Taradinhos queridos,
tinha começado a escrever esse conto sobre um rolinho no
carnaval, mas acabei guardando na gaveta por achar que ficou algo muito
experimental e total viagem hahaha
Mas acabei finalizando a historia e achei que valia postar
pra ver como vocês reagem à historias mais literais e intelectualizadas, no
meio de um conto de putaria.
Quando criança, a minha historia preferida sempre foi a da
Alice no País das Maravilhas, porque achava diferente e divertida. Depois que
cresci ainda olho com muito fascínio e curiosidade sobre o enredo cheio de
viagens e loucuras.
O conto de hoje é baseado em acontecimentos reais, porem
devidamente adaptados ao paralelo que eu quis fazer na historia. E no final das
contas, no meio de tanta cachacinha e balinhas que tomei naquela porra, as
lembranças que eu tenho dessa noite são altamente psicodélicas, sendo tão
viajantes e loucas quanto as aventuras da loirinha Alice.
Espero que gostem
Alice in Wonderland
Carnaval, bloquinho de rua, musica alta, muita bebida, gente
bêbada e se pegando por todos os lados. Um pequeno perdido nas amigas torna-se um grande momento de 5 minutos de
oportunidade de curtir melhor a festa.
Gente fantasiada, gente seminua, gente bêbada, gente
branca, gente preta (opa agora sim, isso me interessa), tudo como um
tradicional bloquinho de carnaval tem que ter.
Eu não estava fantasiada de Alice, mas era tão loira e linda
quanto ela e desbravava com curiosidade e desejo, essas terras distantes e
misteriosas em que eu escolhi para viajar no carnaval.
Na obra literária, Alice, ao beber um líquido misterioso,
diminui de tamanho e cai na toca do coelho. No meu caso, ao beber um líquido
nada misterioso, eu ficava era alta, altinha de bebada hahaha. A única coisa que diminuía era a
minha defesa e bom senso, dando espaço para risadinhas de bêbada e vontade de
beijar, beijar, beijar, beijaaaarrr....
Andando no meio de todo aquele povo, sentia mãos alisando o
meu cabelo, a medida em que eu passava no meio de chatos inconvenientes que
acham que mulher se conquista na unha. Já totalmente sozinha e longe das minhas
amigas, tentando aproveitar o tempo que eu tinha para aprontar, acabei dando de
cara com um beeeeelo safado que me chamou atenção.
Ele não era o Theo, da finalmente finada salve Jorge, mas
estava fantasiado de soldado, ou coisa do tipo, com olhos verdes e barba por
fazer, veio sorrindo e me dando um oi, que
não pude resistir ao charme daquele militar.
Uma nota importante: ELE ERA BRANCO
1 minuto de silencio aqui no blog UU
60..... 59..... 58.... 57.................
.........3 .......2 ......1
Ok, voltando ao conto. Papinho, bebidinhas e beijinhos ali
no bloquinho, e já procurávamos algum cantinho pra curtir no escurinho.
Numa ruela afastada, nos escorando numa arvore, os amassos
esquentavam mais com as suas mãos percorrendo as minhas coxas, adentrando por
dentro da minha saia e maliciosamente buscava por Wonderland.
Com beijos fortes e dedos molhados, guerreávamos com nossas
línguas ao mesmo tempo em que seus dedos invadiam a minha calcinha. Com a minha
guarda baixa devido ao álcool e balinhas da alegria, eu não resistia muito as
suas investidas e chupões no pescoço, sendo escorada na arvore e levando
dedadas gostosas na minha bocetinha encharcada.
Um objeto estranho altamente identificável surgiu pulando na
minha frente, batendo na minha barriguinha, como quem bate na porta pedindo
licença e rapidamente foi acolhido pelas minhas mãozinhas, numa gostosa
punhetinha ritmada, marcando o embalo do balanço inabalável, carbonizada por
balinhas de balada, deixando seu pau em ponto de bala.
Em dado momento a coisa se inverteu e as mãos que brincavam
e percorriam o meu corpo, se instalaram
na minha nuca, fazendo força na minha cabeça para que os beijinhos
fossem parar em outro lugar.
Abaixada, rebaixada, inferiorizada, diminuída tal qual Alice
ao beber a poção mágica, ali não eram mais bebidas ou poções, era outra coisa
que eu tinha na boca, ajoelhada aos pés do meu soldado, mostrando serviço e
fazendo a fama das cariocas em terras de Wonderland.
Calça camuflada enrolada caindo pelo chão, barba por fazer,
sapatos desamarrados, completa embriagues. Se um capitão passasse por ali, meu
soldado pegaria 30 dias de cana, por falta de postura, mas e daí?
Em vez de bater continência para o oficial superior, ele
deixava essa tarefa para sua Alice, aos seus pés, para bater não uma
reverencia, mas sim uma punhetinha, ao passo que meus lábios sugam a sua pica
gostosa e o faziam esquecer a solidão da caserna.
Eu olhava pra cima e além da sua rola, eu vislumbrava a sua
barba e boca se contorcendo de tesão, pela mamada que eu estava fazendo. Ele
não era negro, o que é uma falta grave haha, mas como era bonito.
Ajoelhadinha de frente para os seus coturnos, eu chupava com
gosto o meu verdadeiro gato de botas, com
a minha cabeça fazendo um vai e vem sacana,
e no embalo daquele boquete,
meus cabelos dourados de Alice, se descabelavam e caiam pelo meu rosto,
escondendo a minha carinha de princesa de conto de fadas.
Se a característica mais marcante do personagem felino do
livro, era seu sorrisão enigmático que voava pelos ares de Wonderland, o
sorriso de felicidade do meu gato, estava garantido com a chupada caprichada
que eu proporcionava naquela piroca quentinha que eu tinha na minha boca.
Lambendo e sugando aquele caralho gostoso, eu me deliciava
naquela pica e até me esquecia dos meus joelhinhos que se ralavam no chão. Posso
ter chegado até ali com ares de princesa, porem já havia me transformado na
maior piranha da região, com um belíssimo exemplar de boquete, num combo bêbada
de carnaval + vontade eterna de chupar uma rola.
Mas se gatos têm sete vidas, aquele teve apenas sete
minutos, e sem se agüentar muito, ele jorrou a sua poção mágica sobre o meu
rosto, me lambuzando todinha e me deixando com a sensação de dever cumprido.
Era o cartão de vistas da pequena Alice naquela terra da
magia.
Recomposta e sem muitas despedidas, abandonei o meu soldado
e fui em busca das minhas amigas, de volta ao barulho do bloquinho que tomava
conta das ruas mais iluminadas.
Se eu fosse uma boa menina, diria aqui que achei as minhas
amigas, que nós paramos de beber e fomos de volta para a nossa pousada
descansar o resto da noite.
Mas como eu não sou uma boa menina, vou ter que relatar que
não tenho idéia de onde elas se meteram (provavelmente metendo em algum lugar),
que não lembro muito bem onde, o que,
como e com quem passei o resto da noite.
Uma das poucas coisas que lembro, foi um momento em que eu
viajava quieta no meu canto, olhando para o nada e curtindo uma trip psicodélica
no País das Maravilhas, até ser interrompida por uma buzina absurda que me fez
dar um pulo assustada.
Ao olhar pra trás, vi um mala, vestido de chapeuzinho de
bobo da corte, assoprando uma corneta e fazendo mais barulho do que as musicas
que tocavam no local.
Irritada, de saco cheio daquela confusão toda e afim de
tomar um Ice Tea das 3, deixei para
trás aquele chapeleiro louco e fui
atrás de um príncipe encantado que me tirasse do meio daquele reino de luxuria
e anarquia.
Caminhei até uma barraquinha de churros e fui me reidratar
bebendo refresco de tamarindo, com gosto de limão e cara de groselha, mas mal
consegui tirar 5 minutos de descanso, apareceu um taradinho malandro puxando
papo comigo.
Não sei se por carência, se por estar sozinha num local
estranho, ou por pura vadiagem, fui dando corda no papinho furado do taradinho
da vez, mas antes que terminasse na mesma arvore de antes, para uma nova
chupetinha, preferi mandar a letra que estava afim de ir para um lugar mais
reservado (e de preferência com uma cama macia).
Saímos do bloquinho e fomos para a pousada no qual o meu
novo amiguinho estava hospedado, ou pelo menos, me lembro de alguma forma irmos
parar no quarto dele.
Chegando lá, sem muita cerimônia ou frescura, já nos embolávamos
e rolávamos pela cama (aaah uma cama macia, nada melhor do que isso), meus
peitos pulando pra fora do decote e parando na boca do meu taradinho, e apenas
na boca, afinal suas mãos estavam muito bem ocupadas apertando firme a minha
traseira e fazendo um verdadeiro carnaval na minha retaguarda.
Foi quando aconteceu algo que só no carnaval é possível de
entender. Enfiando a mão por dentro da minha saia, o safado puxou a minha
calcinha, tirando ela toda, ficou segurando a pecinha em sua mão e por um momento
se esqueceu de mim, se sentando na cama e revirando a sua mala buscando algo.
Acreditem, ele pegou algo que parecia ser uma garrafinha de
mini bar, molhou a minha calcinha com o que tinha ali e enfiou a cara na minha
lingerie.
Serio, é algo que só no carnaval da pra aceitar acontecer, o
cara tava cheirando lança perfume usando a minha calcinha como lenço! Hahaha
Preferi não entrar nessa onda, mas achei bem exótica a
situação. O problema é que o idiota começou a viajar e esqueceu que estávamos
no meio de algo!
Quando achei que ficaria na mão, um outro cara apareceu
entrando pela porta, dando a entender ser mais um ocupante daquele quarto.
Nos pegando naquela situação ridícula de me ver deitada na
cama, peitos de fora e sem calcinha e o amigo de quarto chapado viajando de
lança ao invés de me dar atenção, o novo taradinho chegou a esboçar um pedido
de desculpas e estava se retirando, quando eu o chamei pra voltar pro quarto,
explicando que o parceiro dele havia me deixado chupando o dedo, e isso é um erro
gravíssimo...
O safado ficou duplamente feliz, primeiro por rir do amigo
idiota, que trocou uma xoxota, por uma calcinha cheia de lança, e segundo por
perceber que ele havia herdado uma safadinha cheeeia de vontade esperando por
uma foda bem dada.
Sorridente e convidativa recebi o novo taradinho,
literalmente de pernas abertas, com ele pulando por cima de mim, me beijando e
ocupando o espaço (por enquanto só o espaço) que o seu colega de quarto havia
abandonado.
Com ele caindo por cima de mim, comigo caindo por cima do
chapado, era gente demais naquela cama. Tirando a sua calça na velocidade da
luz, fui apresentada ao novo membro morador daquele quarto, e era um belo
membro.
Tratei de segura-lo com a minha mãozinha, ao mesmo tempo em
que nos beijávamos e girávamos mudando de posição, terminando com ele sentado
na beirada da cama e comigo ajoelhadinha pela 2 vez naquela noite. Pelo menos
dessa vez tinha um travesseiro por perto pra amaciar os meus joelhinhos no
chão.
E assim, com um travesseirinho amaciando e protegendo os
meus castigados joelhinhos de Alice, levei o meu safado para o País das
Maravilhas, fazendo o meu segundo boquete da noite, fazendo valer o que uma
noite de carnaval merece.
Sem muito tempo para degustações, fui subindo e montando na
pica do taradinho, encaixando ele na minha bucetinha melada e sentadinha na
vara, comecei a rebolar gostoso naquele cacete.
Trocando beijos e respirações ofegantes, rosto a rosto
coladinhos, eu pulava, quicava, subia e descia naquele caralho, cavalgando
gostoso na pica de um cara que apareceu completamente por acaso pela porta do
quarto.
Ok, vou me achar a mega fudedeira agora, mas não deu pra
ficar 5 minutos brincando e o cara entregou os pontos, gozando sem agüentar por
muito mais. Não q eu rebole pra caralho, mas acho que o tesão que estávamos era
tanto que ele não conseguiu mostrar muito serviço rs
O lado bom é que
nesse tempo de distração com o convidado numero 2, foi o suficiente para que o
amiguinho numero 1, voltasse do mundo dos mortos. Mal sai do colo do seu amigo,
o meu peguete inicial me puxou em sua direção, e ainda meio chapado e meio com
tesão, foi me beijando e dando um alo de boas vindas, como se tivesse voltado
de 2 semanas de viagem, mas no caso a viagem dele foi outra.
Chutando o amigo numero 2 pra fora da cama, fomos nos
ajeitando, comigo deitadinha de barriga pra cima e com o taradinho por cima de
mim, fudendo a minha xaninha já amaciada pelo coleguinha.
A coisa não foi muito articulada, nem muito demorada, mas
pelo menos se juntar o tempo de ação dos 2 juntos, dava pra somar uma trepada
nota 6, o suficiente pra apagar o meu fogo depois de uma noite movimentada.
Montado em cima de mim, o safado me fodia gostoso, sob os
olhares atentos do taradinho que já tinha me comido. Esparramada na cama,
recebia na minha xotinha, a pica de um deles, enquanto eu olhava nos olhos do
outro que estava sentado no chão assistindo a tudo.
A brincadeira acabou quando ele sacou o seu pau da minha
buceta e escalando por cima de mim, trouxe a sua rola até o meu rosto, gozando
tudo na minha cara. Com tanta porra me lambuzando não dava mais para olhar pra
nada ou ninguém rs
Fiquei um tempo estiradinha na cama, esticando a minha
mãozinha tentando buscar algo pra me limpar e mal consegui tirar a porra do meu
rosto, ainda com o queixinho todo sujo, consegui abrir os olhos e avistei o
taradinho numero 2 subindo de volta na cama. Vamos ver se agora ele conseguia
durar um pouco mais rs
Segurando os meus pezinhos, me pegando pelos tornozelos, ele
me deu um giro na cama me jogando de bruços, acho que assim ele matava 2
coelhos com um tiro só. Matava a vontade de me pegar por trás e evitava o
contato rosto a rosto, com a minha carinha toda gozada rs
2 coelhos no caso, eram os meus dois amiguinhos. 2 coelhinhos
rápidos e apressados como um relógio sem fazer a trepada durar muito tempo
Pelo menos com todo esse revezamento de coelhos em cima de
mim, dava pra sair de lá beeeeem satisfeita rs
Mas esse coelhinho não estava de brincadeira, comigo deitadinha
de bruços e bundinha na cara dele, o safado me deu uma dedada no cuzinho que me
fez dar um pulinho de susto e reflexo. A brincadeira ia entrar num outro nível,
ou no caso entrar em outro lugar rs
Com o pulinho que eu dei, acabei me ajeitando de 4 e me
preparando para o que vinha a seguir. Com a cabecinha da sua pica pincelando a
entradinha do meu cu, fui sentindo ele entrando aos poucos e não demorou muito
para estar com um tarado todo montado atrás de mim e mais uma rola na bunda...
Tarado e afoito, ele montava atrás de mim e metia rápido
como um coelhinho, cravando até as bolas na minha bundinha e me arrancando uns
gemidinhos mais fortes e desesperadazinha rs
De 4, mordendo o travesseiro, agüentava manhosa um tarado
montado atrás de mim, bombando gostoso no meu rabo. Acho que na historia
original não ferraram tanto assim a pobre Alice
Maaaassss... Uma vez coelhinho, sempre coelhinho... Rápido e
pontual como um relógio suíço, o meu taradinho me segurava pela cintura socando
forte e dando os primeiros sinais de que não ficaria por muito mais tempo atrás
de mim.
Dando bombadas mais secas e firmes, suas metidas eram cada
vez menores, dando um tempo com seu pau enfiado no meu rabo, entre uma estocada
e outra, até não agüentar mais e gozar caindo por cima das minhas costas.
Caí de bruços, com ele por cima de mim, o pau entre as
minhas coxas, cutucando a minha bunda e minhas pernas, respiração forte na
minha nuca e mostrando claros sinais de fim de linha para esse coelhinho.
Olhei em volta procurando o outro taradinho, mas ele já
estava no mundo dos sonhos dormindo roncando na cama ao lado. Acho que era fim
de carnaval por aquela noite.
Me levantei da cama, fui até a minha bolsa, 397 chamadas
perdidas das minhas amigas me procurando. Mensagenzinha pra avisar que estava
viva e indo encontra-las, me lavei, me vesti, me despedi do taradinho que ainda
estava acordado e fui embora antes que alguma namorada ciumenta aparecesse por
aquela porta, dando uma de Rainha de Copas mandando cortar a minha cabeça.
Descabelada e bem comida, Alice já não aparentava mais ser a princesinha burguesa de outrora. As coisas mudaram depois de cair no buraco do coelho, ou no caso, os coelhos entrarem nos meus buracos rs
Descabelada e bem comida, Alice já não aparentava mais ser a princesinha burguesa de outrora. As coisas mudaram depois de cair no buraco do coelho, ou no caso, os coelhos entrarem nos meus buracos rs
Beijussss
feschiavo@globomail.com
23 comentários:
fe minha putinha , tava com saudades de ler um continho seu , esse foi nota 7 , mas tudo bem , me diz uma coisa , vc nao diz no conto se foi embora sem calcinha ou vestiu ele toda molhada de lança perfume , se foi ela deve ter ficado mais doidinha que ja e , olha so , nao esquece , EU TE AMO , MINHA VAGABUNDINHA. beijos no dedinho do pezinho direito
ps. e suas amiguinhas sao putas assim como vc?
Só mesmo você Fernanda! Acredita que tem homem 'patricinho' ( !!! ) que dava tudo ( como eu ) para poder amar e ser amado por uma mulher oferecida e 'vagabunda' como você? Aceitando, partilhando e até facilitando... Chame de corno ou o que quiser, cadê a felicidade? Cada um do seu jeito, todos merecendo amar e ser amados... Continue a partilhar, mas fica o desafio...
Anonimo - ela ficou perdida em wonderland haha
serio foi uma das coisas mais inusitadas q ja vi fazerem com uma lingerie minha
Antonio - eu sei, tem muito cara com essa tara de ver a esposa com outros, mais comum do q parece
so nao curto isso
fernandinha , meu amor , nossa vc sem calcinha de pois de dar a bucetinha e o cuzinho , andando pelo rio no carnaval e ninguem mais quiz comer vc? pqp. aonde eu tava nessa noite? to aqui imaginando vc meio peladinha pelo rio andando com seus 2 buraquinhos ainda abertinhos , nossa que delicia , e o ventinho do mar tava agradavel? beijocas minha delicia
Anônimo pra jogar pôquer, vc tem q ter uma boa mão ou saber blefar.
Fernanda vc ainda estava sob efeito de psicotrópicos qdo escreveu?
massega vai procura sua turma na manelandia
gente, pra que ficar nessa briguinha?
podem escrever o q quiser aqui, e ninguem tem q se meter no comentaro do outro
bjs
Ótimo conto! como sempre. bjos, Danihell
Olá gatinha!
Adoro os seus contos, mas você poderia colocar mais contos no qual você não aguenta e pede arrego?
Seria delicioso!
Jefferson.
Haha, esse aí foi merecedor de entrar na ABL
Adorei esse, Fernanda! Ficou diferente, bom para dar uma variada! O lança-perfume na calcinha foi foda, ou melhor, quase vc fica sem foda, mas me diz, os dois coelhos eram brancos ou negros?
Lê
Danihell - valeu querido, bjs pra ti
Jefferson, posto sim : )
é q tento variar pra postar um pouquinho de cada tipo pra agradar todo mundo
Diogo T, hahaha um dia eu chego la!
a academia jamais será a mesma rs
Lê, o lance do lança foi a coisa mais exotica q eu ja vi huahuahua
eram sim rs, wonderland era terra de burguesinhos rs
Finalmente o coelho branco entrou pela toca de trás da Alice? hehehehehe... vc bebâda, cansada de tanto sexo e andando pela rua sem calcinha, eita que perigo!
Vc terminou o conto do jogador?
Abraços, Lê
Lê, nem comecei a escrever o capitulo final do conto do jogador, mas prometo q eu faço o mais rapido possivel : )
aaah pois é... um coelho branco pela porta dos fundos, mas ali era uma ocasiao fora do padrao rs
o problema é fazer isso com namoradinhos, nao me sinto a vontade e nao sinto vontade rs
caralhoo... ficou muito foda essa sua historia, realmente vc mudou um pouco o jeito como escreveu, e msm assim ainda ficou do caralho...
show de bola
gostando demais do seu blog e do jeito que você escreve,
beijo grande!
Zuza Zapata
www.escrevoeamodepauduro.blogspot.com
Anonimo, valeu : )
tentei fazer uma coisa diferente, nao sabia se ia agradar
Eu gosto dos termos por você usados. Não apenas neste texto, mas em geral. Os diminutivos na hora certa, as descrições das expressões. Uma coisa que sinto falta nas mulheres safadas que conheço e que senti nas que conheci é não saber usar o tom de voz. Lendo as coisas que você escreve, tenho a impressão de que você sabe. Mesmo o modo manhoso de falar, alongando por vezes uma vogal, tudo isso conta, a meu ver, para a excitação. Muito bom ler e imaginar.
Fantasia, valeu : )
na verdade eu tento escrever passando as coisas q eu penso e sinto. Escrevo a minha opiniao da historia, por isso q acaba saindo coisas mais informais e opinativas
é como alguem q conta uma historia mostrando a sua visao e opiniao sobre o q ta contando :P
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