Taradinhos queridos,
Comemoraram muito a vitoria do Brasil?
Então pra comemorar é hora de relaxar lendo pornografia na
internet hahuahuahua
Vou terminar o conto do show das poderosas, que eu havia
deixado em aberto, e pra quem não leu, ou quer reler pra relembrar, basta dar
um pulinho aqui
Mas vamos ao conto
Show das Poderosas – Parte 2
Barra Music, estacionamento, meu carrinho-motel havia
acabado de quebrar mais um galho, quando eu corri de volta pro show pra dar
tempo de ver a Anita se apresentar e antes do meu DJ terminar a sua
apresentação e não me achar no camarote esperando por ele.
De volta ao camarote, esperei pelo meu DJ tarado, com cara
de menina comportada e sorrisinho malicioso quando ele voltou pra me encontrar.
Havia acabado de dar uma trepadinha básica com outro macho e
já estava sentadinha no colinho do meu safado, esperando a Anita entrar no
palco.
Ali era um camarote do pessoal da produção, promoters e
pessoas ligadas ao evento, então era comum olhar em volta e ver um monte de gente
com cara de bicheiro, cordões de ouro no pescoço, barrigas salientes e
vagabundas sentadas no colo.
No caso, eu era mais uma vagabunda sentada no colo, mas pelo
menos eu tenho um blog de altíssimo nível hahahaha
Mas serio, era gritante e notório, que os caras tavam mais
preocupados em ostentar a “comidinha” uns para os outros, como que fazendo uma
competição de quem tem a piranha troféu mais bonita, do que afim de dar atenção
e paparicar a sua respectiva personal vagaba.
Anita no palco, o show começou, iluminação quase zero no
camarote, hora perfeita pra mãos fazerem festinha no meio do breu.
Sentadinha no colo, dava umas reboladinhas no ritmo da
musica que tocava, dançando no colo do meu DJ e roçando a bundinha em algo duro
e gostoso.
Acho que consegui curtir umas três musicas assim sentadinha,
mas como funk empolga e não da pra ficar parada, me levantei pra curtir melhor
o show e já levei um “chega mais” do meu safado, me abraçando pela cintura e
dançando atrás de mim me encoxando e sarrando safadamente na minha traseira
rebolativa.
Pra vocês situarem melhor o espaço e se familiarizar com como é o local, a minha xará, a Fê Paes Leme, vai fazer uma participação especial no blog e mostrar como que era o lugar
Pois bem, em pezinha, debruçadinha nessa barra do camarote, eu me empinava toda e rebola na pica do meu DJ.
A cada batidinha do funk no palco, era uma rebolada gostosa
na rola do meu tarado. Se aproveitando do escurinho ele me abraçava por trás,
roçando a pica na minha bunda e metendo a mão nas minhas coxas e entrando
perigosamente por dentro do meu vestidinho.
Eram dois shows acontecendo. Pra mim a festa estava no palco
e eu acompanhava tudo com meus olhos grudados na cantora e meu corpo remexendo
no ritmo das musicas. Para ele a farra rolava atrás de mim, era notório que ele
não tava nem ai pro show e só queria saber de tirar uma casquinha da minha
rabeta rebolativa.
A coisa foi esquentando e as mãozadas já haviam se
transformado em dedadas, invadindo a minha calcinha, por dentro do meu
vestidinho e se enterrando na minha xainha.
Empolgada com o funk e molhadinha com as carícias, eu
dançava gostoso nos dedos do meu DJ. Tal qual eu havia feito no palco, minutos
antes, agora proporcionava um showzinho prive, rebolando gostoso atoladinha na
mão do meu safado assanhado.
- Vai putinha, rebola esse rabo na minha mão!
E eu rebolava gostoso, requebrando o quadril e remexendo a
minha bucetinha em volta de dois dedos sapecas do meu safado DJ.
O show seguia, minhas reboladas seguiam, os dedos seguiam,
até que senti algo encostando nas minhas coxas e aquilo era grande demais pra
ser um dedo....
Como tava tudo escuro e com todos olhando em direção do
palco, ninguém se deu muita conta do show que rolava ali há poucos metros de
todo mundo. Mas a verdade é que aquele louco tarado havia sacado a rola pra
fora da calça e roçava a benga no meio das minhas pernas.
Me abraçando, me encoxando, me dedando, me sarrando, o meu DJ
achou que a festa estava pouca e resolveu convidar o seu cacete pra participar
também.
Ainda rebolando e assistindo (ou tentando) ao show, eu
estiquei uma mãozinha pra trás e buscava a piroca safada que me cutucava as
pernas.
Dançando e rebolando, segurei na pica do tarado e começava
movimentos vagarosos, tocando uma punhetinha gostosa na rola do meu tarado que
estava mais tarado do que nunca.
Sob o breu do camarote o sarro e a farra continuavam e num
abraço mais forte, seu pau se encaixou no meio das minhas pernas, quase que
saindo pela frente do meu vestido e tentando subir pelas minhas coxas pra se
aninhar na minha xotinha.
Nesse momento dei um foda-se pro show e rebolava sacanamente
na boquinha da garrafa, ou no caso, com a pontinha da cabecinha na entradinha
da minha gruta.
Com meu vestidinho quase todo levantado na minha cintura,
minha calcinha toda bagunçada pro lado e a cabecinha do caralho beijando a
minha buceta, não teve mais jeito, a coisa se enxaixou toda e vocês imaginam
bem como terminou...
Olhava pros lados pra ver se alguém estava nos assistindo e
percebi que a coisa ta muito pior do que a minha situação: cassais se agarrando
sem todas as peças de roupa no corpo; Periguetes sentadas no colo de seus
pares, cavalgando discretamente a cada rebolada pra dançar; a coisa parecia uma
casa de swing ou coisa parecida.
Voltei meu olhar pro palco novamente e dei uma ajeitada no
corpo, pra poder ficar em pé, debruçada/apoiada na barra do camarote, empinando
um pouco a bunda e dando espaço pra uma entrada mais discreta por trás de mim.
Debruçadinha naquela barra do camarote, empinando a bundinha, dançando coladinhos, nos abraçávamos e nos mexíamos no
embalo e ritmo da musica que explodia no ar, ao mesmo tempo em que
discretamente rolava uma meteção básica e lenta na minha xaninha.
Abracinhos, beijos no pescoço, escurinho, Anita tocando ao
todo vapor, era todo um clima que me envolvia e ao fechar os olhos me esquecia
de onde eu estava e aceitava as estocadas que levava por trás ignorando o fato
de ter ou não uma platéia assistindo ali do lado.
Numa olhada discreta percebi um cara sentado numa mesa perto
da gente, nos observando com cara de tarado, como se fosse um voyer admirando a
cena que rolava. Ao olhar melhor para ele, percebi que ele assistia sim a nossa
foda, mas a sua cara de tarado era por outras razões: Havia uma vagaba
escondida de baixo da mesa, fazendo sabe-se lá o que (ok, todo mundo sabe o que
que ela tava fazendo) e deixando o voyer com aquela cara de tarado que observa
a maresia...
Dei uma empurrada no meu DJ, desengatando sua pica de trás
de mim, controlando minha respiração ofegante e pedi para que fôssemos pra outro lugar. O problema era que não tinha
outro lugar...
Eis que entra em cena mais uma vez o meu carro-motel (aeee
papai, valeu pelo presente) e voltando para o estacionamento, mais uma vez com
pressa e sendo agarrada, abri a porta de trás do carro e joguei o meu DJ tarado
lá dentro.
Me jogando por cima dele, montando de 4 por cima da minha
segunda presa do dia, agarrei o seu pau e dei um trato naquela rola gostosa que
poucos minutos antes se engraçava dentro da minha bucetinha.
Na verdade foi uma lambidinha rápida como pretexto pra
emborrachar a criança antes de partir pra guerra que viria depois....
Chupadinha gostosa, fui punhetando e chupando as bolas do
meu nego (sim, ele é mais um representante da raça), pegando uma camisinha na
bolsa e vestindo-a carinhosamente naquele cacete que eu já tava loca pra sentir
dentro de mim outra vez.
Desenrolando e descendo a camisinha na rola do meu DJ,
aproveitava pra chupar com gosto as duas bolas, me babando toda e borrando o
meu batonzinho naquele saco preto e lisinho (muuuuito importante isso, viu
meninos rs)
Com o brinquedo encapado, pensei em montar em cima dele, mas
como tinha acabado de fazer algo exatamente assim, achei que tava na hora de
dar uma variada na coisa. Me jogando no banco e empurrando o tarado, fui me
aninhando e pedindo pra ele subir em cima de mim
- Me pega de bruços que eu to cansadinha de rebolar
Fui me deitando e me ajeitando de bruços no banco de trás do
carro, com o meu vestidinho enrolado na altura da minha cintura e um preto grande, pesado e suado se
ajeitando por cima de mim...
- A nenenzinha ta cansada de rebolar é...? Então deixa que
eu cuido dessa bundona gostosa...
Ok, eu falei pra ele me pegar de bruços, mas não lembrava de
ter mencionado a minha bundinha rs mas ai taradinhos... Já era tarde demais...
- Cuzuda safada, tava uma delicia rebolando no palco!
- Gostou seu safado?
- Gostei... Claro que gostei, deixou as outras no chinelo e
a macharada toda tarada nesse seu rabo gostoso!
- Adoro mostrar o rabo pra galera...
- Gosta né...? Então agora você vai ver o que acontece com
piranha exibida que fica rebolando pros outros...
E eu senti bem o que acontece...
Com a cabecinha encostando na entrada do meu cuzinho, ele
foi deslizando e soltando o peso em cima de mim, aos pouquinhos atolando toda a
vara no meu rabo e se encaixando colando a sua virilha na minha bunda. Pronto,
tava tudo dentro.
Esmagadinha em baixo de um preto, no banco de trás do meu
carro, sentia o safado beijando o meu pescocinho e dando mordidinhas na minha
orelha, ao mesmo tempo em que ameaçava os primeiros vai e vens mais lentos,
sentindo a resistência do meu cuzinho.
Aos pouquinhos meu cuzinho foi cedendo, aos pouquinhos eu
fui cedendo, e aquele preto já conseguia bombar gostoso atrás de mim...
Deitadinha, esmagadinha, atoladinha, mordia os lábios e aguentava firme e forte as varadas que eu levava por trás, sentindo meu DJ
tarado metendo com gosto, com estocadas secas que me davam trancos e faziam o
carro balançar.
Descabelada, babada, olhos de maresia igual do voyer que
recebia um boquete em baixo da mesa, eu aguentava aquele preto safado me enrabando
e fazendo o que todos os tarados da platéia ficaram com vontade ao me ver
dançando que nem uma vagabunda em cima do palco.
Com meu vestidinho enrolado na cintura, minha calcinha nos
meus joelhos, meus peitos pra fora espremidos no banco do carro, um preto
montado atrás de mim, me segurando pelos cabelos e cravando na minha bunda, eu aguentava aquela curra como uma verdadeira guerreira e tentando gemer e dar uns
gritinhos o menos escandalosa possível, mas era piranhamente impossível
conseguir ficar em silencio numa situação daquelas...
- Ain ain ain caralho, ain caralho, me fode, me fode seu
preto! Poe no cu da sua putinha, bota no meu rabo porque eu mereço, me fode seu
preto filho da puta!
Não preciso nem dizer que eu estava completamente alterada
com toda aquela foda que tava rolando né rs
- Então toma cachorra, toma! Rebolando esse rabo tava cheia
de vontade de uma rola no cu né?!?!
- Ainnn tava! Ain ain come o meu cu, come o meu cu seu preto
filho da puta, come que eu gosto! Fode a sua putinha loira, seu preto de
merda!!!
Ok taradinhos, nem preciso descrever aqui a raiva e a fúria
que esse “preto de merda” meteu no meu rabo depois de uma frase dessas né...
Enfurecido, tarado e descontrolado, aquele preto safado me
abraçava por trás, com seus braços passando em volta da minha axila e travando
no meu pescoço, me imobilizando e descendo a lenha na minha bunda...
Um sobe e desce dos sues quadris em cima da minha traseira,
fazendo sumir aquela piroca enorme no meu cuzinho. Com a força de um lutador de
boxe, com a raiva de um preto por uma patricinha, com a vontade de um tarado
por uma vadia, aquele preto me enrabava com força, dando varadas no meu rabo,
com as suas bolas explodindo na minha bunda, deixando bem claro, que a partir
daquele dia ele era mais um que mandava em mim...
Depois de uma curra daquelas, eu não tinha mais força de
vontade, não tinha mais vontade própria de dizer não, era só ele balançar a
rola que eu sabia que ia sair correndo atrás dele...
Aquele preto me enrabou tão gostoso que eu ate esqueci do
resto do show da Anita. Shows agora, só quero saber dos dele.
Agora é assim: aonde ele for tocar, ele bota o funk pro povo, me bota
no palco pra dançar pra galera e bota
no meu rabo no camarim...
E eu, com meu jeito putinha submissa, consegui arrumar mais um
dominador pra me dar umas coças de vez em quando. O show pode ser das poderosas, mas quem tem o poder são os negros pra cima de mim.
É pra matar o meu papai de
orgulho rs
Beijos
feschiavo@globomail.com
14 comentários:
ah se seu paisinho souber q a filha dele usa o carro q ele deu pra dar o rabo pros pretos,te deu com tanto carinho pra servir de motel pra negao botar no rabo da filha vadia dele.kkkk e o dj zuando a sua cara deixando vc rebolar no palco pra depois descontar em cima de vc, vadia demaissss,podia juntar ums 5 pretos e te teancar com eles no camarin e botar um funk pra vc dançar pelada,só pra vc ver oque ia acontecer,todo mundo comendo o rabo da funkeirinha do dj, ou se eu fosse ele ia fazer vc pagar um boquete debaixo da mesa do dj, e ainda levantar com a boca toda borrada na frente de todo mundo,pro baile inteiro ver oque a vagabunda do dj tava fazendo enquanto ele tocaa, bjo sua puta gostosa q nóz amamos.
Putinha safada como sempre, os dias passam mas a putinha está cada vez mais puta e com a bunda que eh uma beleza. Faz dias q naum passava por aqui por falta de tempo, mas vc continua sendo a vadia com as melhores historias.
Muita rola no seu rabo cadelinha, ficou ótimo o conto. Mas acho q mereceu uma suruba no palco mesmo, uma DP naum era nada mal tb, já q dançou mostrando o rabo pra todo mundo qual o problema em dar tb???
Bjos safada e q um dia eu encontre seu rabo tb kkkk
By.: Joab
Muito bom seu conto Fer! Delicia, adorei! Haha
Gostosaaaa
Gabriel Castanho
melhor pai do mundo ue, da um carro de presente pra um monte de pretos comerem a filhinha dele rs
e dançar pra 5, nao tem como dar certo uma ideia dessas hahaha
Joab, tempao q nao comenta e volta na mesma tecla hahahaha
tem mta vadia fazendo DP por ai, deixa elas,
eu sou mnoça de familia huahuahuahua
bjão
Gabriel, legal q gostou
bjoks pra vc querido
Ademir tem uma criatividaqde sem fim
beeijooos fê
Massega e vc se mete no comentario de todo mundo huahuahuahua
bjs
Delícia de conto. Desenvolve mais pra gente esse lance da importância do saco liso.
Criolo.
Criolo, desenvolver em q sentido?
ajude-me q eu te esclareço
vadia como sempre e ja ta levando na bunda de outro pretao
Virus, a fila anda rs
qt mais melhor huahuahua
Fernandinha, adorei o conto... Mas adoraria a continuação do conto Maria Chuteira que você ta devendo...
Bjs, Levi
Levi, esse conto esta em suspenso por enquanto, pra evitar maiores problemas
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