quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Danza Kuduro - Parte 3


Taradinhos queridos,
finalizando esse conto, pra passarmos adiante para os relatos carnavalescos.

Masssss espero que gostem dessa terceira parte, com meus amigos angolanos, pois escrevi com muito carinho : )


Danza Kuduro - Parte 3


Terminei o conto anterior, sendo devorada, quase que literalmente, pela boca safada e gulosa do negro safado que me engolia e me sugava, com uma fome e volúpia de dar inveja, me deixando arriada de tesão em cima da cama...

Comigo ali, meio de 4, meio de bruços, o tarado metia a cara no meio da minha bunda, chupando, lambendo e se lambuzando na minha bucetinha, já ensaiando umas dedadas e linguadas no meu cuzinho. Eu já sabia bem o que ele tava querendo...

Invertendo a ordem dos fatores, passou a dedar a minha xaninha e enfiar a lingua no meu cu, me levando a loucura e me deixando em ponto de bala de levar mais uma varada daquele afro caralhudo. Segurando com as mãos, uma banda de cada lado da minha bundinha, abria as buxexas do meu rabo e enfiava a cara no meio, com um esfomeado que queria se alimentar de todo o meu mel.

Deixando o lambe-lambe de lado, meu negro tarado foi se ajeitando atrás de mim, posicionando a cabecinha da pica na entradinha do meu cuzinho, a essa altura piscando de felicidade e foi empurrando o cacete pra dentro sem muitas dificuldades.


Encaixadinho atrás de mim, o chachorro foi me montando como uma cadela, me segurando pela cintura e socando facil sem a menor resistencia do meu cuzinho ja alargado a essa altura. Segurando ora nos meus ombros ora na minha cintura, fazia um ponto de apoio pra entrar rasgando no meu cuzinho, metendo toda aquela piroca preta até as bolas explodirem na minha bunda...

Lmebro dele fazer comentários ás minhas marquinhas de bikine, que em sua terra, as mulheres não usavam os biquines como as brasileiras. Que ele havia ficando encantado com o fio dental e a safadeza das cariocas desfilando de bunda de fora no meio da praia.

Realmente os meus bikines não são dos maiores, deixando micro marquinhas de vadia na minha bunda, o que fazia com quem não esta acostumado, pirar de tesão e perder qualquer respeito para uma vagabunda que se presta a sair de casa vestida daquele jeito...

Em dado momento, me segurando pelo cabelo, o tarado fazia movimentos de vai e vem com os quadris atrás de mim, com um rítimo e molejo que parecia o balanço do mar. Não, ele não estava socando forte ou com vontade, como os tarados normalmente fazem, ele fazia um molejo meio devagar, meio displicente, como se brincasse com a situaçao, que chegou a me chamar atenção, olhei pra trás, por cima dos ombros, e via a cara do filho da puta, rindo e fazendo gestos com uma das mãos, como se fosse um maestro regendo uma sinfonia.

Serio, o cara tava de tanta sacanagem que beirava ao deboche! Fazendo caretas, rindo e fazendo pose atrás de mim, e eu ali que nem uma boba, de 4, presenciando uma cena daquelas e pior sendo a boba da historia que aceitava aquilo. Era tão surreal que eu só não cai na risada também, pq tinha um caralho grosso enterrado no meio do meu cu!

Ainda com o rosto virado pra trás, olhando a festa que o safado fazia me comendo e sentia uns clarões de flash vindo do outro lado. Ao virar pra frente, dei de cara com o outro safado, em pé de frente, pra cama batendo fotos e incentivando o amigo...

- Vai ser merda, bota no rabo dessa rapariga piranhuda!

Acho que essa era a legítima representação da uma farra! Os caras rindo uma para o outro, conversando, interagindo, ignorando a minha presença, com o safado atrás de mim mais preocupado em fazer poses e sinal de positivo pras fotos, do que me comer própriamente dito.

Na hora, não sei se pelo tesão, ou se pelo clima de festa, eu levava na bunda e na brincadeira tudo aquilo. Não era algo escroto ou ofensivo contra mim, não estavam me sacaneando de maneira direta e agressiva, mas era um deboche e falta de respeito nivel master que se instalava por ali.

Malditas marquinhas de bikine!

Só depois, com adrenalina e tesão baixos, com a razão tomando conta da minha mente, que se vendo uma foto dessas, se tem noção do papel ridículo que eu me prestei ali...


Deboches e humilhações seguiam, até a coisa engrenar e ficar mais selvagem, com o jumento africando começando a bombar firme e gostoso no meu rabo, que fez até os gritinhos e risadas pararem. A coisa tinha ficado séria!

Os risos deram lugar a gemidinhos manhosos da minha parte e grunidos de lobo tarado vindos de trás de mim. O tarado já me pegava de jeito, me empurrando pra frente a cada bombada, o que me obrigava a firmar os cotovelos na cama e as mãozinhas apertando com força o lençol, pra nao ser jogada no chão devido aos trancos que levava por trás...

De 4, montando base pra aguentar o tranco, cabeça baixa, puxava o lençol com as mãos e levava ate a boca mordendo e abafando meus gritinhos, que ja aumentavam e faziam escandalo a medida que o ferro começava a esquentar e arder na minha bunda!

Mordendo a fronha, me concentrava pra aguentar a pressão, fechando os olhinhos e franzindo as sombrancelhas, ignorando a dorzinha gostosa que latejava no meu cuzinho, até sentir outra coisa arder na minha bunda. Nesse caso, na minha bunda mesmo e não no meu cuzinho. Um tapa estalado, seguido de outros e varios tapas irmãos, explodiam na minha traseira, fazendo as minhas nadegas arderem por fora, enquanto o cacete fazia ficar tudo assado por dentro...

Sem ter mais forças pra me manter naquela posição, desabei de bruços na cama, apenas esperando o tarado gozar logo. Mas naquele ponto, ele pouco se importou com o meu desabamento, e continuou a todo vapor mandando ver no meu rabo, gritando, gritando mesmo, como um maníaco, socando sem parar a 390 km/h...

Sem energias pra mais nada, me limitava a ficar estirada de bruços, empinar o bundão pra cima e chorar na vara que nem uma puta escandalosa, dando gritinhos chorosos no ar, na esperança de que ou ele se comovesse e parasse ou ficasse tarado de vez e gozasse logo...


Para a minha alegria e para o fim do escandalo, aquele preto não aguentou mais me ver ali choramingando com um pau no cu, e antes que a policia aparecesse ali acusando alguem de tentativa internacional de homicidio, o tarado deu suas últimas cravadas no meu rabo, enterrando e parando por ali, gozando e berrando como um leão africano, bufando nas minhas costas e me puxando forte pelo cabelo!

Ele caiu por cima de mim, sem forças, sem folego, respirando quente na minha nuca, assoprando os cabelinhos de trás da minha orelha, comigo ali, mortinha com farofa, estirada de bruços em baixo de um PRETO, sem anotar a placa do trator que havia acabado de me atropelar...

Mas taradinhos queridos, o que eu esqueci na hora, é que o taradinho da máquina, estava ali, esperando, firme e forte, de pau em riste, querendo dar sua última gozada na vagaba brasileira!

Foi só o que estava em cima de mim sair, e eu conseguir sentir 5 segundos de liberdade sem algo pesado em cima de mim e algo duro na minha bunda, que o outro ja foi subindo na cama e atarrachando a piroca na entradinha do meu cuzinho...


Não falei nada, não fiz mensão a nada, sequer me mexi. Continuei de bruços, imóvel, sem condiçoes de fazer qualquer coisa a não ser gemer e morder mais ainda o travisseiro que estava na minha cara!

Comigo de bruços, ele montou quase que deitando por cima das minhas costas, com as mãos na cama, em volta de mim e como se fizesse flexões, ou algo do tipo, ia dando engrenagem na locomotiva e fazendo vai e vem como um maquinista, terminando de rasgar de vez o meu pobre cuzinho de patricinha...

Na posição em que estavamos, ele mordia as minhas costas, me xingava ao pé do ouvido e respirava ofegante no meu pescoço, mostrando que a coisa começou a mil e não ia durar muito...


Ele foi rapido, ainda bem! Num rítimo acelerado, subiu em cima de mim, e como uma britadeira ia trepidando, metendo, furando, socando, me enrabando gostoso, numa velocidade alta e sem pausas, ficando menos de 5 minutos naquela foda, comigo enfiando a cara no travisseiro, aguentando a curra e torcendo pra ele acabar logo...

Não é má vontade minha, ou forçada de barra deles. Mas é que depois de tanta coisa naquela tarde, eu já havia gozado umas 397 vezes, e já estava com o corpo cansado, a bucetinha inchada, sensivel, não queria mais nada relativo a sexo nos próximos duzentos anos, mas não ia fugir da raia e deixar a negada na mão. literalmente!

Não sei se ocorre com os homens, mas sabe quando você terminou de gozar, aqueles minutos seguintes, que você não quer nem que toquem o seu corpo? Pois é, era algo assim que eu sentia, mas com um criolão de dois metros atras de mim, metendo vara na minha bunda... Que beleza...

Mas como eu falei anteriormente, pra minha sorte aquilo não se prolongou e o safado gastou a última munição na minha traseira, gozando e caindo de lado na cama, levantando a minha cara do travisseiro, segurando o me queixo com uma das mãos e me dando um generoso e merecido beijo de lingua. Nada melhor para finalizar uma trepada daquelas...

Ficamos nós dois deitados na cama, olhando nos olhos, quando me dei conta de que o outro não estava mais no local. Logo percendo o pq, escutando sua cantoria vinda do chuveiro. Uma chuveirada realmente cairia bem...

Fiquei na cama, mortinha recuperando o folego, até que um, depois o outro, fossem tomar uma chuveirada, me oferecendo se eu também não gostaria. Querer, eu queria desde que a coisa acabou, mas demorei uns 15 minutos até ter condições de levantar daquela cama e ficar em pé, sem cair bo chão, por causa das perninhas bambas rs

Tomei uma chuveirada rapida, pra tirar o cheiro de sexo do meu corpo. Olhei pela janela e já não havia mais sol! Caraleooo fudeu, tinha passado a tarde toda ali e era melhor eu ir embora!

Enrolada numa toalha, catava os pedaços do meu bikine e da minha roupa espalhados pelo chão, e inacreditavelmente, um dos tarados que me ajudava, peladão com a rola balançando, já exibia o cacete duro novamente!

Me abaixei pra pegar o top do meu bikine jogado em baixo de uma cadeira, empinada com a bundona pra cima, e levei um tapão safado me fazendo dar um pulinho e quase bater com a cabeça na mesa que tinha ali...

Sério, nem dava pra brincar de querer algo, eu estava fechada para balanço!

Mas como brincar sempre se da um jeito, me ajoelhei aonde eu estava, segurei com firmeza no seu pau e dei uma chupada rápida de despedida, fazendo sei la como, o cara gozar pela milhonésima vez e ainda conseguir sair porra suficiente pra lembuzar todo o meu rostinho e escorrer pelo meu queixo pingando nos meus peitos e no chão...


Merda! Precisava de outro banho...

Lavei o rosto, me vesti, me despedi e fui convidada para sair com eles para jantar, queriam que eu servisse de guia turística pra eles. Temendo que eu fosse virar a janta, achei melhor recusar, mas passei meu telefone para marcamos algo novamente, enquanto durasse a estadia deles pelo país.

Masssss as coisas ficaram por ai... Dever cumprido e reputação das brasileiras sendo bem ou mal representada rs

Fato é que eu gostei muito desse intercâmbio e tenho a sensação que eles também rs

Um beijo a todos,
espero q tenham gostado e comentem!

feschiavo@globomail.com

16 comentários:

massega disse...

MUTIO BOM
exalou sexo a última parte.

Anônimo disse...

Muito bom.

Gostei do final, muito sexo e uma vadia desfalecida na cama. Uma putinha no lugar q merece e nas condições apropriadas, muito pica na bunda e sem forças pra levantar, gosto muito quando isso acontece.

Estou à espera dos proximos contos, agora inicia-se a série carnavalesca e me parece q está vindo umas cenas de DP por ai, a coisa está ficando melhor.

E pra vc minha putinha, q a cada dia mais pirocadas cheguem até sua bundinha, e q se vc desfalecer q comese de novo kkkk

Bjos sua vadia.

By: Joab

Anônimo disse...

Fê que invejaaaaaaaaaa!!!! rsrsrs é difícil né aguentar a tarde toda assim..e os tarados acham q vida de paty é facil eheeh a minha não é não. é Bemmm dura rsrs
bjos Camilla

Unknown disse...

Muito bom! Vc escreve muito bem, e ainda mais com as imagens, a gente se sente no meio da putaria, kkkk. Morri de ri da expressão "as buxexas do meu rabo", husauhsahasu

Unknown disse...

Massega - pena q nem todos venham aqui dizer o mesmo

Unknown disse...

JOAB - essa semana ja começo os carnavalescos

Unknown disse...

Camillex - depende da Patty, as sossegadas conseguem sentar normalmente, ja vc eu nao ponho a minha mao no fogo huahuahaua

Unknown disse...

Jack - brigada :P
tento transportar o leitor pra dentro da cena

e as buxexas foi falta de uma expressao melhor pra usar hahaha

Anônimo disse...

Fêzinha...eheheh nem eu nem vc! hoje foi uma farrinha boa aqui
bjos Camilla

Anônimo disse...

acabei de ler a última parte. Mto boa
Beto tunning.

Anônimo disse...

FÊrnanda qto de biografo tem de seu nesses contos?

eu kero maaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaais!!!!!!!!!!!

casalrj30

REDES SOCIAIS E...o CARÁTER RESPEITO E RESPONSABILIDADE disse...

SAFADA GOSTOSA E CRIATIVA - Vou te Mandar Uma "Baqueta" para rebolares....

Unknown disse...

CASAL 30 - escrevo sobre as minhas farras.
passo experiencias minhas nos meus textos. posso criar um enredo instigante, mas as experiencias sao sempre lembranças minhas

Unknown disse...

REDES - hahaha baqueta ja tem de sobra por aqui rs

mas espero q tenha gostado do conto :)

Weslley disse...

haaaaaaaaaaaaa muleque mas vc é muito safada, piranha, vagabunda, cachorra, pau no cú, deixa eu respirar um pouco...haaaaa agora sim vamos continuar os elogios, sem vergonha putinha, tara por rola preta, nossa ta bom eu levaria o dia inteiro te elogiando mas nao dá, vc é simplesmente uma loira muito gostosa e tesuda, bjsss na bucetinha da minha loira devassa ;)

Unknown disse...

Wesley - huahuahuahua taradooooooooooooooo
sou uma vadia de negros...
gosto e aguento bem um caralho preto na minha bunda!

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