Taradinhos queridos,
Todos bem? Todos tarados?
No conto de hoje vou relatar algo que aconteceu há uns 2
meses atrás e achei que valia muito apena dividir com vocês
Local: Comunidade do Gardênia, Jacarapegua.
Proposta: Curtir um Forrozinho
Objetivo: Apagar o fogo no rabo de uma loirinha
descontrolada hahaha
Bola Preta na Caçapa
Sabadão e tinha combinado com um peguete de ir num pagodeira
na comunidade dele. Já tinha ficado com ele algumas vezes, mas nunca na área do
dito cujo. Sempre que ele vinha com uns papos assim, eu esquivava mais do que o
Anderson Silva e conseguia enrolar o cara.
Até que um dia com muito fogo e pouca coisa pra fazer,
acabei topando o tal convite.
Pra quem não conhece, Gardênia é uma comunidade aqui no Rio,
mas não é favela de morro, é algo como se fosse um bairro de periferia de São
Paulo, “comunidade de asfalto”, e relativamente pacifica. Não é uma comunidade
violenta ou com gente armada nas ruas, como alguém com visão errada possa
pensar.
Convite aceito, me arrumei bonitinha e fui me encontrar com
o meu peguete num botequinho por lá, onde rolava um forrozinho rasta pé, muita
gente bebendo e muita gente dançando.
Quando cheguei ao local, de cara percebi que o meu peguete
estava acompanhado de um amigo, o que de cara me fez perceber que a festa seria
em dobro rs
Sentamos numa mesa, garrafa litrão de cerveja, copinho de boteco, musica alta tocando e papinho descontraído rolando. Meu peguete me
apresentando pro amigo e contando como nos conhecemos e algumas historias do
que havia rolado entre a gente.
Para facilitar o texto, vou chama-los de Tico (o peguete) e
Teco (o amigo), porque não importa escrever o nome de ninguém por aqui...
Ficamos bebendo e batendo papo por um tempo, até que Tico me
chamou pra dançar. Um forrozinho rolando, Petrolina e Juazeiro tocando alto e
nos dois num rala coxa habilidoso no meio da pista de dança.
Tá, nem sei dançar Forro, mas meu peguete me segurou firme
pela cintura, deu aquele “chega mais” e foi me conduzindo com maestria e
experiência com os passos ao ritmo da musica.
Dançamos umas duas musicas até que pudemos reparar no amigo
abandonado na mesa, nos olhando com cara de cachorro pidão, esperando pela sua
vez pra dançar comigo também.
Tico cedeu a vez pra o Teco, e a primeira coisa que o safado
fez quando veio dançar comigo, foi meter a mão no meio da minha bunda! Isso
mostra muita coisa sobre um homem hahaha
Agarradinhos, com a sua coxa no meio da as minhas pernas,
mãozona apertando a minha bunda e muito remelexo, dançamos um rasta pé safado
com um clima e tensão sexual explodindo no ar...
Terminada a rodada de danças, meu peguete chegou na pista de
dança me pegando pela mão e quando eu esperava um Nov musica para dançar, na
verdade ele veio me fazer um convite pra jogar sinuca.
Eu nunca tinha jogado isso na vida e nem sabia como fazer,
mas o divertido seria os dois safados me ensinando a encaçapar as bolas no
buraco, algo beeeeeem sugestivo rs
Agarradinho atrás de mim, me abraçando por trás e segurando
o taco na minha mão, Tico me ensinava os movimentos básicos pra tentar acertar
as bolinhas na mesa.
Com um taco roliço na mão, sentia outro taco roliço e duro
na minha bunda, roçando e me encoxando a medida em que o safado me ensinava a
segurar no pau.
Com aquela vara gostosa na minha bunda tava até difícil de
me concentrar no jogo. Ignorei completamente as bolinhas na mesa e só me
preocupava em empinar a bunda e rebolar na pica daquele tarado.
Me abraçando firme, me espremendo entre a sua rola e a mesa,
o safado sarrava gostoso no meu rabo, no meio do boteco com todo mundo olhando.
Se eu já chamava a atenção pela minha pose e roupas de menina burguesinha, o
que dizer de uma loirinha cheirando a leite toda empinada par um negão de cinco
metros atrás de mim. Acho que o bar inteiro parou pra olhar a gente rs
Segurando na minha mão, ele ia me ajudando a encaçapar as
bolas na mesa, enquanto quase encaçapava o se taco no meu buraco. Se eu já
cheguei lá cheia de tesão, imaginem o fogo no rabo que eu estava naquele
momento hahaha
Empinava e rebolava descaradamente, roçando a bunda em algo
muito duro e muito convidativo atrás de mim.
Se aquela hora que eu estava dançando com o amigo, falei do
clima de tensão sexual no ar, nem da pra comparar com esses momentos de
encoxadas na mesa de sinuca rs. A gente nem trocava mais de lugar na mesa,
ficavamos parados na mesma posição com ele sarrando tudo no meu rabo e comigo
sonsinha fingindo que tava aprendendo algo
A coisa tava tão seria que cheguei a ter a sensação que de
tanto rebolar na vara, meu vestidinho já tava lá nas alturas, todo desarrumado
e levantado, e quando ele saiu um pouco de trás de mim, rapidamente por
instinto levei a mão à bunda, abaixando e ajeitando o meu vestidinho pra não
pagar calcinha ou outras coisas na frente de todo mundo.
Ficamos nesse joguinho e sarros por um tempo, até que o meu
peguete me chamou pra encaçapar outras coisas na casa dele. Na verdade, nem n
casa dele foi, me chamou para irmos pra casa do amigo, que La poderíamos ficar
mais a vontade e privacidade pra brincar de outras coisas.
Como o meu tesão e nível alcoolico já estavam na Lua, nem
pensei em recusar o convite, saímos de lá direto para casa do Teço, caminhando
pelas ruas não asfaltadas da favelinha, comigo andando na frente rebolando o
rabo pelo caminho, hipnotizando os meus machos que já salivavam como se
esperando pelo jantar.
Chegamos na asa, ou melhor no barraco do, amigo do meu
peguete e nada muito fodido, mas também tudo extremamente simples por lá.
Normal.
O casebre era pequeno, com 1 quarto, 1 banheiro, sala
e uma cozinha, tudo espremido em pouco espaço, mas tudo arrumadinho e limpo.
Apesar de ser uma casa humilde, não parecia aquelas coisas imundas e paredes
desabando hahaha era uma casa humilde e só.
Teço pegou uns colchonetes velhos no chão da sala e levou
até a cozinha. Não sei o que me deixou mais curiosa, pensar o porque daqueles
colchonetes estarem na sala, ou entender porque ele estava levando pra cozinha.
Perguntei pq não iríamos pra o quarto e a resposta dele me
deixo bem sem graça e sem saber o que falar:
- Não da pra ir pro quarto pq a minha irmã ta dormindo lá
Na verdade a casa era da irmã e do cunhado dele e os dois
estavam dormindo no quarto, Teço morava lá, mas dormia na sala. O que explica
os colchonetes no chão da sala, mas o ato de arrastar para a cozinha, era pra
aumentar a distancia do local da suruba em relação ao quarto, pra tentar fazer
menos barulho e não acordar a irma e seu marido.
Ok, recapitulando: Então eu estava numa favelinha, num
barraco, com dois pretos, seria ensanduichada e ainda por cima tinha gente na
casa pra escutar. Era muito tempero para uma foda só... Adoro!
Colchonetes no chão e explicações no ar, tudo em seu devido
lugar, estava na hora de começar a trepar...
Atirada no chão, com mãos e bocas por todos os lados, era
atacada pelos dois tarados e não conseguia nem administrar tudo que estava
acontecendo. Alguém se enfiava no meio das minhas pernas, por dentro do meu
vestido e metia a língua safada na minha xaninha, ao mesmo tempo que um taco de
sinuca preto pulava na minha cara, esfregando por todo o meu rostinho e
mergulhando dentro da minha boca.
Agora entendi o pq de ser na cozinha. Era um verdadeiro
banquete...
Depois de alguns rala e rolas naquele colchonete, terminei
ajoelhadinha, no meio dos 2, com as duas rolas na minha cara, me revezando
entre segurar um e chupar o outro, brincando de bem-me-quer-mal-me-quer,
trocando de pica na minha boquinha.
Enquanto mamava, olhava pra cima e podia reparar os dois
tarados se entreolhando e fazendo gestos, e mesmo sem falar nada, dava pra
perceber um “te falei” do meu peguete pro seu amigo.
De fato ele deveria ter feito uma bela propaganda minha pro
amigo, e eu não queria decepcionar rs a solução era caprichar no boquete e
agradar os meus tarados ao máximo possível
Ajoelhadinha entre o Tico e o Teco, com dois Tacos na cara,
tentava cuidar dos 2 cacetes ao mesmo tempo, chupando um e segurando o outro,
sem deixar algum deles muito tempo sem a minha boquinha, mas a briga por
atenção era grande e terminava sempre com umas pirocadas na cara, como se me
cutucando no facebook por pedido de atenção.
A mamada continuava, ate que o meu peguete resolveu me
monopolizar, e jogando no colchonete, subindo em cima de mim e já encaixando a
pica na minha buceta.
Minha paranoia e espírito de piranha prevenida falou mais
ato e sempre recorrendo a minha bolsa, peguei meu Kit Suruba, com camisinhas e
KY, dando na mão dos dois safados.
Tico vestiu a camisinha no brinquedo, foi se deitando no
chão e me puxando pra cima do seu colo. Fui subindo por cima dele e “dele”,
montando no meu negão e me encaixando na sua rola, sentadinha e bonitinha pra
brincar de pula pula em cima dele.
Teço pra não ficar muito de fora, veio até a nossa frente e
enfiou a rola na minha cara. Daí foi a minha vez de me virar nos trinta e
conseguir fazer o malabarismo de subis e descer sentando na pica de um ao mesmo
tempo em que chupava o cacete do outro.
Sentadinha no Tico e com as minhas mãozinhas nas
pernas/cintura do Teco, conseguia um apoio para sentar na vara, subindo e
descendo, sem me sacudir muito e me manter reta com a cabeça razoavelmente
parada mamando a rola do Teco.
Quando a coisa esquentou, empurrei o Teco pra longe e
sentava com força na vara do Tico, quase que dançando funk até o chão chão chão
chão chão, rebolando sentadinha com um caralho todo na xana, cavalgando no meu
cavalão preto, só faltando um chapeuzinho de Cowgirl pra soltar uns gritinhos
de Yhááá
Sentei e rebolei até satisfazer o meu garanhão, amolecendo o
seu pau, mas já de olho na outra piroca dura a minha espera e, com a bucetinha
toda babada e faminta, já fui pulando e me atirando nos braços do outro
tarado
Caímos deitados no colchonete, com ele se metendo (e
querendo meter) por trás de mim e me pegando de ladinho, foi encaixando a pica
na minha xaninha encharcada e deslizando fácil pra dentro de mim.
Me segurando pelos cabelos e com uma das pernas caindo por
cima de mim, mostrava virilidade e fome, me comendo com vontade e deixando bem
claro que ele era o predador e eu o jantar!
- Caralho, que putinha gostosa, bem que você me falou
- Eu te visei, você pensou que eu tava de kaô pra cima de
tu... essa ai gosta muito... Mete o ferro na danada que ela gosta...
E a danada aqui gosta e muuuuuuuuuuuuuuuuito hahahaha
Com um preto tarado se agarrado por trás de mim, de ladinho,
deitadinha num colchonete velho no meio de um barraco, eu era devorada com
gosto e firmeza, me fazendo gozar pela primeira vez naquela noite, agüentando
umas varadas fortes que vinham por trás. Que delicia...
Com fúria e nenhum respeito, o amigo tarado me fodia e me
xingava, me tratando do jeito que eu gosto e me arregaçando todinha, gozando e
me deixando estirada e molinha naquela porra de colchonete esburacado.
Com os ânimos acalmados, quando pensei que tudo estava sob
controle, veio o golpe final, ou no caso a farra final...
Baixou o espírito exibicionista no Tico, me mandando ficar
de 4 e começando a se mostrar pro amigo
- Ae, olha o que que eu faço com essa vadia...
O filha da puta falou isso, enfiando um dedo todo lambuzado
de KY no meio do meu cuzinho. Era o ápice da exibição e tiração de onda (existe
essa palavra? hahaha) pra cima do amigo. E o ápice da inferiorização e
submissão da minha parte...
De 4, com um dedo todo enfiado no cu, quietinha, aceitando
tudo calada e vendo o cara se mostrar pro amigo, preparando a minha traseira
pro castigo final que estava por vir. Não sei pq mas isso me mata de tesão!
O dedo no meu cu
representava a dominação. O cara ajoelhado atrás de mim, mas com o corpo
ereto, numa posição de superioridade, rindo e conversando na maior calma com o
amigo, como se preparasse um lanche, se mostrando e mostrando o que que ele
tava acostumado a fazer com a potranca vadia na frente dele.
A minha passividade
representava a submissão. É a velha historia do quem cala consente. Ao
aceitar calada, sem reclamar, sem me impor, sem esboçar barreiras, eu me
rebaixava a vadiazinha pessoal do cara, que aceita tudo e permite qualquer
coisa.
A minha posição de 4
representava a inferioridade. Enquanto os dois estavam em pé, um realmente
em pé e o outro ajoelhado mas com o corpo ereto, eu era a única de 4. Me
colocando em inferioridade perante os dois.
A conversa entre os
dois, no maior clima de churrasco, representava a minha desmoralização no
momento. A maior graça de trepar com 2 ou mais caras, é ver a interação
entre eles. Conversando e rindo, me rebaixa e me desmoraliza de uma maneira
gostosa e excitante que me mata de tesão.
O contraste das
expressões faciais de nos três representava quem ia se dar bem e quem ia se
sacrificar pelo grupo naquela hora. Enquanto os dois riam e batiam o maior
papo de exibicionismo descontraído, com feições leves e relaxadas, minha cara amarrada demonstrava a minha
apreensão e medo da trolha, ou no caso das trolhas, que eu teria que agüentar a
seguir.
Terminado de rechear o peru de natal, ou no caso o meu
cuzinho, o safado foi encostando a cabecinha do pau na portinha do meu
buraquinho e aos poucos foi forçando a entrada. A medida que enfiava tentava me
acalmar falando comigo como se fosse um égua sendo domada.
- Shiiii, calma... Calma que ta entrando... Quietinha...
Quietinha e agüenta... Isso... Boa menina...
Ok, eu gosto de um pau no cu, ponto. Mas ninguém disse que
esse momento inicial quando tudo vai se abrindo é fácil e prazeroso. As minhas
caretas e mordidas nos lábios deixavam isso bem claro...
- Isso, putinha... Agüenta o pau do seu macho...
E eu agüentei.
Passada essa aflição inicial fui relaxando e cedendo,
aceitando a entrada da sua rola no meu rabo, agüentando as primeiras bombadas e
metidas mais fortes. Não demorou muito pra que ele montasse realmente atrás e
mim e me segurando pelos cabelos começasse a me golpear com umas varadas fortes
de fazer o barulho das bolas explodindo na minha bunda ecoarem por toda a
cozinha...
- Ta vendo, Teco, eu te falei que essa putinha agüentava o
tranco
- Que delicia, brother... Mete o ferro nessa dondoquinha que
depois é a minha vez
De 4, num colchonete velho, no meio de um barraco, ao lado
de uma lata de lixo e com um PRETO
montado atrás de mim. Acho que eu estava beeeem longe do meu habitat natural...
Tanto glamour, tanta roupa de marca, horas no salão, pra
terminar numa situação daquelas. Eu mereço hahahaha
As bombadas foram se intensificando e as minhas caretas já
haviam se transformados em gritinhos e choramingadas, guentando o tranco de um
jumento metendo ferro no meu rabo, mais tarado do que o normal, por querer se
mostrar para o amigo que nos observava
- Agüenta, protanca! Não queria rola? Então toma rola, sua
vadia! Fala pra ele quem é o sue macho, fala!
- É você
- Sou, né vadia? Adora um negão te pegando de jeito...
Cadela!
- Adoro! Adoro um preto botando no meu cu. Me fode seu
criolo!
- Vadia filha da puta! Agüenta um preto no cu, sua piranha!
Ele enlouqueceu de vez e foi escalando por cima das minhas
costas, me empurrando pra baixo, semi de 4, semi de bruços, com a bunda
empinada e o peito e rosto no chão, me espremendo com as duas mãos nas minhas
costas e descendo a lenha no meu rabo
Aquele criolo tava enfurecido de raiva e tesão, fazendo
flexões atrás de mim, enchendo a minha bunda de rola e me arrancando ritinhos
de desespero e dor agüentando uma piroca de 20 cm enterrada até as bolas
no meio do meu cu!
Pra minha sorte e pra integridade física do meu cuzinho, ele
não seguro muito a onda, desengatando de trás de mim, arrancando fora a
camisinha do pau dele, ajoelhando nas minhas costas e gozando forte, metade na
minha cara, metade na merda daquele colchonete de pobre.
Estirada no chão, em cima de um colchonete velho, com a cara
cheia de porra, o cuzinho ardendo e a respiração ofegante, senti um tapa
estalado na minha bunda e uma ordem pra voltar a ficar de 4. Ah é, tinha o
outro...
- Fica de 4, sua piranha, que agora é a minha vez...
Obedeci rapidamente, me ajeitando como ele mandou e
empinando a bundinha pra agüentar mais ferro na lomba, só tendo tempo de dar
uma limpada básica no rosto, com um pano de prato, apenas pra tirar o excesso
de porra que lambuzava a minha cara
Encaixando a cabecinha na entrada do meu momentaneamente
arrombado cuzinho, seu pau entrou fácil naquele caminho aberto que ele
encontrou pela frente, deslizando tudo e correndo pro abraço e felicidade
eterna de ser mais um a enrabar a bondosa Fernandinha.
- Que rabão gostoso loirinha... Gosta de um grosso por trás?
- Gosto...
- Então se segura que eu to tarado!
E tava mesmo... Sem encontrar resistências pelo caminho, seu
pau deslizava fácil pra dentro do meu cuzinho, entrando sem cerimônias e começando
a socar gostoso aquele caralho duro no fundo do meu cuzinho.
- Te falei, Brother, é a piranha mais gostosa que eu já comi
- Porra, não to acrediando, que cuzão gostoso, olha o
tamanho dessa bunda...
- Hahahaha aproveita, brother, mete ferro no cu da loirinha
que ela gosta! É só no cu da loirinha hahaha
- Vai loirinha... No cu loirinha... No cu loirinha... No cuuuuu
Eu nem tinha condições de responder nada, deixei os dois na
maior farra, rindo e se divertindo com tudo aquilo e juntava o restinho de
forças que eu tinha pra agüentar as varadas n bunda e esticar a minha mãozinha
ate a minha buceta pra descarregar todo o meu tesão naquele momento.
Aquele negro tarado me enrabava gostoso, firme e voraz, me
dando trancos pra frente e me comendo como um homem de verdade deve faze, me
matando de tesão e me levando a uma gozada absurda de gostosa!
A partir nem sei mais dizer o que aconteceu, pq eu estava
nas nuvens, em outro planeta, no mundo dos orgasmos rs
Sei que ele não demorou quase nada pra gozar depois de mim, quebrando
meu transe de êxtase ao sentir jatos de porra quentinha voando em cima das
minhas costas. Pronto, acabou... Feliz e satisfeita...
Fiquei desmaiadinha no colchonete que até já parecia mais
aconchegante naquele momento e fui agraciada com um lanchinho e suco levado à
cama improvisada, pra me fazer recuperar um pouco das forças. Bom se a cama
estava na cozinha, nada mais justo do que um lanchinho depois de ser lanchada
rs
Nunca soube se alguém no quarto escutou a gente. Voltei lá
outra vez, mas agora com a casa vazia e pude desfrutar de todos os espaços do
SPA favelex hahaha
Mas independente do local da casa, o melhor serviço
oferecido naquele SPA são as aulas de sinuca. Sempre lembrando que o jogo só
acaba quando a bola preta termina na caçapa rs
Beijos e espero bastante comentarios,
pq dessa vez nao tem desculpa, o conto ficou beeeem caprichado
feschiavo@globomail.com
23 comentários:
Boa noite ninfetinha...
Todo conto lido, tenho dois sentimentos eu não consigo definir: um é saber se aquelas fotos postadas nesse conto são realmente suas trepando e outra é como eu consigo me excitar e me masturbar, imaginando vc ser fodida por outros. Você bem safada levando pica nessa buceta roseadinha.
Belo conto, parabéns... Me fez gozar em pouco mais de 20 minutos...
Caprichado e pouco... ficou Um tesao Minha putinha safada. Estou Com A Mao Toda melada de porra... se vc Estivesse aqui Ia Esfregar minha mao na Sua Carinha De patricinha E melar essa sua Boquinha gostosa De boqueteira. Um beijo no seu rabinho guloso.Ass: Taradao.
Olhos do Mundo,
é ruim se excitar e gozar me imaginando ou imaginando qqr outr mulher sendo fodida por outros?
ou o se tesao esta preso unicamente ao sue pau?
as vezes acho q alguns homens tem mais tesao no proprio pau do q nas mulheres rs
se te deu tesao, qual o problema? :P
bjinhus e brigada pelos prabens
Taradao,
bom saber q vc gostou do conto,
mas deixo a sua mao pra vc e suas amigas
bjss
Fer, mto bom esse seu conto, parabéns, nota 9!
haha
Gabriel Castanho.
Parabéns Fe. Mais uma vez caprichou dos detalhes.Conto altamente excitante. Fiquei de pau duro. Impossível ficar alheio.
Sensacional, as always. A Dona Tarada vai ter trabalho hoje à noite, hehehe
Gabriel, valeu
9? hahah q faltou pra ser 10? rs
Janjão tarado,
espero q todos gostem, tentei caprichar dessa vez
Diogo T, hahaha pegou a senhora Tarado de jeito entao haha
ela deve ter ficado feliz rs
bjussss
Caramba , as fotos sao realmente suas ? vc tem sorte , eu to me matando pra arrumar um pinto , minha mãe fica na minha cola , ai ce sabe né ?
um dos melhores contos de FÊ
9,5 pra mim faltou os detalhes dela (corpo/roupas) q ela descreve tão bem.
Francielly, sempre da prdar um jeitinho
sua mae nao vai tomar conta de 24 horas por dia
quem quer, consegue ehehehe
Massega reclamão hahaha
vou tentar dar mais atençao nisso pros proximos
Eu queria era sentir um taco preto na minha caçapa. Mas infelizmente aqui em Santos tá em falta de machos negros dispostos. :-(
eu acho seus contos um pouco longos e sem detalhes vc poderia ser mais rica em detalhes , por exemplo imaginar vc de 4 depois de ser toda comida na buceta e depois disso ter um negro metendo os dedos em seu cu enquanto fala com outro sem ter respeito por vc , alias e o que toda vadia precisa falta de respeito , essa imagem me deixou cheio de tesao e bati uma bela punheta te imaginando levando as dedadas dele , coloque mais detalhes isso da muito tesao
Adorei o conto fiquei exitadissima, mais a notinha e 9,5 acho que faltou uma DP na historia ... Sarah
Anonimo, vc leu o conto todo?
pq isso q vc disse de enfiar o dedo e ficar falando bobagens, tem exatamente isso no texto.... vc leu tudinho? com calma?
leia de novo querido rs
bjs
Sarah,
vou tentar me esforçar mais nos proximos pra ganhar esse 10 rs
bjss
Olá querida fernanda adorei seu blog demais
peguei o link la no blog pes de corno rs
as fotos 5, 6 e 7 são demais rs
quando vi as fotos falei uai rs
só eu que estava lá rs só parecidíssimo com
o amigo da foto rs
quem sabe indo no rio podemos ser bons amigos
ou vc vindo em brasília né
OBS.: Ser possível mude a foto de vc responde os comentários
não e uma critica e sim um pedido pois suas respostas estão ser misturando com os comentários ok
Ual, nunca vi um conto tao bem contado assim, esta de parabens rs, safada assim o cara que nao conseguir sentir um imenso prazer e uma grande vontade de te dar prazer, deve ser louco rs mais resumindo parabens por apenas ser essa safada, insaciavel caçadora de pika rs /Peeter Mazaro
puta
Fiquei imaginando a cena ,e batendo uma.
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