelho de som do quarto, e foram me mostrar o bailado da musica angolana.

Foi quando começou o já conhecido "Oi-oi-oi" do Kuduro se soltando pelo ar. Pra quem não sabe, e eu tive aulas praticas disso huahuahua, o Kuduro é de origem angolana, e meus 2 professores fizeram questão de me ensinar a dançar cada rebolado do rítimo deles. E ai foi a farra de vez...

Dançava, rebolava, empinava a bunda, os safados me agrrando, me encoxando, apertando o meu rabo, me ensinando a dançar... Nem sei dizer quando, o exatamento momento, mas sei que no meio dessa farra musical, um deles pegou a camera fotografica, e começou a registrar bons momentos de sua estadia no Brasil...

Era um tal de empinar a bunda pra camera, dançar roçando no pau de um deles, enquanto o outro brincava de fotografo, a festa e as fotos eram tantas que nem vou saber descrever tudo por aqui. Para piranhas exibidas como eu, fotos sao sempre um elemento excitante que só iam me atiçando mais e mais, a cada pose e a cada flash...



Umas 297 fotos depois, eu ja estava peladinha sendo apresentada aos caralhos africanos, e que caralhos! Ai era a minha vez de fazer a farra, quanta fartura rs...

Ajoelhadinha no chão, entre os dois, ficava perdida no meio de tanta rola, batendo na minha cara, esfregando na minha buxexa, disputando a atençao da minha boquinha gulosa...

- Chupa a pica grossa do negão! Mostra que as brasileiras são mesmo umas vadias...

 Bom, se eu tinha que representar todas as brasileiras, era melhor eu caprichar nesse boquete, pq a responsabiliadade estava pesando hehehehe e foi o q eu fiz... Perdidinha entre as duas rolas africanas, ia chupando, alternando entre um e outro a cada pirocada que eu levava na cara como pedido de atençao.

Acho que a minha loooonga experiencia e prática em chupar uma pica, me fez manter o nivel e salvar a reputaçao das cariocas hehehe.

Por um momento consegui ficar sossegada com "só" um caralho na minha cara, e me dediquei mais a este, ajoelhadinha como uma vadia deve ficar, segurando a rola com a minha mãozinha de patty, e chupando com vontade o máximo que eu conseguia, sugando, lambendo e me babando toda num cacete preto, me deliciando com o meu pirulito africano.

Logo entendi o "sumiço" de um dos safados quando ele voltou com a mão cheia de camisinhas, um tubinho de lubrificante e a onipresente maquina digital, A FESTA ESTAVA PRONTA!

Fui jogada na cama, os caras avançando como lobos, ou melhor, como panteras negras, babando pra cima de mim. Um dos safados foi se sentando, com aquela vara apontada pra cima que nem um poste, entendi o recado... Fui me ajeitando sentando com a bucetinha naquela delicia de pau.

- Rebola, piranha! Mostra o gingado das brasileiras.

Eu , pulava, pulava, pulava, pulava, rebolava, quicando na rola, cavalgava com gosto aquela piroca africana enorme! Ele estava louco,me xingando sem parar:

 - Sua piranha! Gostas de sentar no pau de outros machos ne? Carinha de princesa, mas és uma putona devassa! Rebola no meu pau, rebola!

Suas mãos apertavam a minha bunda, me fazendo sentar mais forte naquele cacetão preto. Fiquei quicando na vara dele que nem uma vadia, arrancando gemidos do tarado e fazendo a cama bater na parede de tanta vontade que eu sentava... Até que ele não aguentou muito, me segurou pela cintura me forçando pra baixo e começou a gozar...

E lá estava eu, sentadinha de frente pra ele, braços em volta do seu pescoço, beijando a boca daquele macho que havia acabado de conhecer, enquanto ele gozava como um cavalo reprodutor, na minha bucetinha de lady tratada a leite ninho.

Fico imaginando as historias que devem ter contado pros amigos na volta pra Angola, sobre a loirinha que conheceram na praia.... e.....

Mas tinha mais historia pra contar... Afinal era uma especie de "refil", se um esvaziou o copo, já vem o segundo firme e forte, e com a vara dura apontada pras estrelas rs. E ai entrou em cena ele, o tubinho de lubrificante, santa aquisiçao pro momento hehehehe

O safado encheu o dedo de creminho e enfiou com votade no meu cuzinho... Eu estava deitadinha de bruços, ate levantei os quadris empinando a bunda, por instinto, de susto, ao levar a dedada daquele preto tarado! Aquele dedo ia abrindo caminho pra o monstro q ainda estava por vir, dando uma ideia do que eu ia encarar...

É incrivel o tamanho dos cacetões que eu encaro de frente, ou melhor, de costas com todo prazer, acho que a rodagem ta ficando grande rs.

Sem muita cerimônia, o safado foi me puxnado pra ficar de 4 e começou a forçar a cabecinha da pica no meu cu, enquanto abria as bandas da minha bundinha com a mao.

- Porra sua gostosa, vou guardar grandes lembranças do RJ... Olha essa visão, olha esse rabo! Puta que pariu... Princesa, desculpa, mas aguenta firme que o seu negão vai acabar contigo!

E era isso mesmo q eu tava precisando rs

Ele foi metendo a rola na minha bunda, até a metade entrar, ficou parado um pouco beijando as minhas costas e a minha nuca esperando meu cuzinho relaxar, quando eu ja tava pronta comecei a rebolar no pau dele e empinar mais a bunda, era o sinal que o safado precisava, e ele entendeu bem o recado e foi enfiando o resto da pica no meu cu!

Não vou dizer que era uma pauzão descomunal, ou o maior que eu ja tinha visto, mas era uma rola de respeito, e era um caralho africano na minha bunda!

Quando senti o saco encostando, travando no meio do meu rabo, senti uma pontinha de orgulho por aguentar todinho daquele cacete. Alias, por falar em orgulho, lembro que o meu pai sempre me paparicou, pagou os melhores colegios, criou com todo carinho, fala que sou a melhor filha do mundo, que só tem orgulho de mim... Queria saber se teria orgulho de me ver de 4 sendo enrabada por 2 negrões africanos fazendo a maior festa, gritaria e tirando fotos...


 O pior era que isso me matava de tesão... Toda essa farra, essa algazarra, era um misto de tesão e vaidade em ser a rainha da festa, em ser o prato principal, o ponto auge a ser lembrado nas ferias daqueles dois pretos! Como falei a cima, imagino o que não devem ter contado de mim, na terra deles, a vaidade me corroia e me movia a fazer essas coisas....

Voltando ao ato principal, la estavamos, eu de 4, sendo puxava pelos cabelos e encaralhada por um negrão africano, socando, gargalhando, fazendo poses pras fotos e cantando o maldito Oi-oi-oi da musica angolana. É serio, a farra e festa era tanta, que o tarado montado atras de mim, ficava fazendo poses para o amigo que tirava as fotos, fazendo gesto de positivo com o polegar, enquanto comia a vagabunda brasileira, e cantarolando o "oi oi oi, Dazna Kuduro" que demosntrava o total clima de desrespeito que os dois estavam comigo naquela situação vexatória em que eu me meti..

Aos poucos ele começou a fazer um vai e vem, alargando o meu cu e ganhando espaço pra socar o pau com vontade no meu rabo... Comecei a sentir uns trancos mais fortes e o negão começou a se empolgar metendo o pau todo com vontade.

- Não queria levar rola do negão? Entao toma sua gostosa! Piranha gostosa, cuzuda! Toma nessa bunda de princesa, toma! Toma, toma, toma! Danza Kuduro piranha hahahahaha

O cara tava pirado de tesao metendo ferro no meu cu e dando tapas na minha bunda. E o amigo duble de fotografo registrando todos os momentos pra colar na "redação de minhas ferias" quando eles retornassem a terra deles rs

"Ain ain ai meu cuuuu porraaaa, ta me rasgando seu cachorro aiêêêê" eu gemia manhosa só pra provocar mais o cara! Ele respondia com pirocadas com força na minha traseira.

- Aguenta vadia, aguenta!! Pode parar de manha pq do jeito que tais aguentando já percebi que tais acostumada a levar rola nessa bunda.

Nessa hora eu não tinha nem mais condições de responder ou atiçar o cara, tava doidinha revirando os olhinhos de tesão, mordendo a fronha do travisseiro e buscando forças pra sobrevirer a aquela curra.

Meu negão socava pica na minha bunda sem parar, eu não conseguia nem mais ficar de 4, ele foi caindo por cima de mim, metendo que nem um cachorro tarado na minha bunda... Eu segurava a barra da cama com força pra aguentar toda aqueela trolha preta no meu cuzinho, enquanto ele gemia e bufava na minha orelha:

- Hunf hunf toma vadia, toma! Tava com esse cuzão na praia, toda oferecida, agora toma nesse cu sua puta!

Eu estava nas nuvens, enrabada por um legitimo negão africano era o ápice das minhas piranhagens!

O tarado continuou metendo a pica com toda força no meu rabo, fazendo a minha traseira tremer a cada cravada que ele dava, até que não aguentou mais e tirou o pau do meu cu, arrancando a camisinha e esguichando seu leitinho em cima da minha bunda e respingando nas minhas costas.

- Caralho sua gostosa, gostou da curra que eu te dei? Quando eu vi essa sua cara de piranha na praia, sabia bem o que vc tava querendo..

O tarado, mais tarado do que nunca, esfregava e limpava o pau na minha na minha bunda, me dando tapas na rabeta e puxando o ar pra recuperar o folego...

Eu nao conseguia nem abrir os olhos! caí estirada na cama, de bruços, cara no travisseiro e fiquei ali desfalecida me recuperando da varada africana que eu havia levado...

Mas na minha cabeça, eu sabia muito bem que a festa mal tinha começado, e ainda ia ter que dançar muito Kuduro até acalmar meus novos amiguinhos africanos...

É o poder de uma bunda: Uma vez comida, ninguem mais quer voltar a tras, ou melhor, so quer atrás...

Senti uma mão super delicada empurrando a minha cara no lençol da cama, pegando uma toalha e limpando as minhas costas, toda a porra do outro amigo, e com um puxão no cabelo trazendo minha cara pra cima outra vez, me deu uma lambida na orelha e buxexa falando umas putarias ao pé do ouvido...

Ia começar tuuuudo novamente...

Ai nao posso transferir a culpa pra eles, já brinquei outras vezes com 2 caras ao mesmo tempo e sei bem do rítimo acelerado da coisa, é o tal "refil", um terminou, o outro já toma o lugar, mas eu gosto, assim não tem como ficar com sensação de coito interrompido, se o primeiro não me fez gozar, já tem rola nova pra resolver o problema!

Nesse dia, no caso, gozar não foi o problema, isso foi de sobra e fartura, deixando todos satisfetos e cansados. O problema era conseguir andar depois, para ir embora hehehehe

Maaaaaaaaasssssssssssss isso eu conto depois...
Aproveito pra deixar uma pergunta/enquete:

A medida do que o pessoal preferir, na caixinha de comentários, posso continuar esse relato com os angolanos agora, ou mais pra frente, dando espaço pra postar sobre as farras do carnaval, fica para o que vocês preferirem.

De qualquer forma tudo será postado, tanto esse 2 Round com os africanos, quanto as doideiras de carnaval... É só uma maneira de interagir com os leitores e saber o que preferem que seja postado primeiro.

Beijinhos e comentemmmmmmmmmmmmm

feschiavo@globomail.com
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013 17 comentários

Ponto Parágrafo

Taradinhos queridos,
o 50 Tons dará uma paradinha para o carnaval, e espero voltar com todo gas e novas historias pra postar

Enquanto isso, deixo um tempo e espaço pra pensar no futuro do blog,
pq do jeito que está, não dá!

58.398 acessos em 40 dias de vida, me deixou muito animada, se pensarmos na dificuldade que é para um blog iniciante. Isso da quase 1.500 acessos diarios de média!

Feliz? Sim!
Chateada? Também!

Não aceito em hipótese alguma, o fato de que mais de mil pessoas passam por aqui diáriamente e apenas uma meia duzia se da o trabalho de comentar, de INTERAGIR!

Não é bronca, nem chantagem emocional, mas acompanhem meu raciocínio (sim, loiras também pensam):

Qual é a diferença entre:
  1. Não escrever nada, não conversar sobre o assunto, não trocar ideias
  2. Perder um tempão escrevendo e preparando as postagens, e ninguem comentar nada?
Em ambas as opções, eu termino sem uma resposta, sem ter um feedback, sem trocar ideias, sem trocar palavras gostosas, sem saber o que se passa na cabeça de vocês, sem INTERAGIR com alguem.

Pra continuar como está, não sei até quando eu terei folego para continuar cuidando do blog.

Então taradinhos queridos, peço a quem gosta do 50 Tons, que participe mais, que mantenha o blog vivo, animado e motivado!

Se a pessoa não cultiva, não aduba, não tem como florescer algo dali

Aproveitando a parada para o Carnaval,
Fica uma Caixinha de Sugestões, para que vocês possam dar ideias para o blog, para futuras postagens, para coisas que gostam ou não por aqui, para coisas que gostariam ou não de ver por aqui.


Quanto mais ideias e opiniões, só tende a fazer do 50 Tons um lugar melhor e mais moldado pelo e para o seu público!

Um beijo,
e um Carnaval com muito sexo para todos!
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013 25 comentários

O Dia do Orgulho Negro - Parte 7

Taradinhos queridos,
todos bem nesse inicio de semana? Todos Animados para o carnaval?

Pois bem, terminando a pendencia que se arrastava aqui no blog, estou terminando hoje a saga do dia do orgulho negro, para que todos possam curtir o carnaval felizes da vida rs

Segue o Face pra quem quiser add aqui, e espero realmente que todos comentem e deixem suas idéias, criticas e sugestões sobre o relato.

O Dia do Orgulho Negro - Parte Final

Depois de um enfático:

- Fernanda SENTA!

Desferido pelo zé, tal qual havia feito com o cãozinho no churrasco, eu tive a mesma reação do pequeno Love...

Ao ouvir aquele grito, meu corpo tremeu, dei um pulo de susto, de instinto, como um robô que recebe uma ordem e obedece sem pensar, me levantei rapidamente da cama, ficando sentada ao seu lado, olhando em seus olhos e respirando fundo pra nova empreitada que estava na minha frente.

Aceitando o seu convite, fui me ajeitando no seu colinho, de costas para ele, sentando por cima das suas coxas, com as mãos na cama por "fora" de suas pernas, com a sua pica encaixadinha no meu reguinho, deslizando pela minha bunda, a medida em que eu dava umas reboladinhas, como se fizesse uma espanhola no meu rabo, proporcionava àquele tarado uma visão mais ou menos assim...




Ficamos nessa esfregação um pouco, até que num movimento mais decidido levantei a minha bunda, posicionei a cabecinha da rola na entradinha do meu cuzinho e com as mãozinhas apoiadas nas suas coxas, fui soltando o peso e deslizando na pica, descendo morro a baixo, literalmente sentando na vara! Ok, sentar foi facil, agora vinha a parte cansativa, continuar sentando...

Zé estava sentado na beirada da cama, com os pés no chao e as pernas abertas, comigo sentadinha por cima do seu colo, entre as suas pernas, mãozinhas apoiadas nos seus joelhos, sentando na vara e como uma acessorista do sexo, ia subindo e descendo, quicando naquela piroca gostosa, largando o peso caindo sentada até sentir as bolas esmagadas pela minha bundinha...

Continuei sentando, rebolando, gemendo, mas as minhas forças já não me ajudavam muito, sem contar o fato que sou péssima nessa coisa de sentar huahuahua. Enfim, o fato é que meus movimentos e meu rítimo, já não eram mais o mesmo e quando descia não tinha mais tanto folego pra subir novamente. Com movimentos lentos e burocraticos, me dei por vencida e com uma última sentada arriei o corpo e por la fiquei, cansada, desfalecida, encalhada com um pau no cu sentada no colo do meu negro tarado. mas se eu cansei, ele dava mostras que ainda estava afim, e não ficou muito feliz com a minha desistência:

- Cansou, princesa?

Me atirando por cima do seu colo, jogando as minhas costas sobre o seu peitoral, nem conseguia responder, só puxava o ar e fazia um "sim" com a cabeça, me aninhando nos seus braços.

Mas se eu havia jogado a toalha, meu negão tarado ainda tinha bala na agulha, e passando seus braços em volta do meu corpo, foi nos levantando, comigo penduradinha e ainda com uma pica na bunda, e nos girando, foi me colocando de 4, ajoelhada no chão, com a barriga na cama, apoiadinha nos meus cotovelos, sentia o peso daquele preto por cima de mim, e agora era a vez dele montar por cima de mim...

Na posição em que ficamos, o pauzudo tarado descarregava suas últimas energias me fuzilando de cima pra baixo, com bombadas fortes e rapidas, cravando aquela rola grossa no meu cu, arrancando barulho das bolas explodindo na minha bunda, gritos de incentivos dos amigos e gemidos manhosos desta putinha que aguentava bravamente aquela curra sádica que eu levava para alegria da negrada presente.

Num movimento mais brusco, o tarado se ajeitou atras de mim, mantendo um dos pés no chão e pisando o outro na cama, ao meu lado, fazendo um ponto de apoio mortal para a minha linda bundinha. Quem já fez, ou já sentiu na pele algo assim sabe, taradinhos e taradinhas, fica a lição, deixou botar um pé na cama, um abraço...

Um simples gesto que muda tudo, joga o centro de gravidade pra o pé no chão, o peso do corpo todo cai pra cabeça do pau, e essa cabeça enfiada diretamente no meio do meu cu! Ou seja, imaginem bem o estrago que isso faz...


E assim foi, se jogando por cima de mim, mexendo, martelando, massacrando, metendo a mandioca no meu rabo, aquele negro enorme me cavalgava como uma égua, com a furia dos deuses, ou melhor, com a fúria de Zumbi, que devia estar assistindo quela curra em algum quilombo no ceu, ao lado de Nelson Rodrigues, comendo pipoca e aplaudindo a loirinha se fudendo gostoso ali, isso tudo sob os gritos, xingamentos e ordens do meu macho comedor:

- Tá gostando cadela? Fala que gosta de pau no cu fala! Que gosta de um preto comendo o seu cu!

- Ain ain eu gosto de um pau no cu...

- Fala mais alto porra!

- eu gosto de um pau no cu... EU GOSTO DE UM PAU NO CU! Gosto de um PRETO comendo o meu cu!!!

- Isso vagabunda, então pede o meu pau no cu pede!

- Me fode... me fóóóódiiinnnn...

- Quer que eu te foda então pede pau no cu, sua vadia!

- Me fóóódiiinnnn, me fóóóde! Come o meu cuzinho come! Poe pica no meu cu, seu preto filho da puta!!!

E sim, ele me fudeu! E muito!!

Por pouco tempo, mas com muita intensidade, o safado continuou socando no eu rabo, caindo por cima de mim, até gozar perdendo as forças e capotando por cima das minhas costas. Prefiro pensar que o meu cuzinho apertadinho, meus gemidinhos e os meus pedidos de "me fode" foram fatais para que ele continuasse montando por cima de mim. Faz bem pro meu ego atribuir toda essa minha performace ao não prolongamento da curra. Afinal posso ser a vadia que estava com um pau no cu, mas ainda sim minha vaidade me faz pensar que eu sou foda e totalmente responsavel por levar o cara a loucura a ponto de não continuar mais me fudendo. E se não for por isso, vai passar a ser! Prefiro dormir com essa ilusão huahuahuahua

Caidinha na cama, Zé ja jogado ao meu lado, eu olhava pro nada, sem forças, saciada e arrombada, com a sensação de dever cumprido, sem me lembrar que ali comigo tinham mais 2 negões com pau na mão esperando pela sua vez, mas serio, eu estava sem a menor condição de mais nada naquele momento...

Luisinho foi se aproximando, e antes que falasse qualquer coisa, já estendi a mão em sua direção, num sinal de "espera" e falei um "NÃO!', eu não aguentava mais uma viagem na montanha russa...

- Tá arregando, loirinha?

- Tô!

- Hahaha que isso... Mais uma só e chega...

- Sério, não da mais, to morta...

- Ahhhh arregou... Hahahaha então fala que arregou

- Arreguei! Chega!

- Hahahaha é uma fresca mesmo

Não bastasse a surra de pica que eu havia levado, o tarado ainda queria mexer com a minha horna me mandando vergonhosamente pedir arrego. Mas nem isso fez aquele preto safado sossegar...

Comigo ali, desfalecida na cama, deitadinha de bruços, Luisinho foi se ajeitando atras de mim, encaixando a pica na minha bucetinha, passando os braços em baixo/envolta do meu peito/axilas, com as mãos segurando/travando no meu ombro/nuca, me dando um verdadeiro abraço de urso, e comçando a perfuração, metendo e tremendo como uma britadeira, socando rapido e acelerado com o seu quadril subindo e descendo em cima da minha bundinha...

- Se não aguenta no cu, vai na xota mesmo...


E foi! Foi uma rapidinha classica, mas gostosa. Pra apagar o último fogo e deixar um gostinho saboroso no ar, praticamente uma sobremesa após o jantar...

Rapidinhas sempre são boas, e depois de tanta vara no meu cu, minha bucetinha pedia por rola, então aquela foda veio bem a calhar : )

Comigo ali, deitadinha de bruços, um preto por cima de mim, metendo na minha xaninha e fungando no meu cangote, gozei pela 91243473ª vez no dia, mas talvez a mais gostosa, pois estava saciando os desejos de um bucetinha carente que havia ficado esquecida no meio daquele banquete no meu rabo...

Sentindo a trepidação nos meus quadris e a respiração quente no meu pescoço, percebi que o Luisinho gozava, cravando mais forte e largando o pau enterrado na minha buceta, urrando e xingando na minha orelha, matando a ele e a mim de prazer. Eu realmente nasci pra essa coisa de levar rola de negros rs

Foda terminada, desengatado de trás de mim, já esperava a vez do Hugo montar também, quando para o meu espanto, ele apenas se aproximou de mim, tocando uma punheta e mirando a rola na minha cara, gozou tudo me melecando pela segunda vez no mesmo dia. Não sei se ele ficou tempo demais esperando a vez e tocando uma, não sei se ele tinha vocações de voyer ou corno manso, ou se simplesmente o lance dele era gozar na cara de uma patricinha mimada, só sei que foi o único que fez e fez logo em dose dula!

Deitaidnha de bruços, bundinha pra cima, mãos estiradas pela cama, rostinho no travisseiro, de lado, metade da cara na fronha, a outra metade ao vento, era esse o cenario que o Hugo pegou ao se aproximar de mim e gozar no meu rosto, sujando metade da minha cara e esfregando o pau pelo meu rostinho de princesa, admirando a conquista que ele havia acabado de fazer... É, acho que o lance dele era gozar na cara de uma princesinha mesmo...

Massacre terminado, todos satisfeitos, todos os cacetes retirados de combate, um sorriso de tarado no rosto de cada um e outro de orgulho e cansaço no meu... Eu estava convencida que realmente eu sou uma vadia de negros....

Me recompus como pude, entrei no meu vestidinho como deu, minha calcinha já havia sumido para Terra do Nunca, peguei minha bolsa no chão, abri a porta e senti uma brisa refrescante entrando pelo quarto... O cheiro de sexo era tanto ali dentro, que foi quase um choque abrir aquela porta... Sentir ar fresco novamente, como quem passou horas em baixo dagua e bota a cabecinha pra fora pra respirar...

Segui cambaleante em direção ao banheiro, eu estava um caco, eu estava um nojo, eu estava fodida, mas estava muito feliz...

Do quarto até o banheiro, era um corredorzinho reto, mal iluminado, paredes sujas e com infiltração, que ligava 2 quartos, um banheiro até terminar na cozinha, com um espaço para saida pra sala mais ou menos perto deonde era a cozinha.

Com mais ou menos 5 ou 6 passos cambaleantes, me escorando pela parede, cheguei no banheiro e fui direto pra pia, lavar o meu rosto e tirar o cheio e gosto de sexo da minha cara. Olhei para o chuveiro e pensei por alguns isntantes se valia ou nao a pena um banho, mas acabei ficando só na pia mesmo, me limpando, molhando o cabelo, penteando com uma escova que levara na bolsa e passando gloss nos labios pra ficar minimamente apresentavel para ir em bora daquele churrasco.

Ao sair do banheiro, num estado semi deploravel, ainda cheirando a sexo, com os cabelos molhados e puxando meu vestidinho pra baixo, tentando cobrir pelo menos parte das minhas coxas, dei de cara com um casal, que saia do outro quarto anexo nesse corredor, e por alguns segundos ficamos nos encarando, como se eu os pegasse no flagra de sair do quarto e eles no mesmo flagra de me ver ali naquela situação, nada falamos, apenas trocamos olhares em silêncio, que foi logo quebrado pela gargalhada, farra e conversa sem parar dos três tarados que saiam do quarto aonde eu estava e vindo em minha direção.

Zé trazia minhas sandálias na mão, me estendendo e entregando. Peguei sem falar nada, e ali, com os três me dando beijinho na buxexa de despedida, fui comprimentando um por um e escutando do Zé pra eu ficar tranquila que o Hugo me levaria de volta na sua moto.

Fui me despedindo dos meus taradinhos, com Luisinho ainda pelado com a rola balançando, fazendo questão de alem do beijinho na buxexa dar um belo tapa na minha bunda:

- Tchau loira, quando quiser já sabe aonde procurar...

Me despedi dos 3 e fui com Hugo em direção da sala para ir embora, e no caminho, antes de entrar no vão que ligava o corredor à sala, dei de cara novamente com o ta casal, comendo alguma coisa na cozinha, e numa fração de segundos que nos encaramos novamente, sem falar nada, apenas na torca de olhares e com um sorriso para os dois, dei uma especie de tchau, e via no olhar deles um espantado "três???"... Eles nem falaram nada, mas ficou escrito na testa dos dois, um milhão de coisas que devem ter pensado de mim naquele momento, e porra, eles tinham toda razão de pensar isso rs

Peguei minhas coisas, me vesti como pude, montei na moto do Huguinho, e fomos até um ponto de taxi, já no "asfalto"... Nova despedida do tarado que gostava de gozar na cara de princesas, dessa vez com um selinho na boca, entrei no taxi e fui embora.

Claro que passei o caminho todo pra casa sentada de ladinho, toda descabelada, sem maquiagem e com cara de quem havia sido atropelada por um caminhão. Não falei nada, nem tinha forças pra isso, mas percebi a todo momento o motorista me olhando pelo espelho retrovisor tentando entender o que havia acontecido àquela pobre patricinha pra se encontrar num estado daqueles....

Bom, pelo lugar aonde ele me pegou, e pela despedida com um selinho no mototaxi negro, acho que ele percebeu muuuuuito bem o que havia acontecido....

Fui pra casa cansada e feliz, e aprendi uma lição que nunca mais vou esquecer: respeitar e valorizar o orgulho negro, e podem ter certeza que depois de uma curra dessas, dia 20 de Novembro nunca mais será um feriado qualquer pra mim...

Beijos para os taradinhos,
e por favor não deixem de usar a caixinha de comentários

feschiavo@globomail.com
 
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