terça-feira, 18 de junho de 2013

Duplo Dia dos Namorados





Taradinhos queridos,
Como foram de Dia dos Namorados? Compraram presentes? Ganharam presentes? Agarraram aquela vizinha sonsa que da uns moles de vez em quando?

Pois bem vu tentar fazer um resumo básico do meu Duplo Dia dos Namorados

Antes, deixo aqui o emai pra contato, feschiavo@globomail.com 
e o face pra quem quiser add, FACE

Sobre o conto de hoje, uma observação importante:

Tudo o que for narrado em azul, é referente ao dia 12
Tudo o que for narrado em preto, é referente ao dia 13

Espero que não fique confuso


Duplo Dia dos Namorado


Dia 12, dia dos namorados oficial, salão, cabelo, unhas, banho, perfume, roupas de marca. Toda uma produção especial para uma data especial, como tem que ser.

Dia 13, dia dos namorados não oficiais, micro calcinha rosinha de ninfetinha enfiada na bunda, blusinha básica de ficar em casa, umbiguinho de fora. Maquiagem básica sem muita produção, mas sem esquecer um mega batom rosa pink, pra ficar com feições mais teens e boca de boqueteira.

Dia 12, a noite, meu cel toca, namoradinho me buscando na porta de casa, restaurante xike, jantarzinho romântico, toda uma longa noite pela frente, com beijos e promessas de amor

Dia 13, a tarde, interfone toca, meu negão subindo aqui em casa, sanduíche e suco de caixinha, foi o máximo que consegui preparar pra matar a sua fome, temos apenas 1 hora do seu horário de almoço pra ele comer alguma coisa e depois “comer” maaaais alguma coisa

Dia 12, chego no carro do meu ficante, “você ta linda” um beijo na boca apaixonado, um cafuné e seguimos em direção ao restaurante

Dia 13, abro a porta de casa pro meu preto, “deixa eu ver essa bunda”, viradinha básica, tapão + apertão safado e seguimos até a cozinha pra lanchar

Dia 12, jantarzinho, papo romântico, clima light onde segurar na mão representa cumplicidade. Na saída do restaurante a perspectiva de toda uma noite pela frente e um convite pra curtir o restante do dia dos namorados em algum motel caro pra comemorar a data

Dia 13, três sanduíches pra forrar o estomago do meu ploretariado que ainda teria uma longa jornada de trabalho pela frente. Na cozinha, enquanto ele lanchava, me colocar sentadinha no seu colo representava a dominação e conquista de um operário sobre uma burguesinha filhinha de papai

Dia 12, motelzinho, rolávamos pela cama, mãos entrelaçadas, beijos ofegantes e línguas se enroscando. Deitados, comigo na cama e ele por cima de mim, olhos nos olhos, beijos demorados, beijos nos pescoço, beijos na barriguinha, beijos nas coxas, beijos nela...

Deitadinha de barriga pra cima, pernas entre abertas, recebia do meu corninho uma gostosa chupada na bocetinha. Com carinho, com capricho, com gosto, ele ia me deixando no clima de uma relaxante transa de dia dos namorados

Lambidinhas e chupadinhas me deixaram no ponto pra receber a sua piroquinha (sim, piroquinha, no diminutivo). Mas ali a questão não seria a pegada, não seria o tamanho da piroquinha, e sim o clima romântico da coisa, a troca de carinhos e prazeres entre dois amantes

Com ele subindo em cima de mim, se encaixando entre as minhas pernas, olhos nos olhos, nariz com nariz, lábios nos lábios... Nos beijávamos e fazíamos amor, ao melhor estilo namoradinhos, num papai mamãe gostoso e cadenciado

 Juras de amor, palavras de carinho, me chamava de princesa e metia a sua piroquinha de tamanho modesto na minha xaninha mal acostumada com coisas maiores. So faltavam as pétalas de rosas para parecer uma legitima lua de mel...

   
Dia 13,  na cozinha de casa, sentada no colo do meu negão, ele terminava de lanchar e seu pau já dava sinais de vida espetando a minha bunda encaixadinha no seu colinho...

Suas mãos já percorriam pela parte interna da minha coxa, buscando a minha bucetinha por cima da calcinha. Num apertão mais forte nas minhas pernas, veio a minha primeira ordem do dia:

- Levanta pra eu poder tirar “ele” pra fora da calça

Foi só eu me levantar, que ele numa velocidade ninja abriu a braguilha da calça e já segurava nas mãos aquele caralhão grosso que eu tanto gosto...

- Vem cá, putinha... Chupa ele, chupa...

Me ajoelhei na sua frente como eu já havia feito centenas de vezes... O chão duro machucava os meus joelhos, o azulejo frio incomodava a minha pele, mas a sua mã na minha nuca me impedia de sair dali pra buscar algo pra me dar o mínimo de conforto...

- Putinha gostosa... Chupadora de rola! Fala pra mim o que que você é...
- Sou uma chupadora de rola
- Isso... Então chupa putinha, chupa...

Havia tirado o pau da boca por alguns segundos pra falar o que ele me mandou, mas segundos após a minha humilhante frase, ele empurrou a minha cabeça de volta aos trabalhos...

-  Olha pra mim loirinha, quero ver seus olhos com uma rola na boca

Ahh os olhos... Acho curioso pensar que um boquete se faz com a boca, mas no entanto, o maior segredo da arte de chupar um pau, não é usar a boca e sim os olhos...

Inferiorizada, olhando de baixo pra cima, levantei meu olhar, olhando nos olhos, me babando toda numa piroca preta e borrando todo os meus lábios e o pau do meu negão, com o meu batonzinho cor de rosa

 


Comigo ajoelhadinha na sua frente e ele sentado na cadeira da cozinha, ele ia se virando e esticando uma das mãos pra apertar a minha bunda. Nesse contorcionismo todo, há estávamos comigo agachada, empinando a bunda e me debruçando nas suas pernas, e ele sentado com o corpo caindo pra baixo, esticando um dos braços, levando a sua mão até a minha traseira e apertando descaradamente o meu rabo...

Nem preciso dizer que não demorou muito pra que ele já começasse a me dedar, me empurrando cada vez mais pra cair de cabeça por cima do seu colo...

Comigo semi em pé, semi debruçada no colo dele, chupava o pau como conseguia, e sentia ele desatolar a calcinha do meio da minha bunda, chegá-la pro lado e cravar os dedos na minha bucetinha e logo em seguida no meu cuzinho...

Com um dedo totalmente enterrado no meu cu, ele já fazia vai e vem, fudendo o meu cuzinho com o dedo, enquanto eu continuava a chupeta gulosa naquele caralho grande e grosso.

Me segurando pelos cabelos, puxou a minha boca pra fora do seu pau, antes que a brincadeira acabasse por ali mesmo...

- Levanta, empina aqui na mesa pra mim
- Espera, pega o creminho lá no meu quarto

Apesar de toda submissão, eu ainda zelava pela integridade física do meu pobre cuzinho rs

Não sei exatamente o que motivou a ele fazer o que fez na seqüência, mas fato é que ao invés de buscar o creminho, nos e que fomos ate o bem dito KY...

Com cara de puto da vida, resmungando baixinho uns “creminho.. creminho..”, o safado me pegou no colo, me jogou por cima dos seus ombros, com a bunda pra cima, meus cabelos caindo pela minha cara, e tal qual um homem das cavernas foi me levando pra dentro da casa, em direção ao meu quarto

Me perguntou aonde estava a “porra do creminho” e revirando as minhas gavetas já foi pegando o meu famoso kit suruba.

A suruba do dia dos tarados iria começar...

  
Dia 12,  amorzinho gostoso com muitos beijos e poucas mãos, num ritmo cadenciado e gostosinho, era algo muito mais de me sentir conectada espiritual e romanticamente com o meu ficante, do que uma foda de filmes pornôs

Cumplicidade, carinho, sorrisos... Nas poucas vezes que ele tentou apertar (eu disse apertar e APENAS APERTAR) a minha bunda, eu rapidamente tirava as suas mãos dali. Ali não, ali não é lugar de corninho piroquinha rs

Meu ficante teve que se contentar com um dia dos namorados tradicional e curtir o lado carinhoso da coisa.

  
Dia 13, lambuzando o dedo de KY, meu macho dominador foi seco e direto:

- Vai loirinha, vira essa bunda porque eu to afim de te pegar por trás...

Como aqui em casa quem manda é ele, e na minha bunda mais ainda, atendi prontamente se questionar uma virgula aquela ordem...

Me ajeitando de 4, olhando pra cabeceira da cama, olhando pra parede, sem ver o que estava acontecendo, me empinava e me colocava exposta, que nem uma pateta submissa, aceitando e agüentando aquele dedo safado que se enterrava no meio do meu cu

- Isso putinha, prepara essa lomba que hoje é o meu dia de comemorar nesse rabo...

O dedo logo deu lugar à cabecinha da sua pica, atrevida e sem tocar a campainha, foi entrado sem avisos e sem muitos cuidados, na marra, mas sem ser bruto, ia forçando e se ajeitando o quanto o meu cuzinho cedia e aceitava...

Com metade da pica enfiada no meu cu, esboçava os primeiros vai e vens, fazendo meu cuzinho ceder e aceitar mais e mais, ate que... PLOFT tudo dentro...

Com tudo enfiado, paradinho, quietinho, me esperando relaxar, esperando meu cuzinho se acostumar (mais uma vez) com a visita da sua vara, o safado, em pé, de cima, do alto do sua majestal posição de poder, apreciava a vista do meu rabo, das minhas marquinhas e de sua piroca preta sumindo no meio da minha bunda...

- Agüenta cachorra, que hoje eu to tarado...

E eu agüentei. E sim, ele estava tarado...

Forçando, metendo, empurrando, bombando, aquele preto filho da puta ia montando atrás de mim, me cavalgando como uma égua, como uma cadelinha loira, se jogando por cima das minhas costas e socando no meu rabo como um cachorro no cio...

- Putinha do rabo gostoso... Toma no cu, toma! O corno do seu namorado te come desse jeito?
- Não ainnn
- Não? Você não da o rabo pra ele não, vadia?
- Nããããooonnnnn ainnnnn
- Aaaahhhh vadia... Então toma no cu do seu macho, toma! Pede pau no cu, anda
- Come o meu cu seu tarado, come... Me fóóóde! Poe píííííííca no meu cu!
- Aaaai caralho... Toma no cu, toma! Ta gostando vadia?
- Tô! Me fode seu preto filho da puta, me fóóóóde... Come o meu cu que eu gosto!
- Caralho loirinha vadia... Gosta de um preto comendo o seu cu, gosta?
- Gostoooonnn ainnn ainnn ainnn
- Então fala que é uma putinha que gosta de rola preta na bunda, fala
- Eu sou uma putona que gosta de rola preta no raboooooooooooooooooooo

Com tanta putaria, gemidos e desenvoltura, meu negão tarado não agüentou tanto a esse tratamento de choque comemorativo do dia dos namorados e sacando o pau do meu cuzinho e arrancando a camisinha da sua rola, foi subindo em pé na cama e direcionando o caralho na minha cara

- Olha pra mim vagabunda! Olha que vou gozar nessa sua cara de puta!

Virei meu rosto pra ele, ou melhor pro pau dele, mas olhar, eu não olhei nada. Fechei os olhos e senti aquela porra quentinha lambuzando toda a minha carinha de princesa. Era o meu batismo do dia dos namorados rs

Caímos na cama, cansados e ofegantes, sem falar nada, apenas recuperando as forças para dar mais umazinha no pouco tempo que ainda tínhamos a disposição.

 
Dia 12, depois de uma transa gostosa na cama, fomos desfrutar do resto do quarto do motel, aproveitando pra brincar na hidromassagem que tínhamos a disposição

Beijos, taças de champanhe, amassos e não demorou muito pra rolar um boquetinho na hidro, o primeiro e único boquete da noite rs

Com o meu corninho sentado na borda da hidro e comigo dentro, de 4, com o corpo na água e apenas os braços e cabeça por cima do seu colo, segurava o seu pau com a minha mãozinha e dava lambidinhas e beijinhos na piroquinha do meu ficante

Eu brinco chamando de piroquinha, mas a verdade é que eu segurava o pauzinho dele com 2 dedos e o polegar. Se segurasse com a mão toda, não sobraria nada pra eu colocar na boca...

Assim, como uma lady, segurando a piroquinha com três dedinhos, eu fazia um agrado no meu corninho, chupando o pauzinho dele delicadamente, sem a volúpia, fome ou cara de puta que faço quando me empolgo com caralhões grandes e pretos

Mas quem disse que uma chupadinha burocrática desagradou o corninho? O coitado ficou todo feliz e sorridente com a sua conquista, devia estar se achando o fodao por conseguir essa façanha que metade do Rio de Janeiro já tinha conseguido antes dele hehehe

Mas alegria de piroquinha dura pouco e puxando ele pra dentro da hidro, fui o ajeitando sentado dentro dagua e fui montando por cima do seu colo. Meus braços em volta do seu pescoço, meu corpo sobre o dele, meu rosto colado ao rosto dele e a minha xaninha se ajeitando encaixadinha no pauzinho do meu ficante

Montadinha e abraçada, comecei uma cavalgadinha básica, subindo e descendo, pulando e beijando, fazendo ondas na água a cada pula pula que deu dava no colo dele...

Beijando e curtindo, pulando e sorrindo, descendo e subindo, eu rebolava na piroquinha do meu amorzinho com os meus peitos roçando no seu peitoral, esmagados entre os nossos corpos, naquele pequeno espaço cheio d’água.

Entre palavras de carinho e juras de amor, gozamos os dois numa transa densa e intensa, encerrando uma noite perfeita do dia dos namorados.

  
Dia 13, recuperados da primeira trepada, meu homem das cavernas versão afro, me pegou no colo e nos levou até o banheiro para tomarmos juntos uma chuveirada. Mas eu sabia o que eu ia acabar tomando por ali...

Chuveiro quentinho, refrescante, revigorante, suas mãos me ensaboando, me apalpando, apertando meus seios e se espalhando pela minha barriguinha. Aproveitei pra ensaboar, apertar e arranhar o peitoral forte do meu negrão operário.

Ao mesmo tempo em que nos ensaboávamos, aumentávamos ainda mais a nossa libido e tesão...

Num movimento brusco ele me virou de cara pra parede, e enchendo a Mao de sabonete, fez espuma e começou a espalhar pelas minhas costas, descendo, descendo e descendo. Até que...

Se ficou 3 segundos nas minhas costas, ficou 3 horas na minha bunda!

Ensaboando, apertando, alisando, dando tapas e outras putarias mais... Esfregava e deslisava a mão pela minha bunda, aproveitando que estava tudo ensaboado e deslizante para enfiar (mais uma vez) o dedo no meu cuzinho...

Sentindo o dedo no meu cu e com o anelzinho ainda arididnho, dei um pulinho de susto e tentei tirar a sua mão dali...

- Foge não putinha, que eu quero mais...
- Fode a minha xaninha agora... Eu quero!

Na verdade queria dar um descanso pra minha bundinha dolorida rs

Me virando de frente pra ele, caminhando em minha direção, me fazendo andar pra trás ate encostar na parede, meu negão me espremeu e me prensou na parede, se encaixando entre as minhas pernas, ajeitando o seu cacete na entrada na minha bucetinha e foi me suspendendo do chão, com as perninhas soltas no ar, se enrolando em volta da sua cintura...

  
Naquela posição, com as perninhas sem apoio, dependurada na parede, me segurando no seu pescoço, eu arriscava uma semi cavalgada ao mesmo tempo em que ele me segurava e me jogava pra cima e pra baixo, me fudendo gostoso debaixo da água quentinha do chuveiro

Como estávamos no banho, não rolou de botar camisinha. Ok era dia dos namorados pervertidos, então pela ocasião especial da data, dava pra aceitar uma coisa dessas.

Sentindo o quentinho do seu caralho dentro de mim, eu gemia descaradamente ao mesmo tempo que mordia a sua orelha. Na boa, aquilo tava gostos pra caralhooooooo!

Mas memso com todo esse descontrole, minha paranóia e preocupações falaram mais alto e fui descendo meus pés de volta pro chão e me soltando do pau dele. Tinha medo que ele gozasse dentro

Pra evitar que isso acontecesse, fiz o mais fácil e sacrificante, virei a bundinha pra ele de novo...

Em pé, no chuveiro, com as mãos espalmadas na parede, empinando a rabeta, olhando pra trás por cima dos ombros, esperei pelo meu preto tarado pra mais uma curra naquele dia...

Ele nem questionou nada, quem ia reclamar de enrabar uma bundinha oferecida assim?

Alias a única pergunta que ele fez, foi em tom de deboche:

- Gosta de um pau no cu, né loirinha...?

Se engatando atrás de mim, me abraçando por trás, o safado cravou a pica no meu rabo, dando bombadas fortes e rápidas, gemendo na minha nuca e me fazendo ficar na pontinha dos pés de tanta varada que eu tava levando por trás...

Ali esmagadinha na parede, eu agüentava tudo manhosa e escandalosa, gemendo que nem uma vaca, fazendo eco pelo banheiro, mas agüentando heroicamente aquele caralho preto na minha bunda...

O barulho das bolas batendo no meu rabo, ficavam 5 vezes mais alto por causa do eco do banheiro. As caralhadas que eu tava levando eram tão fortes que me davam trancos e me soltavam gritinhos pra agüentar tudo dentro.

Me xingando e me dando trancos, meu negão me enrabava gostoso ali no chuveiro, fazendo valer a data que comemorávamos, me fazendo agüentar bonitinha um caralho de verdade que nem se compara com a piroquinha do meu ficante...

Em pé me abraçando por trás, aquele preto fazia a festa na minha bunda, metendo uma piroca quente com toda força no rabo de uma loirinha filhinha de papai, e eu estava adorando tudo aquilo...

Nesse ritmo e nessa perversão toda, fudemos gostoso no banho, até ele gozar enchendo meu cuzinho de porra e deixando a sua piroca toda enfiada na minha bunda enquanto recuperávamos as forças...

Com a água caindo sobre os nossos corpos, nos recompúnhamos e voltávamos ao planeta terra, nos desengatando e passando a nos lavar e ensaboar de verdade. Acho que precisávamos de um banho rs

Nos lavamos, nos vestimos. Ele ainda comeu mais um sanduíche antes de ir embora, até que tudo acabou e eu estava acabada...

Mortinha e andando torta, me joguei estirada na minha cama e desmaiei de sono e cansaço, mas valeu, aaah se valeu...

Foi uma maratona de 2 dias de trepadas e comemorações, eu tava precisando de um descanso merecido...

Ainda bem que a ordem foi piroquinha primeiro e pirocão no dia seguinte, porque se fosse ao contrario, acho que o meu ficante ia ficar chupando o dedo rs

Mas fazer o que, garanto que ele gostou do dia dos namorados que passamos juntos

Cada corno e macho tem o Dia dos Namorados que merece...




Beijos
feschiavo@globomail.com

16 comentários:

ADEMIR disse...

PARABENS FERNANADA VC SE SUPEROU NESTE CONTO DESCREVEU EXATAMENTE O SEU PAPEL EM 2 SITUAÇOES DIFERENTES,UM DIA A NAMORADINHA COMPORTADINHA CHEIA DE FRESCURAS, E NO OUTRO A PUTA DO SEU PRETO QUE MANDA EM VC E TE FODE A HORA Q ELE QUER PQ VC NAO RESISTE UM CACETE PRETO E JA VAI VIRANDO O RABO PQ SABE OQUE VEM PELA FRENTE, OU MELHOR POR TRAZ,ENQUANTO O TROXA DO NAMORADO TE TRATA COMO UMA PRINCESA O NEGAO TE TRATA COMO A PUTA DELE,SEM CARINHO E SEM FRESCURAS SÓ MANDANDO VER NA BRANQUELINHA DELE, COITADODOS SEUS NAMORADOS FUTUROS,VAO TER Q SE ACOSTUMAR COM A SOBRA Q O PRETO DEIXA PRA ELES,OU SEJA A NAMORADINHA PATRICINHA DELES TODA TORTA DE TANTA PICA Q LEVA EM CASA DO PORTEIRO, ADOREI O CONTO CONTINUE ASSIM,BJO.

Unknown disse...

Ademir, acho q os 2 lados se completam

sinto a necessidade de carinho e de pegada, cada um com seu cada qual, mas ambos importantes

gosto de um preto me pegando de jeito, mas tb curto uma coisa mais light de namoradinho

Anônimo disse...

Fer, muito bom esse seu conto, parabéns. Adoro quando você fala que terminou torta. Hahaha. Teve um conto no qual você gritou -ARREGUEI pra um macho. Fora esse, teve algum conto que o cara te arregaçou tanto que você teve que literalmente gritar por arrego? rsrs Se sim, vai compartilhar essa história?

Thiago Selpa.

massega disse...

tem gente q ñ desiste do "arrego"

na bowa, mas duvido q vc ficaria com o corninho se ele fosse "pauzinho" pois é o avesso de tudo q vc procura num homem, mas pau pekeno vc ñ suportaria.

faltou explorar umas situações (hehehe merecia até duas partes) mas ficou excelente o conto.

Fernanda Schiavo disse...

Thiago, tenho tentado sempre dar uma variada na coisa, pra nao ficar repetitiva.
um conto de cada tema, um conto em cada estilo, pra manter sempre um clima de novidade

mas pode deixar q volto a esse tema sim :P

Fernanda Schiavo disse...

Mssega, explorar em q sentido?
acho q ficou bem comparativozinho a historia

e pauzinho é ruim, mas nem tudo sao rolas... sinto necessidade do carnho e companhia de um namorado ou algo proximo a isso

so sexo por sexo, deixa um vazio

cada um tem a sua funçao

Anônimo disse...

que bizarro, vei

fica pegando foto do ego e postando como se fosse vc

viado escroto

Anônimo disse...

muito bom gosto mais desses contos de corno

allan

massega disse...

depois mando um email
nossa psicoputa Fernanda podia ter falado dela como trofeuzinho pro namoradinho, de como ela é ostentada, e tb dos gastos do corninho.

É MESMO FT DE SITE..
ESSA FER DEVE SER TRAVECOOOOOOOOOOOOO


bju guria doida.

Fernanda Schiavo disse...

Allan, tooodo mundo gosta de brincar com as coisas alheias ne hahaha
todo mundo gosta de um corno rs

Fernanda Schiavo disse...

Massega, eu me foquei mais no dia dos namorados em sí e na comparaçao entre os 2 momentos distintos

Anônimo disse...

Oi fer, adoooro seus contos hahaha

deixa eu perguntar111 ja tomou tanto na bunda de um macho que vc chegou a peidar? hahaha

Coca

Anônimo disse...

Sabe Fer, muitas vezes as coisas mais inimagináveis tornam-se aquelas que mais gostamos. Na maioria dos casos não é nem o ato em si, mas o que ele significa. Sem dúvidas a dominação, o tabu, o estigma são as coisas que mais reforçam a curiosidade e nos fazem descobrir novas experiências. Perceba o que como o Josias e o anal te fizeram mudar de mentalidade, te instigaram a gostar de algo completamente diferente; até proibido para alguns. É por isso que penso que o próximo passo para novas descobertas é a temida DP. Nunca pode-se saber se uma experiência é boa ou não antes de realizá-la. Um exemplo que costumo apresentar é o seguinte conto: http://www.casadoscontos.com.br/texto/2012101388
por mais fictício que possa ser, é algo que desperta o interesse, como pode o proibido ser algo que mexe tanto com a nossa imaginação, como pode o poder coercitivo da sociedade ter tamanha influência sobre nossas vontades e desejos?
Bom, deixo em aberto a questão, pense nisso Fer!

Unknown disse...

COCA, hahaha pera, em q sentido vc perguntou isso?

no sentido de arregar, ou de peidar mesmo? ahaha

Unknown disse...

Anonimo, eu entendo o q vc falou, mas entao vou te perguntar uma coisa, e por favor nao entenda como uma agressao, leve na brincadeira

vc ja deu a bunda?

essa pergunta é a mesma coisa q vc ta fazendo comigo... vc provavelmente nao deva sentir nenhuma vontade de dar a bunda, nao sente desejo ou tesao nisso

entao pq vc bao aceita q eu nao tenho desejo, tesao ou vontade de fazer DP?

tem quem goste e tem quem nao sinta vontade, nao sou obrigada a gostar do q os outros gostam

Anônimo disse...

Caralho, que tesão. Sou branquinho, tenho uma piroquinha fina e meu sonho é ser corno.

Postar um comentário

 
;